Parece uma piada – podia perfeitamente ser (sabes aquela do Al Capone, que se vira para o Eliot Ness e diz ‘epá, pareces um gangster, com esse chapéu) - mas não é. O recente comunicado - escrito com as patas - de uma associação criminosa reminiscente das mais cinematográficas organizações de malfeitores, cuja actividade se divide entre a gestão de um clube de futebol assumidamente corrupto, casas de alterne e uma rede de canídeos espalhados pela comunicação social, soa a uma infantil, patética e oca tentativa de atirar um ‘quem diz é quem é’.
Dizem que o ridículo não mata. Eu digo que sim. Já matou, há muito, uma agremiação quem em tempos chegou a ser um clube de futebol do Porto, mas que foi engolida pelas práticas criminosas de quem a controla até mais não ser do que uma fachada para um conjunto de corruptos, gangsters e prostitutas que se divertem a fazer comunicados acidentalmente humorísticos.
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