Eu ia escrever sobre a arbitragem. Até cheguei a pensar em fazer uma "carta aberta ao Tenente-Coronel Pedro Henriques", indagando-o sobre o que o poderá ter levado a tomar a decisão que tomou. Porque, devo dizer-vos eu até ontem considerava este senhor um bom árbitro e um árbitro honesto. Pensava eu inclusive que um oficial das Forças Armadas Portuguesas tinha a obrigação de ter um comportamento de Honra, com ou sem a farda vestida, e isso dava-me confiança nele. Para minha vergonha, ontem no Estádio cheguei mesmo a afirmar a quem estava à minha volta a convicção de que com estes árbitro não se iriam repetir as vergonhas dos Lucílios, Paulo Costas e etc. Afinal, foi o que se viu.
Mas desisti de fazer a carta aberta. Primeiro, porque o brilhante post do Corto Maltese resume perfeitamente o meu estado de espírito (se peca é por understatement). Depois, porque as declarações já hoje de Pedro Henriques confirmam as piores suspeitas. Não foi um erro, foi uma acção deliberada que ele com a maior desfaçatez insiste em defender como certa, alardeando até o que só pode ser considerado um grave desconhecimento das regras do jogo - quando diz "podemos discutir se foi intencional ou não"!; que eu saiba, só uma mão intencional pode ser punida. Quando chegamos a este nível de "lata", está tudo dito - perdeu-se mais um homem honesto para o inimigo. A sua carreira de certeza que vai melhorar a partir de agora.
Mas todo este lamaçal de esterco já é passado, e se algo de bom se pode tirar do que aconteceu ontem é que se tornou evidente que o combate vai apertar e que os nossos inimigos estão a reagrupar-se e a fortalecer-se. O flop do "apito dourado" a isso conduz - o que não mata, torna mais forte, e receio que o "sistema" regresse agora com mais ímpeto que nunca - embora eventualmente mais subtil.
A única resposta possível do Benfica e dos Benfiquistas terá de ser a de "Cerrar Fileiras". Face a um inimigo poderoso, não é tempo de discutir nem de contestar - é tempo de nos juntarmos todos e apoiar quem temos - Presidente, Rui Costa, Quique, Equipa - para conseguirmos a Vitória no campeonato.
Como já todos percebemos, não estamos perante um "desafio desportivo", que se ganha ou perde dentro de um campo. Estamos no meio de uma guerra que dura há vinte anos, que nós não iniciámos nem quisemos. E nesta guerra é fundamental que se ganhe a próxima batalha - o título nacional de 2009. Caso contrário, receio que o futuro seja muito difícil, ainda mais difícil que estes vinte anos que passaram.
Por isso, e apenas por isso, por ter a absoluta convicção de quão fundamental é sermos campeões este ano, o que vos peço é aquilo que os ingleses chama "suspension of disbelief" - ou seja, mesmo que tenham críticas, mesmo que tenham dúvidas, mesmo que desanimem, mesmo que queiram contestar - não o façam agora. São cinco meses até ao final do campeonato e nestes cinco meses temos de estar unidos, totalmente unidos, sem abrir brechas. Depois poderemos retomar o nosso habitual espírito crítico.
Acredito que só assim venceremos este combate.
Benfica Campeão!
Este post usa linguagem que poderá ferir as susceptibilidades de cada um.
Faz por vezes referencia palavrões como “merda” e “foda-se”.
Peço desculpa aos patrões deste blog, mas estou mesmo fodido com o que se passou ontem!
Alerto também para o facto de este post não ser coerente sob o ponto de vista da estrutura e da construção do discurso.
As minhas desculpas também ao Luis Filipe!
O amor incondicional por um clube não se reflecte nas quotas que se pagam no final do mês.
Como é possível ontem no final do jogo sócios do Benfica dizerem que a culpa não foi do árbitro, que o Benfica tem é que ganhar e não desculpar-se com o árbitro? Sócios que compactuam com estas arbitragens? Existem? Porra!
Meus amigos associados que acham que não podemos culpar o árbitro, enxerguem-se!
