À chegada ao estádio, uma vara em grunhido prolongado entretém-se à calhoada ao autocarro do Benfica e, dentro da porqueira, a mesma vara atira bolas de golfe aos nossos atletas.
Um dos da vara é apanhado pelas câmaras televisivas a atirar, e a acertar, com um isqueiro à cara do nosso treinador.
No pavilhão, escarram nos nossos atletas, mostram armas brancas aos árbitros e até com cadeiras atiram aos nossos dirigentes.
Após os jogos, distribuem ameaças a quem vê, pancada em quem denuncia e putas a quem arbitrou.
A corja que tem a responsabilidade de agir não age. Observa, assobia, olha para o lado e segue em frente. Em vão, espero castigos, suspensões… qualquer sinal de que aquela gente não vive na impunidade.
E um dia o castigo chegou: interditaram um pavilhão ao… Benfica. [link]
Decididamente, há sacanas que vivem acima ou à margem da Lei.
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