Lamento, mas se querem ler sobre futebol jogado terão que ir a outro lado. Não tenho capacidade nem distanciamento suficiente para conseguir escrever sobre futebol jogado neste momento. Fomos roubados, roubados, roubados, roubados até não ser mais possível. Quem quiser dizer que são desculpas está à vontade, e que se divirta a culpar o Vieira, o Jesus, o Rui Costa, o Roberto, o Di María ou Ramires pela derrota.
O que se passou esta noite em Guimarães, às mãos e apito de um palhaço que já é infelizmente nosso conhecido, foi um ROUBO. Com todas as letras. Há muito, muito tempo que não me sentia tão revoltado a ver um jogo do meu clube. Não escrevo sobre futebol jogado porque não quero, e mesmo que quisesse não estou em condições de o fazer. Que me desculpem, mas não estou mesmo em condições de o fazer. Não me lembro de quem jogou, não me lembro da táctica, não me lembro se alguém jogu bem ou jogou mal, só me lembro de um palhaço a fazer TUDO o que podia para nos deitar abaixo. Foram penáltis claríssimos não assinalados, foras-de-jogo cirúrgicos apitados e, a exemplo do que se tem passado em todas as jornadas, amarelos em barda para os nossos jogadores. O Apito Dourado foi fechado sem consequências, o sentimento de impunidade é total, e os vigaristas até se podem dar ao luxo de serem homenageados publicamente por uma associação pejada de outros vigaristas e proxenetas, que uns dias depois retribuem a honraria sem qualquer vergonha na cara.
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