Conheço muitos não associados que demonstram o tal amor incondicional sem nunca terem pago uma quota ao fim dos mês. A grande diferença é que estes não associados não deveriam criticar uma quantidade de coisas tais como a gestão, a politica e a filosofia clubística que o Benfica segue, etc. Pois se acham que algo está mal, associem-se e toca a dizer coisas e a melhorá-las. Conheço uns quantos que estão em fase de "quotização"! Agora achar que "ah e tal... tivémos azar. Não podemos culpar o árbitro". Não me lixem!
Falar do árbitro no entanto qualquer um pode fazê-lo! E eu começo já por dizer o que penso dessa cambada de paneleiros com fatiotas fluorescentes e cabelo rapado de lado!
Ontem assisti ao maior roubo que me lembro da história do Benfica! Ok desculpem. Ontem assisti a mais um enorme roubo da história do Benfica!
Oh sr. Pedro Henrique e se fosses à merda? Foda-se! O gajo ‘tá no chão a rebolar, leva com a bola no corpo, seja onde for, na cara, no braço, nos tomates... e marcas mão na bola?
Ah e tal, vocês agora dizem na caixa de comentários, “não fales assim, este é um blog sério e agredir os árbitros é mau porque eles depois vingam-se no Benfica”, e eu respondo “este blog continua a ser sério, eu é que sou uma besta com português reles. E os árbitros já nos roubam porque razão não hei-de dizer o que penso?
Ah e tal mas temos um programa na Benfica TV! E? Ninguém vai chamar cabrão ao árbitro na televisão, pois não? Então chamo aqui!”
Jogámos mal, sim, na primeira parte. Só jogámos vinte minutos de bom futebol, também é verdade. O Nacional podia ter ganho, sim. O empate é justo, talvez, mas quando a bola toca na rede pela parte de dentro da baliza é o quê? Acho que é golo... Que interessa se o empate é justo quando uma equipa marca um golo limpo?
No entanto não posso deixar de admitir que o Benfica tem sempre sorte. Em cada jornada apenas um dos árbitros pode anular golos ao Benfica, os outros sete são completamente imparciais. Fixe não é?
Deixo aqui algumas perguntas... o cabrão do militar anularia um golo aos 90 minutos no estádio dos andrades? Proponho um sumaríssimo ao Miguel Vítor! Tentou enganar o árbitro, o que acham? Como acabar com esta senda de más arbitragens? Não é possível importar árbitros de países civilizados? E um enxugo de porrada? Será possível?
Passei a noite a sonhar com a merda do jogo. Acordei várias vezes a meio da noite a festejar o golo e na maior parte das vezes não vi o árbitro anular o golo... mentira! Empatámos mesmo.
No ano passado vendemos o Luís Filipe, não podemos dispensar também os árbitro? Ah, claro que não, o árbitro nunca faz boas exibições, o Luis Filipe de vez em quando enganava-se a nosso favor!
Sinceramente preferia perder a sentir-me assim impotente. Como se luta contra um golo sofrido, marcam-se dois. Como se luta contra um golo mal anulado? Criamos um blog e chamamos uma carrada de nomes feios ao gajo do apito.
É assim que eu me sinto. Fodido!
Será que se usarmos palavrões a sério, deste cabeludos, percebem que estamos mesmo indignados? Será que temos que ser taberneiros e broncos para mostrar que me custou mais empatar ontem que levar 5 dos gregos?
Resta-me a alegria de ir na frente do campeonato e a esperança de ser campeão, mas meus amigos, assim vai ser muito difícil, muito difícil mesmo!
É tão óbvio que fomos roubados que antes dos jogos eu acho que os árbitros até criam uma página no hi5 ou no myspace onde dizem como vão tramar o Benfica! Nós é que andamos a dormir. Sim nós.
Porque os adeptos também têm poderes. Resta descobrir como podemos transformar o futebol em apenas num simples rectângulo verde com riscas brancas e duas balizas com 22 gajos que tentam ganhar ou não perder e sem ajudas!
Apenas jogar futebol!
Épá! Não consigo parar este post! Arghhh!
Só me apetece escrever e gitar e chorar e rir e agredir e abraçar e sentir e partir e mais sei lá o quê até que haja alguém que me diga, "pronto tem calma pá! Afinal foi golo".
ps
Este texto é da responsabilidade de todos os benfiquistas que se sentem como eu!
