VAMOS ACABAR COM AS IMBECILIDADES
Terça-feira, 3 de Novembro de 2009

Contas fáceis (que não vale a pena complicar)

Não me vou alongar muito, porque na verdade não se justifica. O Benfica está no caminho certo, tem uma massa crítica ímpar e uma panóplia de soluções e uma flexibilidade (veja-se os contratos com a Centralcer e Adidas, por exemplo) que apenas estão ao alcance de um clube com a sua grandeza (desde que gerido da melhor forma - como está a ser).

 
Apesar do habitual circo mediático, quanto às contas consolidadas da SAD (não as consolidadas do Grupo, repita-se ad aeternum), não há nada de novo face ao que se esperava e ao que já aqui escrevi. O que se verificou não é mais do que a consequência da estratégia de aposta na continuidade dos melhores jogadores e forte investimento no plantel, como já todos sabíamos. Já o escrevi diversas vezes: ‘Os resultados da SAD derivam de uma opção consciente do Benfica. Optou-se por manter os activos e não alienar direitos desportivos (e havia claramente essa possibilidade). Bastava ter vendido um jogador e neste momento a situação seria a oposta. Mas optou-se por manter a estrutura e investir adicionalmente na equipa, num quadro de controlo total das possibilidades de financiamento. Trata-se de uma situação absolutamente prevista pelo Benfica e que faz parte da estratégia delineada’. Estratégia essa que é ponderada, tomada em consciência e que se seguiu porque se pode seguir (isto é para quem pode, não é para quem quer).
 
Quanto aos capitais próprios negativos (vulgo falência técnica - que é isso mesmo: uma questão técnica), sabe-se exactamente a razão da sua existência (pesada herança de resultados transitados negativos da era pré-Vilarinho juntamente com os resultados negativos mais recentes e que resultam da opção estratégica tomada) e a forma como isso se ultrapassa. É uma questão conjuntural e transitória, ao invés da falência técnica da lagartagem, que é, como se sabe, estrutural e não tem solução aparente (são realidades absolutamente distintas, como qualquer pessoa informada sabe), ou da falência estrutural do modelo económico dos andrades, que é um sorvedouro de dinheiro para partes incertas (pedala, pedala, pedala e não sai do mesmo sítio), apesar das inesgotáveis ajudas de autarquias caridosas (que até lhe oferecem centros de estágio com rendas inferiores a apartamentos T1).
É uma questão – a dos capitais próprios - que não é preocupante (nunca é agradável, mas é clara a razão da sua existência e a forma como vai ser resolvida) e que será ultrapassada, por um lado, através do aumento de capital da SAD por força da entrada em espécie das acções detidas na Benfica Estádio e posterior fusão, e por outro, através da melhoria dos resultados como resultado do encaixe resultante do fundo de investimento (cujo efeito apenas será visível no próximo exercício), do acréscimo de receitas a título geral e da eventual alienação de um ou dois jogadores por valores consideráveis, no âmbito do estratégia desportiva e financeira. Nessa medida (plantel), o activo do Grupo Benfica é inigualável. Nas outras medidas – o património corpóreo que hoje possui e o património humano que é esta infinita massa Benfiquista – também.
 
Depois de uma fase de investimento em infra-estruturas e de esforço de dotação do clube de condições ao nível do melhor que existe a nível mundial (acredite-se) - num quadro de passivo remunerado controlado, com o complexo do Estádio praticamente pago e com um Centro de Estágio que se pagou a si próprio, sem qualquer tipo de favores - é agora hora de rentabilizar tudo isto. Nenhum outro clube tem o património, as condições e o potencial que o Benfica actualmente tem, e é por isso que nos tentam – desesperada e desavergonhadamente – travar.
O motor económico foi posto a trabalhar. Agora é esperar pelos frutos (e lutar contra a canalha que vicia a actividade do futebol neste país e contra os invejosos que se aliam a estes por despeito).
 
O Relatório de Gestão do Relatório e Contas é particularmente claro e suficientemente elucidativo. Penso que a sua leitura, juntamente com os esclarecimentos prestados pelos responsáveis nos últimos tempos, permite tirar quaisquer dúvidas que se apresentem sobre o caminho que se está a percorrer e as soluções que se apresentam.
 
