VAMOS ACABAR COM AS IMBECILIDADES
Sábado, 31 de Janeiro de 2009

elogio ao Mantorras

 Digam o que disserem os especialistas, os caras-de-pau, os representantes da falta de graça: o Mantorras dá outra alma a esta equipa e levanta o estádio todo e basta-lhe existir para que isso aconteça e eu fervo quando ele joga e o campo tem um novo sentido quando entra e é do Benfica a sério e nós somos com ele. E - não se esqueçam - marca golos. Viva o Mantorras.

publicado por Simão às 23:04
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Vamos ser campeões!

Vitória sofrida com golo decisivo a ser marcado pelo Mantorras. Que sinal melhor do que este poderíamos ter?...

publicado por tma às 21:53
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

É fartar vilanagem.

Se dúvidas existiam, a suspensão de Katsouranis torna cristalina esta certeza: somos um alvo a abater. No final da época, quando festejarmos o título, vamos poder rir de todas estas manobras.

Mas, por agora, não dá nenhuma vontade de rir. Só de gritar: "Vão bardamerda!"

publicado por PR às 20:26
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Contra 14

Como a pouca vergonha não tem limites, foi nomeado o irmão do Sr. Paulo Costa (recuso-me a conspurcar um nome que é tão digno) para o nosso jogo frente ao Rio Ave. Para os mais esquecidos, recordo que esta figura da arbitragem nacional já este ano nos escamoteou um penalty evidente sobre o Ruben Amorim na partida frente à Naval (isto já para não falar neste e neste jogo de épocas anteriores).

 

Ora bem, deixa cá ver se eu percebo: véspera de ir a casa do CRAC, Katsouranis castigado por dizer as verdades, Luisão e Maxi Pereira com quatro amarelos (alguém quer apostar que, pelo menos, um deles vai vê-lo?) e o árbitro vai ser este senhor. Teme-se o pior...

 

P.S. - Espero que os jogadores do Benfica estejam capacitados da dificuldade extra que este encontro vai ter e que, por uma vez na época em jogos em casa, NÃO OFEREÇAM a 1ª parte ao adversário.

publicado por S.L.B. às 02:43
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

O que vale é que não voam

O conselho de disciplina da liga suspendeu o Katsouranis por um jogo, para além de suspender e multar também o nosso acessor jurídico Paulo GOnçalves, por terem expressado a sua indignação perante a actuação vergonhosa do ladrão pedro henriques, o que foi considerado pelo cd da liga como "injúrias".

 

Só me vem à cabeça mais uma vez a canção do Pi de la Serra, que dizia no refrão "Se os filhos da puta voassem, nunca mais se via o Sol".

 

O que nos vale, de facto, é que não voam.

publicado por Artur Hermenegildo às 16:23
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Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2009

É coador*

O Miguel Sabugo Tavares (também conhecido por monge copista), no seu modo desajeitado característico de quem já foi desenfreadamente a correr contra muito muro (é a única explicação que encontro para aquela fisionomia), faz hoje uma extraordinária incursão pelo mundo da ginástica desportiva e mostra um impressionante repertório de piruetas, mortais encarpados e flic flacs à retaguarda (demonstrando uma elasticidade a todos os títulos notável para alguém semelhante a um boxer com 150 anos) para tentar demonstrar que o clube condenado por corrupção não foi beneficiado pelo árbitro (e uso livremente o termo) no jogo contra o Braga, ao invés do jogo com o Benfica em que, de acordo com o monge copista, a verdade desportiva foi adulterada.

 
O brilhante escriba inicia a prova com um elegante movimento que partiria a espinha a uma pessoa sem a sua flexibilidade e relativiza o fora-de-jogo do Homem-Porco, Capitão América ou Hulk ou lá o que é, porque – saboreemos a excentricidade da alarvidade – ‘quem estava em off-side (é um moço culto, não gosta do popularucho ‘fora-de-jogo’ – ou então foi assim que copiou) foi o jogador que assistiu e não o jogador que marcou’. Bom, assim é completamente diferente. Ah, a genialidade deste moço, o seu libertador brilhantismo que quebra com as amarras do pensamento mainstream e nos conduz em direcção à iluminação intelectual. É inacreditavelmente genial, de forma sublime. É, muito provavelmente, o tipo mais brilhante que já viveu, desde o início da história da humanidade (e, provavelmente, até antes disso). É superlativamente inteligente, inacreditavelmente perspicaz, impossivelmente arguto.
 