Voltámos, em casa, a desperdiçar uma oportunidade soberana para melhorarmos a nossa situação na Liga. A verdade é que mais uma vez a nossa equipa desiludiu pela qualidade do futebol apresentado, num jogo em que tinha todos os motivos e mais algum para ganhar. Poderíamos, ainda assim, ter ganho o jogo, mas houve alguém que não quis que isso acontecesse, e quando é assim pouco mais há a dizer.
Cardozo e Suazo juntos na frente de início foi a maior novidade no Benfica, mas houve ainda mais algumas alterações. Regressou o Jorge Ribeiro na esquerda da defesa, e no meio campo o Binya cedeu o seu lugar ao Yebda. Ao Di María coube a tarefa de substituir o ausente Reyes. E o Benfica até pareceu querer entrar bem no jogo, olhando para aqueles primeiros minutos. Mostrámos velocidade, vontade de pressionar, de ter a bola, e empurrar o Nacional para o seu meio campo. Mas a exibição do Benfica durante esta primeira parte foi sempre, sempre a descer. À medida que o tempo passava, a nossa qualidade de jogo ia diminuindo, e o Nacional ia crescendo e tendo cada vez mais liberdade para trocar a bola entre os seus jogadores em zonas mais adiantadas do campo. Para isto muito contribuiu o súbito apagamento do nosso meio campo, com o Yebda, em particular, a revelar durante esta primeira parte não estar a atravessar um bom momento de forma. Foram muitos os passes errados e as decisões precipitadas. Como que para acentuar o mau agoiro, perdemos o Sídnei por lesão, entrando o Miguel Vítor para o seu lugar. O mais preocupante no nosso futebol era mesmo a sua previsibilidade. Era, para quem quer que estivesse a ver o jogo, bastante evidente que seria muito difícil conseguirmos marcar um golo a jogar daquela forma. Os poucos safanões iam sendo dados, a espaços, pelo Di María, mas eram na sua maioria inconsequentes. Por isso, mais uma vez, lá chegou sem surpresas o intervalo com o Benfica em branco. É um verdadeiro case study o facto do Benfica esta época ainda não ter sido capaz de marcar um único golo durante a primeira parte, em jogos em casa para o campeonato. Sabendo-se de antemão a forma como quase todas as equipas se apresentam a jogar na Luz, estarmos sistematicamente a dar na prática meio jogo de avanço ao adversário parece-me ser uma perfeita parvoíce.
A segunda parte iniciou-se numa sequência perfeita à exibição descendente que fizemos na primeira parte. Os primeiros dez minutos foram certamente os piores do Benfica no jogo, e quase resultaram num descalabro, já que Nacional conseguiu construir três oportunidades para marcar. Só então pareceu que decidimos acordar finalmente, e lá começámos a conseguir responder, criando duas oportunidades claras de golo, uma pelo Rúben Amorim e outra pelo Luisão. Estes dois lances pareceram acordar a equipa, que a partir daí pegou decididamente no jogo e empurrou o Nacional para perto da sua área. Conforme disse, o Benfica hoje alinhou com dois pontas-de-lança de raiz, mas notou-se sempre a falta de alguém que os municiasse. Além disso, fez-me alguma confusão ver que na maior parte das vezes o Cardozo e o Suazo pareciam estar com os papéis trocados, porque era para o Cardozo que seguiam a maior parte dos passes em profundidade, a pedir uma desmarcação, enquanto que o Suazo se entregava à marcação implacável dos três centrais madeirenses. A pressão do Benfica foi subindo de tom, e a dez minutos do final o Nacional ficou reduzido a dez, o que só acentuou o sentido único do jogo. Mas o golo continuava a parecer difícil de acontecer.
