- O advogado de Jorge Jesus falou. Fez ele muito bem.
- Se calhar até nem fez assim tão bem.
- Pois devia não ter falado ou devia ter falado, mas dito outras coisas. Deveria ter dito que ele e o seu cliente e a nau catrineta são todos culpados. Só para gozar o pagode. Ou então ficava calado e deixava a especulação continuar.
- Assim como assim, o gajo até tem cara de quem estava a mentir.
- Inocente? Inocente sou eu e não vou à televisão dizê-lo.
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- O Luís Filipe Vieira falou. Fez ele muito bem.
- Mas o meu vizinho acha que o gajo não deveria ter falado. Ou então que falasse para a RTP, agora que a Judite já lá não está.
- Por falar em Judite, esta foi mais lixada com o LFV do que a outra Judite com o Pinto da Costa e do que esta mesma Judite com esse gajo.
- Acho que o meu vizinho tem razão. Além disso, o LFV estava nervoso, o LFV disse que os jogadores são como os melões, o LFV não sabe comunicar.
- O gajo disse mesmo “viagra”?
- O LFV disse que o JJ está inocente e que ele também está e que podem investigar até a cor das cuecas do porteiro que abriu a porta ao intermediário chamado Cristo, que veio de Belém e que nada tem a ver com Jesus.
- Está-se mesmo a ver: um presépio sem ouro, incenso e mirra…
- Inocentes? Nááá, isto “onde há fumo há fogo” e “eu sempre disse que isto era tudo uma cambada de bandidos”!
- Inocentes? Não faltava mais nada, como se isso fosse para aqui chamado! Amanhã vou ao barbeiro ler o ‘Correio da Manhã’.
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