Adiante. Preocupem-se com o lodo que inunda o futebol português, que com isto não vale a pena.
publicado por Carlos Miguel Silva (Gwaihir) às 22:50
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Limpo como a pia da água-benta.

Aquele roncolhito converso, aquele pequeno Salvador, presidente do Braga, não passa de um marranito (no verdadeiro sentido do termo) catequizado e convertido à metodologia trauliteira de Pinto da Costa. No entanto, esqueceu-se de que não é por enfeitar os cornos com azevinho que um caracol chifroso se transforma em árvore de natal. E, como mau aprendiz, ordenou à capangada que fizesse as coisas às claras. O pequenote (no verdadeiro sentido do termo) esqueceu-se de açaimar a bicharada e estes deram barraca em público, à vista de todos, para que todos vissem.

É uma pena, pois de onde se esperava um sucessor à altura do dono dos andraes saiu um bastardinho. Cumpridor, é verdade, mas bastardinho.

 

publicado por Anátema Device às 18:08
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Segunda-feira, 2 de Novembro de 2009

Os lacaios

Muito honestamente, os adeptos do Braga deviam-se sentir insultados por um conjunto de bandalhos dirigentes andar a reduzir o seu clube a uma espécie de capanga institucional para trabalhos imundos do clube liderado por gente que recebe árbitros em casa.

 
Enquanto o Sporting de Braga se abrutalha e viola a sua identidade, construindo imitações velhacas do túnel das Antas e um ambiente de intimidação e provocação reminiscente da era do Guarda Abel e do Carlos Calheiros – tudo sob o olhar conivente das autoridades desta pobre imitação de país - o clube dos andrades passeia despreocupadamente pelas jornadas da Liga sem se desgastar com o trabalho sujo que outrora lhe gastava tempo e o fazia correr riscos (que resultaram em chatices – e apenas isso – como o Apito Dourado).
Depois das provocações dos fantoches do Salvador e do Paciência, das emboscadas e agressões no túnel, das expulsões arranjadas, dos golos anulados e do trabalho encomendado (por entre, segundo consta, visitas domiciliárias de gente com particular apetência por desfazer estações de serviço) àquela coisa abjecta que dá pelo nome de Jorge Sousa, só faltava mesmo outro palhaço da cúpula dirigente vir esfregar o nome do Sporting de Braga pela lama, juntando-se ao número de circo de ursos amestrados enquanto equilibra queixas-crime a dirigentes do Benfica no nariz (ou, neste caso, no focinho).
 
É trabalho sujo feito por gente suja. Que não há água que lave.
Com um bocado de sorte, pode haver água que um dia os afogue.
publicado por Carlos Miguel Silva (Gwaihir) às 18:27
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Confiança II

Peço desculpa ao D'Arcy por sem a autorização dele fazer um "sequel" do seu post (pelo menos em título), mas CONFIANÇA é mesmo a mensagem que quero fazer passar.  Perdemos um jogo, nada está perdido.

 

Dito isto, algumas notas soltas.

 

1 - É evidente que há uma concertação de esforços vários, fora do campo, para parar o Benfica.  Já aqui e no debate televisivo se falou dos prémios extra às equipas que tirem pontos ao Benfica.  Para além disso, parece haver um padrão de comportamento dos nossos adversários que consiste em provocações a jogadores e elementos do Benfica ao intervalo, junto e dentro dos famigerados túneis, com o objectivo óbvio de provocar reacções que levem a expulsões, processos, etc.  Em braga até foram bem sucedidos.

 

2 - As imagens televisivas mostram claramente Cardozo a ser agredido na molhada que se fez à entrada do túnel.  Pelos vistos, a confusão continuou dentro do túnel, inclusive com a participação de "gorilas" da 2045, mas o resultado "salomónico" foi expulsão de Cardozo e de Leone.  No entanto, os restantes agressores, nomeadamente Nei, ficaram impunes.

 

3 - A dualidade de critérios na amostragem de amarelos foi evidente.  Exemplo mais flagrante, a falta do João Pereira sobre o DI Maria na segunda parte, à entrada da área, no mínimo semelhante à que deu o amarelo ao Fábio logo no início do jogo.  Mas aqui o amarelo, que seria o segundo, ficou no bolso do árbitro.

