Quinta-feira, 31 de Maio de 2007
Simão Sabrosa tem 27 anos e tem o treinador que tem. Tem um treinador que não é do agrado de muitos dos que estão no plantel. Tem um treinador que, depois do jogo com o Sporting, disse que o Simão não quis jogar. Posteriormente, rectificou o discurso. Simão Sabrosa tem mercado no exterior do país. Tem uma Direcção que o não quer ver sair. Simão Sabrosa tem a palavra do Presidente de que será essencialmente ele, Simão, a decidir a sua saída (ou não) do Benfica. Simão Sabrosa tem a noção de que tem 27 anos. Tem a noção de que com o sistema táctico deste treinador a sua visibilidade em termos exibicionais é menor.
Simão tem uma escolha a fazer: ou fica mais uma época no Glorioso, sabendo que ficará até ao final da carreira, visto que, com este treinador, dificilmente brilhará a um nível que implique a cobiça de um clube estrangeiro quando tiver 28 anos; ou aproveita e sai agora.
Espero que este dilema, que (pelo que oiço dizer) é o que se coloca a Simão, se resolva de acordo com os superiores interesses do Benfica, ou seja, que o Simão fique no nosso Clube. No Clube que também é dele.
O que é que o Benfica tem a dizer sobre as vendas do Anderson e do Nani? Um valente nada. E estamo-nos a borrifar para isso. Não nos importa que vocês vendam ou deixem de vender os vossos anéis na primeira oportunidade que vos aparece pela frente. Ponto final.
Quarta-feira, 30 de Maio de 2007
Jesualdo Ferreira trabalhou vários anos no Benfica. Foi adjunto do adjunto, foi só adjunto, e um dia também teve direito a ter adjunto. Prestou serviços e foi pago pelos serviços prestados. Enquanto andou pela nossa Casa, disse ser adepto do nosso Clube.
Enquanto treinador e adepto do nosso Clube teve a oportunidade de mostrar serviço e vitórias. Aceitou as condições de trabalho, deu uma facada na relação institucional e pessoal com Toni, aceitou substituir o seu superior hierárquico e amigo. Ao aceitar trabalhar com as condições que tinha prometeu… vitórias, mas não as teve. Foi dispensado enquanto treinador.
Antes de ser dispensado, entoou loas aos adeptos do Benfica: que eram muitos, que eram bons, que eram o suporte da equipa. Falou de nós e falou dele também enquanto adepto.
Seguiu caminho. Passadas umas épocas, o adjunto que deixara de o ser foi parar ao clube dos andrades. Ao fazer o balanço da época do seu actual clube não deixou (não podia por uma questão de grandeza) de falar no Benfica. Ao referir-se ao nosso Clube, disse que nós, adeptos, «de tanto amar, acabam por asfixiar e matar o próprio clube». Descontando os óbvios problemas freudianos que afloram nesta tese de Eros e Tanatos à moda das alheiras de Mirandela, deixo aqui duas ou três considerações:
- O adjunto Jesualdo tem alguma razão, pois lembro-me de três adeptos que também foram treinadores e que, à força de tanto
mamar amar o clube, acabaram por tentar asfixiá-lo: Manuel José, Fernando Santos e o próprio Jesualdo. - Por falar em asfixia, lembrar-se-á o adjunto Jesualdo do que os guardas pretorianos do dono do seu actual clube tentaram fazer ao seu antecessor?
- Lembrar-me-ei destas palavras quando o vir pedinchar um lugar de adjunto no clube de que se diz adepto, quando for alvo de manifestações de carinho e amor por parte dos cães de fila do seu actual dono, salvo seja, dono do seu actual clube.
Enfim, Jesualdo não falou como um líder, falou como um… adjunto
Terça-feira, 29 de Maio de 2007
Segunda-feira, 28 de Maio de 2007
Bom. Quanto às considerações que urge tecer sobre a época desportiva, lá irei mais tarde.