Mas no período de descontos, o milagre aconteceu mesmo. Ou melhor, parecia ter acontecido, porque o senhor Pedro Henriques decidiu que as coisas não seriam assim e resolveu roubar-nos esta alegria. Sim, 'roubar-nos' é o termo correcto. Porque quem, num jogo daqueles, em período de descontos, decide anular um golo daquela forma só pode fazê-lo por ser mal intencionado. Não é um erro; neste caso não pode ser apenas um erro, e pelo que tenho visto esta época, aliás, já deixei de acreditar em erros. Foi um roubo. O Miguel Vítor foi atirado ao chão e ali estava, de costas para a bola, quando um defesa do Nacional a chuta contra ele. Considerar que houve ali uma mão intencional é ser-se desonesto. Aparentemente no Estádio do Ladrão, por exemplo, é perfeitamente 'casual' o Bruto Alves interceptar com as duas mãos, de frente para o lance e tudo, um cruzamento. Já na Luz as regras mudam, e passa a haver intencionalidade quando se está estendido no chão e se leva com uma bolada quase à queima. Este lance marca o jogo, e rouba-nos dois pontos. Podem vir dizer que o Benfica tinha obrigação de ter feito mais (o que é frequente ouvir-se sempre que o Benfica é claramente prejudicado por uma decisão arbitral), mas fazendo mais ou menos, a verdade é que objectivamente roubaram-nos um golo, e consequentemente roubaram-nos dois pontos. O Quique quebrou a regra e finalmente falou da arbitragem no final. Acho bem que o faça. Acho muito bem que mais alguém no Benfica o faça, e acho muito bem que não nos calemos. Sob pena do senhor Vítor 'Ali Babá' Pereira continuar a enviar-nos associados seus como Xistras, Lucílios e afins, porque quem cala consente.
Se tenho mesmo que escolher um jogador do Benfica para melhor, fico-me pelo Luisão. Tenho a certeza que é uma escolha segura, até porque estou num estado de irritação demasiado grande para conseguir analisar objectivamente quem terá jogado melhor ou pior. Quanto ao menos bem, já mencionei o Yebda, que está neste momento longe da forma que mostrou no início da época.
Enfim, foram dois pontos perdidos, que nos poderiam dar outra tranquilidade para o reinício do campeonato no próximo ano. Apesar do roubo, falando exclusivamente de futebol jogado o Benfica não esteve bem esta noite. É preciso voltarmos a jogar mais como uma equipa, e mostrarmos vontade de vencer os jogos logo a partir do primeiro minuto. Não compreendo como é que uma equipa como a nossa consegue chegar tantas vezes em branco ao intervalo dos jogos em casa. Resta-nos a consolação de continuarmos em primeiro lugar. Que seja para manter.
1º Não se aproximar mais de 5 metros do adversário
2º Marcar pelo menos 3 golos
3º Rematar de preferência fora da área, sem jogadores por perto, e que a bola de preferência fure as redes, para que não restem duvidas que foi golo.
4º Nunca atrasar a bola ao guarda redes, nem sequer de cabeça
5º Os jogadores devem entrar com fita adesiva na boca, porque qualquer boa tarde ou boa noite pode ser confundido com um insulto ao arbitro
6º Entrar com os braços atados ao corpo, e mesmo assim de preferência com as mãos dentro dos bolsos.
7º Usar como equipamento alternativo qualquer coisa com azul as riscas na vertical,para tentar que os arbitros tenham uma associação de ideias com outra equipa mais do seu agrado.
8º Nunca mas mesmo nunca ficar estendido no chão, mesmo nos casos de abertura de cabeça, ruptura de ligamento, ou qualquer choque mais violento, tentar levitar, caso não seja de todo possível aguentar de pé.
Este ano os andrades quando cantarem a musica de Natal, não vão ver nem o céu estrelado, nem o Deus menino nas palhas deitado, mas sim o Benfica lider isolado!
Hoje temos de ganhar, ganhar vantagem, temos de chegar ao Dragão no mínimo com 4 pontos de vantagem, e essa vantagem tem de se começar a ganhar agora.
Começa hoje a caminhada para o título.
E os murros que me esmurram
Só me farão lutar
À minha maneira'
Hoje, no campo dos andrades recordou-se o famoso túnel das antas. O Duarte Gomes esforçou-se. Esforçou-se um pouco mais do que o patético cebola. O senhor Gomes desatou a marcar cantos inexistentes; desatou a distribuir cartões amarelos a tudo o que mexia e não era andrade; ignorou duas grandes penalidades contra o clube regional… mas não chegou. Devia ter feito mais. Devia ter feito o que faziam os fortunatos azevedos e quejandos. Não fez! Assim, experimentou um remake, em dose soft, do famoso túnel das antas. E o que fez a comunicação social? Nada.
