Pela primeira vez nesta pré-temporada não gostei do que vi. Acho que foi o primeiro jogo em que apresentámos futebol típico de pré-época mesmo. Na primeira parte apenas chegámos ao golo num lance confuso, em que a uma asneira do guarda-redes do Torino se seguiu uma confusão que terminou com um defesa do Torino a rematar para dentro da sua própria baliza, e o Torino respondeu num livre directo executado na perfeição, num lance que começou numa asneira do Fejsa. O resto do jogo teve mesmo pouco interesse. Foi tudo muito lento e pouco imaginativo, o Torino deu poucos espaços atrás, e pouco faltou para acabar por adormecer no estádio, de tão monótono que foi o jogo. Apenas nos minutos finais houve um pouco mais de emotividade, e nessa fase o Benfica ainda teve algumas ocasiões para marcar o golo que permitiria a conquista do troféu, mas a finalização não foi a melhor. No desempate por penáltis, ao sexto o Lindelöf acertou na barra.
Como achei que foi praticamente toda a equipa que esteve uns furos abaixo do que tinha mostrado nos jogos anteriores, nem vale a pena estar a individualizar comentários. Apenas digo que gostaria que o jogador que contratámos a custo zero aos nossos vizinhos fosse mesmo vendido sem chegar a jogar oficialmente por nós. Sim, eu sei que ele esteve vários meses parado. A questão é que mesmo quando ele estava no pico da sua forma do outro lado da estrada eu nunca tive uma opinião muito favorável sobre ele, por isso não alimento grandes expectativas. Pode ser que acabe surpreendido.
De Anónimo a 28 de Julho de 2016
Uma tristeza, uma vergonha, o abandono do estádio pela maior parte da assistência, antes da cerimónia de entrega do troféu. O Torino como clube-irmão e os adeptos do Torino como nossos amigos, não mereciam esse comportamento impensado de tantos milhares de benfiquistas (que até aplaudiram o golo dos nossos convidados, essa sim, uma bonita atitude de desportivismo e uma demonstração de carinho que se tem com aqueles que prezamos). A atitude correta teria sido não arredar pé até ao final da cerimónia, para aplaudir, desportivamente, os vencedores.
Uma nódoa que fica na bonita intenção de juntar Benfica e Torino (já tardava, já tardava!) num jogo de homenagem a Eusébio.
Quanto ao jogo, sensaborão, fraquinho, tão fraquinho e sensaborão que, se tivesse de destacar um dos nossos jogadores, a minha escolha recairia em Júlio César.
Uma tristeza, uma vergonha, o abandono do estádio pela maior parte da assistência, antes da cerimónia de entrega do troféu. O Torino como clube-irmão e os adeptos do Torino como nossos amigos, não mereciam esse comportamento impensado de tantos milhares de benfiquistas (que até aplaudiram o golo dos nossos convidados, essa sim, uma bonita atitude de desportivismo e uma demonstração de carinho que se tem com aqueles que prezamos). A atitude correta teria sido não arredar pé até ao final da cerimónia, para aplaudir, desportivamente, os vencedores.
Uma nódoa que fica na bonita intenção de juntar Benfica e Torino (já tardava, já tardava!) num jogo de homenagem a Eusébio.
Quanto ao jogo, sensaborão, fraquinho, tão fraquinho e sensaborão que, se tivesse de destacar um dos nossos jogadores, a minha escolha recairia em Júlio César.
De Luís Manuel a 28 de Julho de 2016
Olá D'Arcy,
Claro que queria ganhar e que a nossa exibição (e o jogo) tivesse sido excelente. Mas acho que nestas pré-épocas é um pouco assim, ou se fazem bons jogos ou então tudo é monótono, ainda sem muito ritmo. Paciência. O importante é entrarmos bem no dia 7.
Entendo o que dizes em relação ao Carrillo. Mas temos de esperar para ver. Que vai precisar de mais tempo, vai. Por enquanto, que avance outro para o lugar.
Saudações Benfiquistas!
De Manuel Afonso a 29 de Julho de 2016
45 mil na Luz foi a parte mais brilhante da coisa.
E o facto de já haver um entendimento de que nem sempre as coisas correm como queremos; e que não resulta daí nenhum cataclismo, também foi um bom sinal.
Equipas como o Torino, com alguma qualidade, cheias de motivação para jogar contra nós, e com uma preparação específica para o jogo em particular, são sempre muito difíceis.
A sua organização faz com que as iniciativas atacantes do adversário, no caso o Benfica, dependam de rasgos individuais dos seus jogadores. E neste capítulo a única coisa que se viu foram rasgos de cansaço.
São também muito perigosas a jogar em ataques rápidos, e testam a eficácia da organização defensiva. E neste capítulo, para mim o mais importante a afinar na pré-época, temos estado simplesmente impecáveis. Temos uma organização defensiva de betão.
Continuo confiante.
De FranciscoB a 31 de Julho de 2016
Totalmente de acordo c/ a análise do jogo e qt às considerações sobre o Carrillo.
Apenas acrescentar q tb fomos vítimas de + uma péssima arbitragem do verríssimo, incluindo o inexistente livre q dá 1 semi-frango do Paulo Lopes.
De luis a 6 de Agosto de 2016
Carissímos procuro colecionadores de bilhetes do Glorioso. Procuro bilhetes dos anos 60 e 70 pago bem. Contacto 19FARMACIAFRANCO04@gmail.com
Saudacoes Benfiquistas
Comentar post