Por agora, queria apenas aqui esclarecer alguns equívocos que, não sendo esclarecidos na altura certa e por desconhecimento, podem levar a atitudes de desconfiança absolutamente infundadas.
Primeiro, a questão do IMT. Trata-se de uma questão absolutamente normal, prevista na lei para os contribuintes que o solicitarem, e que permite, como aliás está projectado, uma poupança importante de custos no projecto. A fusão da SAD com a Benfica Estádio é uma questão de bom senso e de racionalidade de gestão. Enquanto o financiamento do estádio foi estruturado em project finance fazia todo o sentido – mais, era um imperativo da estrutura contratual – que a propriedade e os cash flows resultantes do estádio estivessem isolados numa entidade separada. Agora que o estádio se encontra reembolsado numa medida em que mais nenhum dos outros está (regozijem-se nisto, antes de entrar em pânico com operações financeiras absolutamente normais) e que a estrutura do financiamento passou inclusivamente por uma alteração no sentido da libertação de uma série de garantias e mordaças contratuais tipicamente associadas a um project finance - passando a assumir praticamente a natureza de uma dação ‘pro solvendo’ - a fusão da Benfica Estádio na SAD e a consequente entrada em espécie para suprir a insuficiência de capitais próprias configura, não só uma operação financeira bem estruturada, mas também uma medida de gestão absolutamente necessária. A isenção de IMT associada especificamente ao projecto é uma questão absolutamente prevista na lei, cuja previsibilidade a permitiu incluir no plano financeiro e que não é novidade absolutamente nenhuma, como alguns órgãos de comunicação social semelhantes a esgotos a céu aberto querem fazer passar. Não se trata de qualquer medida de excepção ou qualquer tipo de favor. O Benfica, como qualquer entidade racional na absoluta e regular posse dos seus direitos, solicitou a aplicação dessa situação prevista na lei. Investiguem quantas isenções solicitaram FC Porco e Sportem.
Segundo, a questão da hipoteca associada ao Centro de Estágio. É uma questão que nem sequer o é. Honestamente, é misturar alhos com bugalhos e apenas surge por desconhecimento do funcionamento do sistema bancário.
O centro de estágio foi financiado pela CGD e é completamente reembolsado pelos cash flows resultantes dos naming rights associados ao mesmo (o facto de se chamar Caixa Futebol Campus, essencialmente). É, como vos foi dito, um ‘negócio do caraças’ e apenas possível em entidades cujo poder da marca é gigantesco. Mas, evidentemente, e como é normal em qualquer tipo de operação bancária, o financiamento tem de ter uma garantia associada. A garantia é, como é rigorosamente normal em qualquer tipo de financiamento imobiliário, a hipoteca do imóvel. É para isso que se vai pedir autorização na AG, porque o clube é de todos. Mas passaria pela cabeça de alguém que o banco financiaria o centro de estágio sem ter uma garantia real associada? As hipotecas não pagam nada, como às tantas se diz no post abaixo. A hipoteca não paga Centro de Estágio nenhum. Uma hipoteca é uma garantia, apenas accionada em caso de falta de pagamento. Algum de vocês que tem crédito à habitação, e por mais baixa que seja a vossa taxa de esforço, não tem uma hipoteca do imóvel ao banco? Imaginemos que somos um tipo com um rendimento mensal seguro e de proporções consideráveis. Se solicitarmos que uma instituição financeira nos financie a compra de um imóvel, e por mais rendimento mensal e saúde financeira que tenhamos, a referida instituição solicita inexoravelmente como garantia para a operação a hipoteca do imóvel.
É tão simples como isto, e não tem rigorosamente nada – nada – a ver com a saúde financeira do Benfica. Não tem nada a ver com estarmos ‘vendedores ou compradores’. Não tem nada a ver com termos ou deixarmos de ter passes de jogadores penhorados nos bancos, no âmbito de operações financeiras da sua compra, o que também é absolutamente normal no ramo de negócio, se esse penhor se consubstanciar na garantia associada ao financiamento para a sua compra. E se se quiser ter a verdadeira noção disto, compare-se mas é o que clubes como o FC Porco e o Zbording (essencialmente este) têm hipotecado ou penhorado.