De seguida, o Sabugo continua alegremente a espraiar a sua elegância pelas barras paralelas e, num vistoso movimento acrobático, vomita que se anulou um golo a um tal de Tomás Costa, o que ‘tornaria inútil a discussão sobre os penalties da segunda parte’. Recapitulemos: como decide que devia ter sido golo, isso invalida a discussão sobre o que aconteceu no resto da partida, porque implicaria uma alteração do fio da realidade e todos os acontecimentos daí em diante seriam afectados, criando um futuro diferente. Parece complicado? Nada que o cientista dos filmes do Back to the Future não vos consiga explicar.
Isto, na verdade, é profundamente revolucionário e cria uma nova escola chamada ‘Determinismo Obtuso’ segundo a qual, por exemplo, um lançamento de linha lateral decidido ao contrário pela equipa de arbitragem aos 30 segundos vicia de forma fatal um jogo porque – ah, o medo - altera o continuum da realidade e torna inútil a discussão de qualquer lance a partir daí. Bonito.
 
Não satisfeito com a magnífica exibição de agilidade, e já numa perspectiva de exibicionismo que roça a vaidade (como quem diz: ‘há muito mais piruetas de onde estas vieram’), ainda nos presenteia com duas piruetas invertidas de belo efeito. A saber: no penalty sobre o Meyong defende que é o Meyong que vai contra o Helton e não o contrário – as leis do espaço e do tempo não se aplicam de forma coerente no universo da Nadia Comaneci da imprensa desportiva portuguesa; na mão do Guarín dentro da área, curiosamente a emissão que lhe proporcionou as esclarecedoras repetições que lhe permitiram ter certezas nos lances do Meyong e do Tomás Costa aqui já não lhe conseguiu ‘mostrar o lance com clareza’.
 
Se por um lado é engraçado (e bizarro - não esqueçamos bizarro) ver uma figura semelhante a um carapau seco de 2 metros a emular jovens adolescentes de Leste em saraus de ginástica, por outro lado é triste e incomodativo, porque depois das piruetas aterra sistematicamente de cara. E aquela cara já sofreu que chegue.
 
 
* O monge copista é uma espécie de coador viciado que filtra apenas a estupidez, concentrando-se ferozmente nela, e retém esquecidos na rede a verdade e o sentido de vergonha (e arbitragens como as do Rio Ave-Benfica, Guimarães-Benfica, Benfica-Setúbal, Leixões-Benfica, Benfica-Nacional e Belenenses-Benfica), que depois atira para o lixo.

 

publicado por Carlos Miguel Silva (Gwaihir) às 00:07
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Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009

Como o modelo ou ao contrário de Penélope.

Caro futuro presidente do Benfica,

 
tenho lido e ouvido muitas vezes que o Benfica deve tomar como modelo a seguir um certo clube regional, que, de acordo com o que por aí se escreve e diz, é exemplar sob vários pontos de vista. Eu assisti à ascensão nos últimos anos desse clube e por isso acho que também lhe posso sugerir umas medidas que deve adoptar assim que assumir o cargo. Ora, porque também sou da opinião de que a política desse clube o conduziu e conduz à conquista de troféus, aqui vai a sua agenda:
 
1.       Garantir que se verifiquem alguns acasos no que diz respeito à arbitragem. Por exemplo, garantir que uma factura de uma viagem de um árbitro vá parar, por coincidência, à tesouraria do clube. Depois, esperar que ocorra a sistemática contingência de o árbitro errar (o que, aliás, faz parte do espectáculo), sempre que nos der jeito. Se, por causa dessas contingências, formos apanhados nas teias da dúbia justiça lusa, é importante que se procure evitar a condenação por efectiva corrupção (se for na forma tentada, tudo bem, e se nos penalizarem quando os pontos já não nos fizerem falta, melhor ainda).
 
