VAMOS ACABAR COM AS IMBECILIDADES
Quinta-feira, 25 de Outubro de 2007

Cardozo ou a noite ao contrário

Bancada Sapo,

 

"Não faças falta Cardozo! Já tens 2 amarelos, mais um e ficas de fora no próximo! Este gajo é completamente imprescindível!"

 

Uns minutos antes:

 

Gritos eufóricos.

Juras de amor eterno.

Pétalas de rosa a caírem do topo do estádio.

Águia Vitória a piscar o olho enquanto assobiava o hino do Benfica.

 

Meio da 2ª parte:

 

Magnífico trabalho individual, depois de recepcionar um passe teleguiado de Luisão (vou repetir, "depois de recepcionar um passe teleguiado de Luisão"), com um movimento só ao alcance dos grandes avançados. Recepção já a pensar na concretização, com a força a ser prescindida em detrimento do jeito. Bola no poste, com o guarda-redes batido.

Flashbacks insistentes do jogo com o Boavista da época passada.

 

Um pouco antes:

 

Remate de Rodriguez (pequeno parêntesis para realçar mais uma excelente exibição do extremo uruguaio), defesa incompleta do guarda-redes "escocês", e a recarga de Cardozo a embater com estrondo na barra! Bola ultrapassou o risco? Não.

Esta devia ter entrado!

Pensamento, rapidamente afastado, em que se questionava o numero de dias que ainda faltavam para o regresso de Nuno Gomes ao activo.

 

1ª parte:

 

Subida de Leo à linha de fundo, centro atrasado para a entrada da pequena área onde surge um jogador longilíneo que apenas terá de enconstar o pé esquerdo, curiosamente o seu mais forte, para fazer o primeiro golo do jogo.

Braços no ar, vai ser golo...o quê? Falhou? Que barrete, nem acertou na bola.

Mãos na cabeça, isto não está a acontecer.

 

Isto hoje não vai acabar bem...

 

 

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publicado por Superman Torras às 10:36
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Suado

Foi um triunfo tão suado quanto merecido do Benfica esta noite. E mesmo que a vitória não nos tivesse sorrido já perto do fim, eu creio que seria incapaz de criticar a nossa equipa, porque desta vez foi possível ver que os jogadores acreditaram e lutaram até ao fim para serem felizes.

O Benfica apresentou-se com a equipa que vinha sendo anunciada, com o Katsouranis a recuar para central, Binya e Nuno Assis como titulares, e a dupla Bergessio/Cardozo no ataque. Quanto ao Celtic, mostrou desde os primeiros instantes ao que vinha: jogar para o empate. Dispôs-se em 4-5-1, jogando quase sempre com os onze jogadores atrás da linha da bola, e arriscando muito poucos contra-ataques, que nas raras vezes que aconteciam eram quase sempre conduzidos pelo lado direito através do McGeady. No fundo, acabaram por vir à Luz jogar como já estamos habituados a ver as equipas do nosso campeonato fazerem. Foi assim uma espécie de Penafiel celta. Eu confesso que desde sempre que não consigo levar esta equipa escocesa a sério. Tenham os jogadores que tiverem, gastem o dinheiro que gastarem, no meu subconsciente eles são sempre um bando de jogadores acepalhados (nem sei se esta palavra existe) tipicamente britânicos que têm a sorte de terem adeptos que são dos melhores do mundo. Mesmo nos tempos recentes do Martin O'Neill, em que jogavam de forma mais 'continental', nunca me convenceram totalmente. Claro que aquelas lonas das barracas da praia da Figueira com que se equipam também contribuem para esta opinião. É muito difícil conseguir levar a sério uma equipa que se veste de forma propositadamente cómica. O jogo desta noite acabou por ser apenas mais uma confirmação da ideia pré-determinada que tenho sempre deles.