A entrada em Bolsa dá-se exactamente quando previsto, e de acordo com o projectado há já muito tempo a nível da gestão financeira. Dar-se-ia precisamente nesta altura também se tivéssemos sido campeões ou se tivéssemos ganho a Taça UEFA. E nessa altura, dir-se-ia também que era um aproveitamento da conjuntura? Não faz sentido, dada a natureza e volatilidade do negócio do futebol, fazer variar a data de entrada em bolsa consoante os resultados desportivos. Parece-me abusivo e ligeiramente histérico descobrir aqui uma relação menos séria. É infeliz que se tenha dado a entrada em bolsa nestas circunstâncias, mas é assim que tem de ser para se cumprir com o projectado a nível financeiro e é assim que se ganha respeito, consideração e legitimidade no mercado. A cumprir prazos e projecções.
O Benfica hoje, e após um esforço absolutamente admirável das direcções desde Vilarinho, é um clube são, rigoroso e exemplarmente gerido do ponto de vista financeiro, com uma percentagem substancial de receitas estáveis e que não necessita de vender quaisquer jogadores para sobreviver ou cumprir orçamentos. Ao invés de outros clubes falidos e que precisam quase diariamente de empréstimos para pagar as chuteiras dos jovens prodígios que jogam em Academias. O Benfica possui um património a todos os títulos admirável (entre o Estádio, pavilhões que mais nenhum clube possui, Centros de Estágio construídos sem favores) e possui uma estratégia clara e bem definida. É o maior clube do Mundo em número de sócios, produto de um admirável esforço dos responsáveis no sentido de aproveitar o gigantesco potencial humano do clube. O Benfica finalmente, e após anos em que vagueou sem rumo, está no caminho da plena exploração do gigantesco potencial da sua marca e o cumprimento de apenas uma parte da estratégia já permitiu inclusivamente a entrada no Top 20 dos clubes com maiores receitas a nível mundial. É apenas o início.
Portanto, meus amigos, caros companheiros de sofrimento, almas benfiquistas, critiquem a gestão desportiva do clube. Critiquem a contratação de técnicos sem chama e sem alma, sem dimensão de vitória. Critiquem a política de contratações, critiquem o losango. Critiquem a falta de ‘pressão alta’, critiquem a falta de velocidade, critiquem a inexistência de um bloco sólido dentro de campo. Critiquem o pagamento de ordenados a Derleis e a relutância em fazer, de vez, sem novelas e de peito aberto, um investimento com pés e cabeça num jogador italiano que tem Benfica escrito da cabeça aos pés (mesmo que essa distância – da cabeça aos pés – não seja muita). Critiquem as políticas de gestão do plantel, critiquem a gestão dos guarda-redes, critiquem a inexistência de uma política gradual de integração dos jovens talentos do clube na equipa principal. Critiquem a sistemática contratação de promessas do campeonato e o seu gradual desaparecimento nas masmorras do plantel. Critiquem a incompetência de observadores de jogadores, critiquem a incapacidade em perceber o talento. Critiquem, se quiserem o departamento médico. Critiquem as epidemias inexplicáveis de lesões, critiquem a utilização de jogadores sem estarem plenamente recuperados.
Critiquem quem vai ao estádio e assobia jogadores que envergam camisolas cor de sangue, de Águia ao peito, por mais inaptos que sejam. Critiquem quem assobia guarda-redes que defendem a baliza do Glorioso por mais frangos que sejam. Critiquem quem vai ao estádio e acaba por ajudar a equipa adversária ao retirar confiança à nossa. Por pior que a nossa jogue e por pior que seja liderada.
Critiquem a falta de liderança no plano desportivo e critiquem o nivelamento por baixo das expectativas que o anúncio de mais uma época com o amorfo do sr. Engº implica.