2.       Não interferir com os adeptos na sua missão de fazer sentir o peso da camisola aos jogadores. Poderá haver alminhas maledicentes que achem os métodos pouco ortodoxos, mas basta ignorá-las e elas calam-se – afinal será apenas a inveja a falar. Já que se fala nisso, para os adeptos mais interessados, há um bom manual publicado sobre como ser adepto de um clube vencedor.
 
3.       Comprar jogadores baratos para emprestar a outros clubes. É claro que esta medida tem de ser acompanhada por alguns bruxedos, rezas e orações que façam com que esses jogadores, excepcionalmente, joguem mal contra o nosso clube, ou então que adoeçam apenas no dia do jogo contra o clube que, e é bom que eles não se esqueçam disso, lhes paga o ordenado.
 
4.       Incentivar simpatizantes do nosso clube a integrarem cargos directivos de instituições relacionadas com o futebol (honestamente, não vejo qual é a vantagem, mas parece que dá resultado).
 
5.       Contratar um jogador da categoria do Bruno Alves para a nossa equipa (o Binya é muito fraquinho, e, ainda assim, não tem aquela habilidade do Bruno de jogar no limite inferior dos cartões amarelos e vermelhos). Faz-nos falta um jogador com aquele notável poder de impulsão, com aquela garra que o leva a discutir todos os lances sem medo e a meter medo.
 
6.       Fazer amizades em profissões-chave da nossa sociedade – nunca se sabe quando é que será importante ter uma almoçarada na Assembleia da República ou receber um telefonema amigo que nos aconselhe uma escapadela turística à Galiza em alturas de promoções.
 
7.       Controlar os jornalistas. Nisto os adeptos até podem dar uma mão (e há vídeos na internet que explicam isso muito bem), mas o mais importante é contratar um guarda Caim que possa meter medo aos Abéis deste mundo, sejam eles guardas ou jornalistas.
 
8.       Trazer vários treinadores com o engodo de um dia treinarem o clube. É sempre bom porque assim não temos de ouvir a chinfrineira habitual quando a acidental inclinação do árbitro não lhes é favorável.
 
9.       Por último, comprar bons jogadores e pagar-lhes bem, com aquele dinheiro que naturalmente resultar desta eficaz gestão, com os quais se possa fazer uma equipa que dê nas vistas na Europa.
 
Para começar, isto deve ser suficiente, e portanto vou já encomendar os cachecóis do penta.
 
p.s. – este post vem na sequência da minha reflexão matinal de hoje: por que razão rimará “bananal” com “Portugal”?
publicado por p às 22:11
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Cacique duplo

Depois de finalmente perceber a incompatibilidade (conflito de interesses) de manobrar nos bastidores em simultâneo para o clube condenado por corrupção e para a sua filial de Braga (quando jogam um contra o outro, quem beneficiar? O dono tem prioridade, como se viu), o cacique de Braga entrou em curto-circuito e demitiu-se da FPF, prometendo dizer ‘umas verdades’.

Antecipam-se considerações escaldantes sobre o cabelo do Jorge Jesus (as más línguas falam em laca) e a desaconselhada quantidade de tempo que passa a jogar playstation, bem como revelações bombásticas sobre o milagre do financiamento do Estádio de Braga (as más línguas mencionam intervenção divina: faz sentido, dado que o clube é gerido pelo Salvador e treinado pelo Jesus).

 

publicado por Carlos Miguel Silva (Gwaihir) às 12:00
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Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009

O iscrétchi-dji-tôdos-nóis

Heróis du má, nôbri pôvu
Náção valêntchi, imurtáu
Lêvantái hôji dji nôvu
O isplendô dji Purtugáu

Entri ais bruma dá mêmóriá
Ô Pátriá sentchi-si à vóis
Dus teu êgrégius avóis
Qui à dji guiar-tchi à vitóriá

Às ááármá, às ááármá
Sôbri à terrá, sôbri u máá
Às ááárma, às ááárma
Pêlá Pátriáá lutáá

Contrá us canhão
Márchá, márchááá

Com Deco, Pepe, Liedson, Paulo Assunção e os que vierem a seguir (sugiro o Tiuí). Força Queirósz!

publicado por D'Arcy às 12:27
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Domingo, 25 de Janeiro de 2009

Entre sexta e domingo, entre Belém e Palermo.