Dada a atitude do Penafieltic, não surpreendeu portanto que o Benfica, mesmo não jogando particularmente bem, tivesse um domínio territorial quase absoluto durante a primeira parte. A posse de bola adversária era quase limitada a uns alívios para a frente. Quanto a nós, apesar de termos a bola tanto tempo nos pés, por vezes parecíamos não saber o que fazer com ela. É verdade que não é fácil furar uma linha de defesa de onze jogadores, e por isso a bola andava por ali a circular, mas sem conseguir entrar no último terço do campo, onde se acantonavam os onze jogadores adversários. O ponto mais vulnerável da defensiva escocesa, e aquele por onde mais conseguimos furar, era o lado direito da sua defesa, onde apareceu o central Caldwell (este verdadeiramente um cepo da 'velha escola', e que o ano passado fez o favor de nos oferecer dois golos) adaptado, e que tinha muitas dificuldades em travar as entradas do Léo e do Rodríguez. Ainda assim, a primeira boa oportunidade de golo foi do Celtic, correspondendo o Quim com uma boa defesa a um remate do Donati. As oportunidades do Benfica nesta primeira parte ficaram-se por um falhanço do Cardozo, que não conseguiu acertar numa bola centrada pelo Léo, e uma cabeçada do Katsouranis perto do intervalo.

No segundo tempo o Benfica entrou com muito mais velocidade e vontade de chegar ao golo, o que poderia ter acontecido muito cedo, quando o Cardozo deu o mote para uma grande segunda parte ao ver um cabeceamento seu ser correspondido com uma grande defesa do Boruc. O balanceamento ofensivo do Benfica abria também mais espaços para o contra-ataque dos escoceses, que neste período conseguiram aproximar-se algumas vezes da nossa baliza, sempre por intermédio do ala direito McGeady (foi o jogador deles que mais gostei de ver). Ao fim de um quarto de hora entraram o Di María e o Adu para os lugares do Bergessio e Nuno Assis. Não sei se alguma vez isto teria acontecido, mas depois disto os quatro jogadores mais ofensivos do Benfica eram todos canhotos. Esta alteração foi benéfica para nós, sobretudo por causa do Di María. Ele foi jogar nas costas do Cardozo, e proporcionou mais uma opção para jogar e segurar a bola no espaço entre as duas linhas de defesa adversárias, poupando assim um pouco o Rui Costa, que antes disso tinha as despesas quase exclusivas de organização de jogo e transporte de bola para o ataque.

As oportunidades continuaram a surgir, muito por culpa do Cardozo. Na recarga a um remate do Rodríguez atirou a bola à barra. Pouco depois, e após um trabalho muito bom dentro da área (desmarcação, recepção, rotação e remate) voltou a acertar nos ferros da baliza. O Benfica pressionava e procurava o golo, os escoceses pareciam já não conseguir manter a organização defensiva que tinham revelado na primeira parte, mas o golo não havia maneira de surgir. Tal como no primeiro tempo, era sobretudo pelo lado esquerdo que o Benfica insistia, com o Léo e o Rodríguez muito activos, e ainda o Rui Costa a cair diversas vezes para essa zona (se depois daquele túnel ao Caldwell ele marca golo acho que o estádio vinha abaixo). E a três minutos do fim, numa altura em que eu já começava a ficar conformado e com flashbacks do jogo com o Boavista do ano passado a passarem-me pela cabeça, o Di María viu finalmente uma desmarcação do Cardozo (digo finalmente porque eu já reparei que ele tenta aquele movimento diversas vezes, mas raramente lhe endossam a bola), fez um passe perfeito, e o paraguaio matou no peito e tocou de primeira para a baliza. Fiquei muito contente por ter sido ele a marcar. Eu deposito muitas esperanças neste jogador, e se depois da segunda parte que fez hoje ele acabasse em branco isso poderia ter efeitos devastadores na sua confiança. Fez-se assim justiça ao cair do pano.

Como é óbvio, o Cardozo merece destaque pela exibição que fez hoje, particularmente na segunda parte, já que a primeira foi fraca. Boas exibições também do Léo e do Rodríguez, que conduziram a maior parte das jogadas de ataque do Benfica. O Quim voltou a mostrar que está num excelente momento, respondendo bem nas poucas vezes em que foi chamado. O Katsouranis voltou a estar seguríssimo na defesa e, francamente, neste momento até tenho mais confiança nele para aquela posição do que no Luisão. Bom jogo também do Binya, que mostra ser uma opção válida na ausência do Petit (e é capaz de ser interessante imaginar os dois juntos, quando for necessário dar maior consistência defensiva ao meio-campo). No cômputo geral julgo que a equipa esteve bem, sobretudo por causa da atitude demonstrada.