Critiquem o perigo do fracasso da gestão desportiva colocar sob pressão o que de bom se fez a nível da gestão global.
Critiquem a proliferação de declarações extemporâneas por quem não possui o dom do discurso, critiquem o facto de se falar numa altura em que se devia estar calado, critiquem as juras de títulos sempre para o ano como forma de lavar tudo o que de mal se fez no ano anterior. Critiquem o facto de se achar que os sócios servem para bater recordes do Guinness, encher estádios e levar a equipa ao colo mas não servem para manifestar desagrado perante opções desportivas.
Mas não critiquem a gestão financeira do clube. Já não se usa. Não vão em cantigas e em construções de mundos virtuais 'according to' Correios da Manhã, 24 Horas, Records. Não vão em cantigas sobre a gestão financeira do Benfica e sobre ‘aldrabões’, sobre ‘interesses obscuros’ ou sobre ‘dívidas’. Já não se usa. Já não se usa, é injusto e, francamente, revelador de alguma ingratidão.
Percebam isto: estamos ‘compradores e não vendedores’. Temos saúde financeira. Não dependemos das vendas de jogadores para sobreviver.
Tenho de confessar que me custa – é-me particularmente doloroso – assistir a esta esquizofrenia colectiva que se gera no Glorioso sempre que as coisas no plano desportivo não correm bem. É natural que se critique – como não? – as opções do plano desportivo, treinadores, jogadores, sistemas de jogo, atitudes. É até normal que se crie uma revolta difícil de conter: afinal, o lugar do Benfica é lá em cima, sempre, e quando isso não acontece há uma incapacidade em perceber o que é isto de não ganhar (é-nos estranho, não temos essa cultura entranhada, como outros clubes mais pequenos que de vez em quando fazem brilharetes na Taça).
Não é, contudo, normal - e constitui uma falha que não poucas vezes tem sido a principal fonte de fragilização do Glorioso, com o aparecimento dos abutres ávidos de protagonismo do costume - esta tendência absolutamente paranóica de colocar de repente tudo em causa. De repente, tudo o que de bom tem sido feito no clube passa a ser olhado com desconfiança e tudo passa a ser questionado. Apenas porque o Engenheiro é incompetente e porque a política de contratações tem a qualidade da programação da TVI.
Critiquem a gestão desportiva, volto a dizer. E claro, as cúpulas dirigentes têm de perceber que de nada adianta ter uma gestão financeira superior se o motor operacional, o futebol, for gerido de forma incompetente. Não nos enganemos: o futebol e uma atitude ganhadora são os motores da vida do clube. Não perceber isto é não perceber nada.
Mas tenhamos calma e, sobretudo, sentido de Benfiquismo.
Acima de tudo, não façam depender a ida ao estádio ou a renovação de cativos da manutenção ou não do Engenheiro. O Benfica é muito mais que isso. Saibam, também, merecer os cachecóis e camisolas que levam ao estádio da mesma forma que exigem que quem enverga as camisolas cor de sangue dentro de campo as mereça.
Domingo, 27 de Maio de 2007
Leio na imprensa:
"O Benfica quer que as Finanças autorizem o não pagamento de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT), imposto de selo e emolumentos, no valor de cerca de dez milhões de euros.
A isenção já foi pedida em 2004 e é o mote para que o Benfica avance com a fusão entre a SAD e a Benfica Estádio, uma operação que duplicará o capital social da SAD - resolve a insuficiência de capitais próprios -, sem que para isso seja necessário pedir mais dinheiro aos accionistas.
Pequeno pormenor: Após a fusão, o Benfica ficaria com uma participação directa e indirecta de quase 70% da SAD mais 30% do que tem hoje, o que permitirá no futuro vender essa participação através da bolsa sem perder o controlo da SAD."
Então mas entramos em bolsa no final de uma época desastrosa (3º lugar, zero títulos), em pleno defeso, na pior altura possível para captar investidores...porquê, qual é a pressa? A não ser que haja quem tenha enterrado muito guito em acções e agora precise desesperadamente de realizar capital, ainda que para tal tenha de expôr o clube a uma desvalorização das acções de quase 50% logo ao terceiro dia...