Um comeu e calou, os outros calaram para não comer… e ainda há quem os louve para poder comer.
Aconteça o que acontecer, passaremos o ano confortavelmente instalados no primeiro lugar da Liga. Pescadores, viscondes do Lumiar e andrades fizeram o obséquio de nos proporcionarem esta pequena satisfação. Mas seria ainda melhor se amanhã conseguíssemos a vitória, para assim nos podermos sentar numa almofada pontual ainda mais confortável. Para além de vir interromper uma recente tendência negativa para as nossas cores, viria ainda despejar um balde de gelo sobre os outros dois, que já andavam a ficar demasiado exaltados - quem ouvisse a certeza dos andrades, a falar durante a semana sobre como já se viam na liderança no Natal, até era capaz de pensar que a vitória sobre o Marítimo e a nossa derrota com o Nacional já eram dados adquiridos (não que isso fosse muito surpreendente, já que conhecer desfechos de jogos antecipadamente é capaz de ser um hábito saudavelmente adquirido por aquelas bandas ao longo das últimas décadas). Por isso passem lá a consoada a olhar para cima, e desculpem quaisquer torcicolos.
Carrega Benfica!
É com sentida gratidão que agradecemos a simpatia e a bondade das palavras que José Nuno Martins dedica à Tertúlia Benfiquista na última edição do jornal “O Benfica” (19/12/08). Foi um excelente presente de Natal para a Tertúlia e mais um momento (no seguimento de outros blogues que têm merecido destaque no jornal do nosso Clube) em que o Benfica reconhece a importância da blogosfera no abrangente paradigma da comunicação.
Para ler o artigo basta clicar aqui.
Desejamos, agora, que o nosso Benfica nos dê, na segunda-feira, o presente natalício que todos desejamos: mais uma vitória. Viva o Benfica!
Por mais que se esforcem, e há quem se tenha esforçado, ninguém me consegue demonstrar (certamente por defeito meu) que o nosso treinador seja menos competente do que os treinadores dos nossos principais adversários. Antes pelo contrário, estou convicto de que Quique Flores (e a equipa que o acompanha) é bem mais competente do que os treinadores dos nossos principais adversários.
A confiança e o respeito que tenho pelo benfiquismo, pela dedicação, pela pessoa e pela competência de Rui Costa, Director Desportivo, não me permitem compará-lo com os dos nossos adversários… tal é a superioridade do nosso Clube neste parâmetro.
O centro de estágios do Seixal está, em termos de condições de trabalho, ao nível dos melhores da Europa.
O nosso plantel, apesar de alguns desequilíbrios, tem qualidade em quantidade suficiente para que não tema qualquer comparação com os plantéis dos nossos adversários directos. De todas as contratações, a única que considero estar muito aquém das expectativas é a de Balboa. Aimar é, muitas vezes, referido como um erro de casting. No entanto, confiando na palavra de quem percebe muito mais de futebol do que eu ou do que qualquer treinador de bancada, Aimar será o melhor futebolista do nosso campeonato na segunda parte do mesmo. Na minha opinião, e é pela minha opinião que respondo, temos a melhor equipa técnica do futebol português, temos um excelente Director Desportivo, temos infra-estruturas de excelência para a preparação da equipa e temos um plantel de qualidade. Temos o que é necessário para vencer o campeonato.
No entanto, a realidade mostrou-me uma participação lamentável na Taça UEFA e uma eliminação precoce na Taça de Portugal; mostra-me, ainda, um conjunto de exibições em que a atitude dos profissionais pecou pela falta de ambição. Mas a realidade também me mostra o nosso Benfica em primeiro lugar no campeonato. É muito importante não esquecer este 'pormenor'.
Na próxima segunda-feira, lá estarei(emos) na nossa casa, no nosso Estádio, com a nossa equipa, com o nosso Benfica. Porque acredito, porque é assim que vivo o Benfica e porque o Benfica somos nós.
bola nossa
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Escolas Futebol “Geração Benfica"
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