Com a vitória do Milan o grupo ficou completamente em aberto, embora as coisas não sejam fáceis para nós, já que só temos mais um jogo em casa. Parece-me que se queremos alimentar alguma esperança em passar à segunda fase teremos que ganhar em Glasgow, o que por norma é extremamente difícil. Mas eu acredito que é possível (embora, claro está, seja preciso dar o desconto de eu ser incapaz de levar equipas que se equipam com as lonas das barracas da praia da Figueira a sério).
publicado por D'Arcy às 01:48
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O golo merecido.

Troçaram quando alguém nas bancadas disse que ele ia jogar. Escarneceram quando deu os primeiros toques na bola. Assobiaram-no na primeira parte. Riram-se, numa gargalhada de boçalidade e ressabiamento, quando chutou no ar. Tiraram aquele sorriso parvo da cara quando cabeceou para uma grande defesa do guarda-redes do Celtic. Calaram-se quando mandou uma bola à barra. Aplaudiram quando mandou uma bola ao poste. Festejaram quando marcou o mais do que merecido golo.

Naquele golo do Cardozo esteve o exorcismo de um azar poucas vezes visto, esteve o alívio de quem merece uma oportunidade e esteve um manguito bem grande com destinatário certo.

Não imaginam o gozo que me deu olhar para alguns dos meus vizinhos de bancada, depois do golo marcado pelo Cardozo. Não imaginam.

 

À margem: fico à espera da análise do D’Arcy e da resposta do S.L.B. ao desafio que lhe lancei no final do jogo.

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publicado por Pedro F. Ferreira às 00:03
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Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

Benfica!! Benfica!!

Hoje sou de poucas palavras

 

Primeiro a promessa

 

 

Depois a consagração

Cardozo

 

Obrigado Cardozo!

publicado por LMB às 22:08
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Post-it


Não será fácil, mas acredito que será uma realidade.
publicado por Pedro F. Ferreira às 17:39
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Terça-feira, 23 de Outubro de 2007

Carta aberta aos jogadores!

Caros Jogadores,

 

Amanha é dia de Champions... dia de festa, noite de gala!

 

No entanto, para esta noite de gala não há fatinhos da moda italiana, não há smokings, há apenas uma camisola vermelha com um símbolo de uma águia bordado e agarrado a ela desde há muitas gerações e gerações de vencedores. Mostrem que a merecem usar e que têm orgulho de a usar.

 

A caminho do balneário vejam as fotos que por lá andam e bebam toda a inspiração que elas vos derem.

 

Entrem em campo com vontade, garra, alegria!

 

Entrem em campo como entravam em miúdos nos recreios das escolas. Ganhar era o objectivo, na companhia dos colegas... e a alegria era a pedra de toque. Se jogarem assim vão ver que o jogo vai correr bem e que, no fim, vão ter o sorriso estampado no rosto... o mesmo sorriso que tinham em crianças.

 

Nós vamos estar lá... podemos ser 1000, como 40000, como 60000, mas os que lá estivermos vamos estar lá por vocês, para vos dar ânimo. Se ouvirem assobios, não é por não gostarmos de vocês, mas é a nossa forma de demonstrar que queremos mais, a nossa forma nem sempre correcta de dizer que estamos tristes, porque só queremos a vitória.

 

Nós, adeptos, somos como um Pai que, quando se chateia com um filho ou se zanga com ele, não é por não gostar dele... é para tentar que ele melhore.

 

Mas amanhã só vão existir palmas e gritos de alegria, porque sei que vocês tudo irão fazer para derrotar o Celtic .

 

Deixem-nos orgulhosos de vocês, mas mais importante, acabem o jogo orgulhosos de vocês próprios.

 

Vamos Ganhar!