 

4 - Do golo anulado já se falou o suficiente.  Mais palavras para quê?

 

5 - Houve uma inusitada quantidade de mãos de jogadores do braga em jogadas perigosas, culminando com uma bem dentro da área.  Julgamento do árbitro em todos estes lances?  Tudo casual.

 

6 - Não sei se perdemos por culpa do árbitro ou não.  Houve muita culpa própria neste resultado.  Mas como todos sabemos jogos equilibrados decidem-se frequentemente por pormenores, e mesmo um só erro de arbitragem pode ser decisivo.  Ninguém pode negar que se o nosso golo fosse validado a história do jogo seria diferente.

 

7 - Não me parece que o braga tenha capacidade para ser campeão apenas à custa da sua qualidade - que aliás é elevada.  O Benfica é claramente superior.  Mas com as ajudas da arbitragem que têm acontecido, é um facto que podem ser campeões.  Já vimos isso com o boavista, há uns anos. 

 

8 - É fundamental que a nossa Equipa dê resposta adequada já na 5ª feira em Liverpool, e depois na 2ª contra a Naval.

 

9 - Temos de permanecer atentos a tudo o que neste futebol português se "joga" fora do campo.  Sem entrar em histeria, mas denunciando com firmeza todas as situações que nos prejudicam, apresentando factos e argumentos.  Tem de ser possível, seguramente, encontrar na comunicação social aliados para este combate.

 

Repito: a derrota custou muito, mas a minha CONFIANÇA ficou inabalada.

 

BENFICA CAMPEÃO!

publicado por Artur Hermenegildo às 11:45
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Domingo, 1 de Novembro de 2009

Confiança

Peço desde já desculpa por não fazer uma crónica detalhada. Mas acabei de chegar de Braga, e sinto-me exausto, tanto física como mentalmente. A vontade e inspiração para escrever não pode, portanto, ser muita. Sinto que me falta também objectividade, porque não consegui estar sentado a ver o jogo com a atenção devida. Fui apenas mais um benfiquista na bancada, a sofrer pelo meu clube, e sem grande capacidade para estar a prestar muita atenção aos detalhes do jogo.

Perdemos pela primeira vez esta época numa competição interna. Alguma vez haveria de acontecer, e perante dois adversários fortes, a noite de hoje era uma ocasião propícia para que tal acontecesse. Um grande benfiquista uma vez disse-nos para prestarmos atenção à forma como as coisas se passavam no futebol português, e como quando a nossa equipa estava a crescer, em momentos em que poderíamos dar passos importantes e decisivos, se ergueriam sempre barreiras para nos bloquear. Hoje comprovei mais uma vez que é assim que as coisas se passam.

O Benfica entrou mal no jogo de hoje - ou poderíamos dizer que foi o Braga que entrou bem, mas a mim só me interessa o Benfica e estou-me nas tintas para as outras equipas, cuja existência ou acções são apenas olhadas de forma relativa ao Benfica. O resultado dessa má entrada foi sofrermos um golo logo aos sete minutos de jogo, resultando de um livre muito lateral sobre a linha de área. Não quero estar a apontar culpas, nem a discutir este tipo de coisas numa altura em que o mais importante é a união. Digo apenas que não gostei da forma como sofremos este golo, que me pareceu poder ser perfeitamente evitável em circunstâncias normais. A reacção da equipa ao golo foi boa. Imediatamente o Benfica carregou sobre o adversário, e entrou num período em que desenvolvemos diversas jogadas de ataque perigosas, e rematámos à baliza adversária. Numa dessas jogadas, e após uma saída idiota do Eduardo da baliza - algo que repetiu em praticamente todas as saídas a cruzamentos que efectuou durante o encontro - chegámos ao golo do empate, com alguém (lamento, mas no estádio não me consegui aperceber de quem foi)
a cabecear para a baliza vazia, mas o cabraozinho (peço desculpa pelo termo, mas neste momento isto é o mais correcto que consigo ser) do Jorge Sousa, solícito, anulou o golo por algo que ninguém no estádio pareceu conseguir ver. Este tipo só precisa que lhe seja dada uma oportunidade para nos lixar. E nós demo-la, tendo ele aproveitado para a agarrar com unhas e dentes. Não foi só por aí que a coisa correu mal. Podemos queixar-nos de nós próprios, sobretudo de alguma precipitação no ataque. Houve muitos passes finais que não saíram, ou saíram sem qualidade, o que nos levou a desperdiçar situações de potencial muito perigo. O Braga foi fazendo pela vida, defendeu como podia e sabia, e sobreviveu até ao intervalo.