Na sexta-feira, antes e durante o jogo, apanhámos uma molha tremenda. Vimos água diluviana e a presença de um sério candidato a urso para entrar na Arca de Noé: Elmano Santos. A crónica do jogo foi feita pelo D’Arcy e concordo com a essência do que ele escreve. O Benfica não joga bem, nem bonito, mas joga o suficiente para, caso houvesse qualidade e coluna vertebral na arbitragem, ganhar o jogo. Dizer isto é, para muitos dos meus consórcios benfiquistas, um crime de lesa-águia. Pois nestas palavras lêem uma desresponsabilização da equipa de futebol, do presidente, do roupeiro, do condutor do autocarro e do Rui Costa. Errado, nestas palavras peço que leiam o que elas dizem: jogámos feio, não jogámos bem, mas jogámos o suficiente para merecer a vitória. Não a conseguimos por culpas próprias e erros alheios.

Das culpas próprias falou o D’Arcy, e bem, neste post. Dos erros alheios acrescento agora: Elmano Santos, um útil incompetente, não viu duas grandes penalidades a favor do Benfica; não quis expulsar um tal de Baiano que aos 13 minutos derrubou, de forma ostensiva e descarada, Suazo, quando este se isolava; quis expulsar e expulsou Miguel Vítor com dois cartões amarelos (no primeiro nem falta houve); e ignorou uma entrada violentíssima de Silas sobre Di Maria aos 65 minutos. Objectivamente, adulterou a “verdade desportiva”.

 

Na sexta-feira, após o jogo, Enrique Flores zurziu publicamente Reyes. Eu simpatizo com Reyes e considero-o o mais empolgante futebolista do futebol português. Confio na competência de Enrique Flores, mas não aprecio a forma como pôs o Benfica a jogar numa espécie de contra-ataque em função da velocidade de Suazo. Ainda assim, tenho de aceitar a crítica que fez ao Reyes. O responsável é ele (o treinador) e, como responsável que é, será julgado pelos seus actos e pelas suas decisões e não pelas decisões dos adeptos, da comunicação social ou de qualquer outro que esteja longe da realidade do grupo. Tal como confidenciou um grande, enorme, benfiquista a quem reconheço grandes capacidades de liderança: “quem toma decisões corre o risco de vir a ser apelidado de 'palhaço', mas sê-lo-ei com a maquilhagem que escolhi e não com a que os outros querem escolher por mim”. Enrique Flores segue este lema e espero que seja tão exigente consigo como é com os seus futebolistas. Quero acreditar que assim é.

Quanto a Reyes – desde que não faça birras, não se aproveite de um qualquer motivo pessoal para abandonar o Clube e comece a empenhar-se nos treinos como o treinador deseja – pode demonstrar no campo (e no campo de treinos) a injustiça das palavras do treinador.

_____

No sábado, o Braga foi roubado por uma boa causa: o benefício do clube regional dos andrades. Luís Sobral, Rui Santos, um tal de Salvador, Mesquita Machado, Jorge Jesus e tantos outros podiam ter voltado a chiar. Mas não, desta vez optaram pelo silêncio ou por chios que, de tão ridículos, ilustram bem a verticalidade dos roedores em causa. Paulo Costa fez o que se esperava, os outros actores cumpriram e os avençados limparam o resto da sujidade. Missão cumprida e venha a próxima.

_____

Hoje, domingo, a próxima missão das lavadeiras avençadas está já aí: limpar as seguintes palavras de Paulo Assunção: "Disseram-me que se não renovasse até quarta-feira levaria um tiro num joelho. Perseguiram-me de carro, mas fui logo à polícia. O clube enviou uma pessoa a minha casa, mas não dava."

Acredito que conseguirão limpar estas palavras tal como conseguiram limpar as palavras de Costinha, numa entrevista a Alexandra Tavares Teles, para a revista Sábado, em 2005:

ATT- Foi ameaçado?

Costinha - Sim, mas como tenho um grande amigo na cidade do Porto o caso teve um fim pacífico. [link]

 

Percebem o motivo que leva Mourinho a chamar Palermo àquilo?

publicado por Pedro F. Ferreira às 18:33
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