 

Um grande Abraço deste humilde adepto

 

Anastércio Leonardo

publicado por LMB às 11:12
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Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007

Um malabarista fora de jogo.

Alguém viu os malabarismos em que o António Tadeia (acreditem que até simpatizo com esse jornalista apesar de ele ser lagartito) entrou para justificar que o golo do Setúbal não foi marcado com um jogador na posição de fora-de-jogo?

Não está em causa se o árbitro ou o bandeirinha estavam em condições de ver correctamente a jogada. Não! O que está em causa é a vontade e o esforço que o jornalista António Tadeia fez para nos convencer de que aquilo não era um lance irregular. O Paulo Catarro bem se ia esforçando por lhe dizer que aquilo parecia irregular, mas o Tadeia, que até foi ler as deliberações da FIFA em inglês, lá assegurava que aquilo fora regular. E falava da diferença entre “tocar” e “passar”. E falava de como tudo aquilo provocaria polémica. E dizia que lhe custava que um “lance daqueles” fosse anulado.

Sem choradinhos “caliméricos”, não tenho problema algum em assumir que o Benfica foi prejudicado naquele lance. Mas também me parece claro que é uma situação de difícil julgamento e, como tal, aceito a decisão do árbitro e não a encaro como um acto de má-fé. Custa-me, isso sim, ver no serviço público de televisão um profissional, de quem se diz ser especialista em futebol, sustentar, de forma torpe, o insustentável.


A quem interessa o malabarismo do Tadeia?

publicado por Anátema Device às 15:45
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Estou contigo Anastércio!

E estive também contigo (ou sem tigo) na Luz no sábado a assistir ao jogo.

 

É me portanto muito dificil entrar na onda optimista que crassa por alguns sectores deste sítio.

 

Entendamo-nos de uma vez por todas: no fim de semana que passou não era exigível ao Benfica apresentar um futebol escorreito ou sequer agradável à vista de um olhar clínico que procurasse observar nas movimentações colectivas da equipa uma forma de as catalogar, a elas e consequemente ao trabalho do técnico, para dessa forma perceber se o caminho que estamos a percorrer actualmente irá dar a um beco sem saída ou em alternativa a uma avenida que tem o sugestivo nome "Avª Paraíso Futebolístico".

 

Não! No sábado seria de esperar apenas um conjunto de 11 jogadores que poucas ou nenhumas vezes tinham actuado junto antes, mas que se acredita que tenham como objecto de trabalho uma bola de futebol pelo menos uma vez por dia já há vários anos. Com a agravante de se tratarem quase em exclusivo de jogadores que poderiam/deveriam aproveitar o ensejo para se mostrar de forma a tentar ganhar um lugar na equipa habitualmente titular.

 

Chegados aqui, tinhamos então um grupo de jogadores que poderiam ter alguma dificuldade em entender algumas movimentações dos seus colegas de ocasião, situação que seria certamente compensada, na medida do possivel, por uma entrega ao jogo que geralmente é traduzida pelo chavão "vamos comer a relva".

 

E o que foi que se me foi dado a observar no sábado? Isto (e aviso já que vou particularizar):

 