À saída para o intervalo houve confusão à entrada do túnel - mais uma vez, neste jogo, vi os adversários cheios de vontade de provocar e causar picardias com os nossos jogadores (pareceu-me que tudo terá tido início numa situação em que, segundos antes, os jogadores do banco do Braga andaram a esconder a bola do Di María, que a queria para efectuar um lançamento rápido) - e no regresso descobri que o Sr.Sousa tinha mais uma vez demonstrado o seu excelente sentido de oportunidade, e excluído do jogo o melhor marcador do campeonato. Também houve alguém do Braga expulso, e com 10 de cada lado o Benfica voltou a entrar forte, encostando o Braga à sua área durante largos minutos. Mas mais uma vez, houve precipitação na finalização, e falta de qualidade no último passe. Por volta dos 70 minutos de jogo pareceu-me notório que a nossa equipa perdeu gás, e o Braga aproveitou então para se libertar da pressão e subir no terreno, vindo a marcar o segundo golo, que sentenciou o jogo, aos 77 minutos, isto num lance em que me pareceu haver demasiada passividade do lado esquerdo da nossa defesa e falta de decisão para simplesmente aliviar a bola daquela zona. Nos minutos que decorreram até final, o Braga aproveitou para controlar o jogo bem longe da sua área, e se calhar convencer-se que até tinha jogado muito bem.

O Cardozo fez uma primeira parte péssima, e para piorar foi expulso ao intervalo. A aposta no Coentrão não me pareceu bem sucedida hoje. O Saviola foi dos mais esclarecidos na primeira parte, mas foi baixando de rendimento ao longo de todo o jogo, chegando a níveis fracos na segunda parte. O Aimar esteve mal precisamente no já referido último passe. O Keirrison continua a parecer-me um corpo estranho à equipa, aparentando muita falta de confiança para rematar. O Di María e o Maxi pareceram-me dos mais empreendedores, mas tal como toda a equipa foram perdendo esclarecimento à medida que o jogo caminhava para o final.

Quando o jogo terminou, a equipa foi aplaudida por todos os adeptos presentes, e despedimo-nos dela com gritos de 'Benfica! Benfica!'. Esta derrota em nada abala a minha confiança e determinação. Perdemos um jogo. Mas vamos ser campeões.

publicado por D'Arcy às 04:42
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Lamento...

... ter que escrever isto, mas o que será preciso para esta pouca vergonha acabar? Num jogo equilibrado, um golo anulado e um penalty por marcar (braço descarado do defesa-esquerdo do Braga na 2ª parte) É ÓBVIO que fazem TODA a diferença. É pena, mas parece que é preciso acontecer uma tragédia para que as coisas mudem. A justiça não funciona e a impunidade é total. Estou MESMO, MESMO farto disto!

 

Pensem lá todos um bocadinho comigo: era exequível que o Benfica ficasse cinco pontos à frente do CRAC logo à 9ª jornada? Cambada de anjinhos que nós somos...

 

(Com certeza que falhámos muitos golos, que a movimentação do Quim no 1º golo é péssima e que alguns jogadores não estiveram ao nível que nos habituaram, mas volto a repetir, num jogo equilibrado é mais fácil um árbitro desequilibrar. Para além do golo e do penalty, aproveita-se uma molhada colectiva no túnel para expulsar o melhor marcador do campeonato ao intervalo. Levará certamente mais do que um jogo o que o impedirá também de ir a Alvalade. Acham que isto é tudo inocente?! Quanto mais tempo as coisas ficarão como estão?! É triste, mas é a m**** de país que temos.)

publicado por S.L.B. às 00:08
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