Enquanto a maior parte dos benfiquistas anda distraída com as noticias previsíveis de reforços que aparecem na imprensa e nunca chegam à Luz, dei comigo a tentar perceber as noticias da Economia relacionadas com o nosso clube. Como não sou especialista, li e perguntei-me, de facto...terei percebido bem?
Mais uma:
"Num comunicado dirigido à Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CGD), a Sport Lisboa e Benfica, SAD convocou os accionistas para uma assembleia geral, que se realizará no próximo dia 26 de Junho. Um dos pontos da ordem de trabalhos diz respeito à deliberação da hipoteca da Quinta da Trindade, no Seixal, a favor da Caixa Geral de Depósitos. O imóvel a hipotecar servirá de “garantia de reembolso de financiamento a conceder por aquela instituição de crédito até ao montante de 16 milhões de euros, bem como dos correspondentes juros remuneratórios e/ou moratórios, comissões, despesas e outros encargos”, segundo é referido no comunicado."
Mas espera aí!
Uma hipoteca sobre os terrenos do Seixal? Mas para pagar o Centro de Estágio??? Não pode ser, porque a direcção do Benfica, quando inaugurou o dito centro de Estágio, proclamou que o naming do Campus à CGD era um negócio fantástico!
Então mas o clube não tem uma saúde financeira do caraças? "Não estamos vendedores mas compradores"? Apesar de termos o passe dos principais jogadores hipotecados a bancos, e de termos vendido o Ricardo Rocha a meio da época, e de andarmos a suplicar que alguém compre o Manuel Fernandes de vez...
Não, não devo ter percebido bem. Alguém que me esclareça, por favor!
E de súbito as rivalidades deixam de fazer sentido.
Paulo Cunha...
respect! Volta depressa...
[
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Sexta-feira, 25 de Maio de 2007
Estamos na altura do ano em que "milhentos" nomes de jogadores são apontados como putativos reforços do nosso plantel principal, sejam eles provenientes do mercado interno ou do mercado externo. Muitos jogadores são de qualidade inegável, outros são "craques" em potência e outros que não têm muitas qualidades para triunfar em grande, mas que se "ancoram" ao nome do SLB para ver se conseguem um razoável contrato numa equipa de médias dimensões.
E a nossa formação? Possuímos um Centro de Estágio dos melhores da Europa. É cedo estarmos a pedir resultados, mas neste momento estamos a jogar a Fase Final de Júniores, Juvenis e Iniciados, com hipóteses de vencer qualquer escalão. Será um indicador positivo a ter em conta para o futuro? Espero bem que sim. É tempo de apostarmos na "prata da casa" que tenha inegável qualidade para vestir a nossa camisola principal.
Como diz o povo, "é de pequenino que se torce o pepino", e neste caso é logo nas escolinhas que a "Mística" do Benfica deve ser implementada. Com os miúdos a viverem intensamente a camisola que vestem. E com resultados proveitosos!
Boa sorte a todos os jovens que envergam a camisola do nosso clube nas camadas jovens
P.S. Ao falar num tema como este, só podia colocar uma foto de uma equipa que ganhou nas Antas e se sagrou campeã em 1988/1989.
Vejam lá se reconhecem algumas caras
Quinta-feira, 24 de Maio de 2007
Diz que
sim.
E já agora sabe quem é que vai ser o treinador? Já agora..
Assunto: Época de contratações do Benfica.
Alugo moradias c/varandas viradas para as redacções dos três diários desportivos portugueses. Estão equipadas com binóculos, internet, rádio e TV. Ouvem-se contratações mirabolantes todos os 19 segundos, com jogadores contactados por uma espécie de jornalistas, a dizerem que são do Benfica desde pequenos e que seria um orgulho representar este grande clube. Aluga-se entre Junho e Agosto. Bom preço.