  • Um avançado que nas 3 vezes que chutou à baliza (e aqui o chutar à baliza deve ser entendido como um exercício de estilo), conseguiu a fantástica proeza de nunca ter acertado na mesma, sendo que em pelo menos 2 dessas ocasiões estava em condições muito favoráveis para marcar golo. Como atenuante tem o facto de ter acabado de regressar de uma lesão relativamente prolongada e de, ehlás, ainda estar em fase de ambientação ao futebol europeu (desculpa johnny rook, foi mais forte que eu, e o problema é que não consigo encontrar mais nenhuma atenuante);
  • Um extremo esquerdo que, das vezes em que não caiu para o chão impelido por um encosto mais (ou menos, tanto faz) vigoroso do defesa, foi completamente inconsequente, conseguindo, em conjunto com o defesa esquerdo (já lá vamos) a magnífica proeza de ter sido o flanco contrário (onde pontuavam Luis Filipe, já lá vamos, já lá vamos! e Assis) a proporcionar o maior fluxo de jogadas ofensivas;
  • Falando no defesa esquerdo, aqui para mim não há volta a dar-lhe: houve falta de profissionalismo. Não admito certas jogadas que vi no sábado num jogador profissional do Benfica. Que se dispense o rapaz em Dezembro e se suba o lateral dos juniores, que aliás passa por ser uma das maiores promessas do clube;
  • Passando para o lado direito, Luis Filipe, aqui o problema não é falta de profissionalismo, é falta de estofo mesmo. O jogador será o menos culpado desta situação, mas eu como adepto é que não tenho de pagar pela menor inteligência de um jogador que mesmo vendo que as coisas não lhe estão a correr de feição não consegue ver que uma das soluções é parar e passar a bola com qualidade, mesmo que não arriscando muito, ao invés de a procurar jogar de primeira;
  • Para não ser um post completamente negativista, gostei de Assis, eu que não sou um particular admirador do seu futebol, penso que foi o único dos habituais suplentes que tentou agarrar o lugar;

Em jeito de conclusão, fiquei com a ideia de que para certos profissionais do Benfica o seu estado actual de suplentes bastas vezes não convocados é o que mais lhes convém e fazem os possíveis para que essa situação não se altere.

 

Fiquei igualmente com a certeza de que ficaríamos muito melhor servidos com um plantel de 18 jogadores de campo, mais 2 guarda-redes, fazendo uso dos juniores quando em caso de necessidade. Poupar-se iam 10 ordenados que se poderiam utilizar no melhoramento do 11-base da equipa.

 

p.s Americano, peço desculpa, mas o Adu ainda me parece muito verde para estas andanças. Marcou o golo, um belo golo por sinal, mas penso ser evidente que ainda não tem estaleca para estes andamentos.

publicado por Superman Torras às 14:39
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Domingo, 21 de Outubro de 2007

Optimista por opção.

Deixando para trás o fadinho do desgraçado que o meu amigo A. Leonardo de forma bem humorada aqui lembrou, prefiro escrever uma linhas sobre o que me agradou no jogo do último sábado.

Foi bom ver que o miúdo Adu está a progredir de forma sustentada e que, daqui a uns meses, poderá começar a assumir-se como uma efectiva opção para a equipa principal. Daqui a uma época veremos como este miúdo evoluiu e como este ano sabático foi de extrema importância.

Nuno Assis foi na noite de sábado aquilo que dele se espera sempre: um líder capaz de jogar e fazer jogar, sabendo ocupar de forma eficaz diferentes lugares no meio-campo, servir o ataque com inteligência sem se perder em inúteis toques de calcanhar. De um Nuno Assis como o de ontem espero a titularidade ou uma primeira opção como suplente.

O miúdo Dabao não fez uma boa exibição… mas lembrem-se do último jogo que ele fez pelos seniores, comparem e observem as diferenças.

De Luisão gostei particularmente das palavras que proferiu no final do jogo. Responsabilizou o grupo de trabalho e lembrou a necessidade de que não exista conformismo.


Desculpem qualquer coisinha, mas deu-me para ser um optimista por opção…

publicado por Pedro F. Ferreira às 23:02
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Palavras...não as pode levar o vento!

Coloquei num comentário as declarações do Luisão no final do jogo de ontem, mas acho que estas, merecem maior destaque, tal a importância e profundidade de tais palavras. A muitos devem ter passado despercebidas mas a mim não passaram.

 

No entanto estas palavras deram-me esperança, é sinal que os jogadores, ou alguns deles, pelo menos, reconhecem o que se está a passar de mal no Benfica. É o primeiro passo.

 

Luisão disse :

 

"Mas uma equipa grande como o Benfica está a deixar muito a desejar. Não entendo porquê. Nós, jogadores, temos de perceber que não é fácil vestir esta camisola e tem de haver maior cobrança entre o grupo. Desde o Rui (Costa), que é o mais velho, até ao mais novo. É isso que está a faltar...»"

 

Obrigado Luisão por sentires mesmo essa camisola!

 

Anasterico Leonardo

publicado por LMB às 16:37
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