VAMOS ACABAR COM AS IMBECILIDADES
Domingo, 14 de Junho de 2015

Dobradinha

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Parabéns, rapazes. Foram, e por larguíssima margem, a melhor equipa de futsal em Portugal esta época. Terminaram a época com uma única derrota, após prolongamento e depois de uma arbitragem deplorável. E fecharam-na da melhor forma conquistando o título (e a dobradinha) em casa do principal adversário. Grande equipa, grande trabalho do Joel Rocha.

 

Com esta conquista as cinco modalidades de pavilhão do Benfica fecham a época com quatro dobradinhas conquistadas, fora diversos outros troféus conquistados. Nunca será por demais reaçar o notável trabalho que tem sido feito nas nossas modalidades. Somos o único clube representado em todas elas, e em todas apresentando equipas altamente competitivas, conforme os resultados mostram (apenas o andebol ficou em branco).

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publicado por D'Arcy às 17:18
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Concisa

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As palavras do Fábio exprimem de forma concisa o que tem que ser a nossa atitude. Chateou-me o desfazer de uma fórmula vencedora (e a fórmula era 'Jesus + Benfica' e não apenas 'Jesus') mas Jesus saiu e agora é passado. O que fica, sempre, é o Benfica, e com o Benfica e os que cá estão estamos nós sempre.

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publicado por D'Arcy às 00:38
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Sexta-feira, 12 de Junho de 2015

Novo treinador

O Benfica confirmou oficialmente a contratação de Rui Vitória para as próximas… três épocas. A estrutura do Benfica considera que o Rui Vitória é melhor treinador do que o Jorge Jesus. Melhor dito: a estrutura do Benfica considera que o Rui Vitória está mais apto para nos levar ao tricampeonato do que o Jorge Jesus [pausa… para absorver a informação…]. Em favor da estrutura, há que dizer que eu também estava muito descrente quando o Jesus foi contratado (há links em catadupa no post anterior), mas ao segundo jogo de pré-época já se notava alguma coisa (“não deveremos embandeirar em arco, mas é impossível não ver que apresentamos uma consistência de jogo bastante razoável para esta altura da época”) e na final do Torneio de Amesterdão eu já estava praticamente convertido (“sinceramente cada vez me dá mais gozo ver-nos jogar à bola”). Peço a Eusébio que o mesmo aconteça com o Rui Vitória. Ou, se não for tão cedo, pelo menos que o seja no jogo da Supertaça.

 

Pelas declarações de quem os conhece e pelo que se sabe publicamente, não tenho a menor dúvida de que o Rui Vitória é uma pessoa muito mais urbana do que o Jesus, com um feitio… digamos… menos difícil e é benfiquista. Três qualidades essenciais num ser humano, mas acessórias num treinador. Porque no Benfica o essencial é ganhar títulos. Repito: o mais importante é continuar a ganhar títulos (e não “apostar na formação”…). Com o Jesus, isso era possível. Com o Rui Vitória, iremos ver.

 

P.S. - Eu peço desculpa, mas não consigo mudar o chip assim tão rapidamente… Isto leva o seu tempo e a bola terá de começar a rolar para eu desejar ardentemente ver sinais que me levem a engolir este enorme cepticismo. O que acontecerá com todo o gosto. Obviamente! De qualquer maneira, por princípio e para primeiro contrato, acho três anos muito tempo para um treinador. Posto isto, alguém sabe quando se começam a renovar os red pass?

publicado por S.L.B. às 09:42
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Quinta-feira, 11 de Junho de 2015

Vitória

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E pronto, está confirmado o acordo com o Rui Vitória para que este regresse ao Benfica e assuma o cargo de treinador da equipa principal de futebol. Conforme escrevi anteriormente, não era a escolha que mais me entusiasmava e que eu desejava, mas eu sou um mero adepto  e resta-me esperar que quem toma as decisões tenha voltado a acertar com esta escolha. O que interessa é que a partir de agora o Rui Vitória é o nosso treinador, e como tal tem todo o meu apoio e desejo que possa mostrar a sua competência de forma a que no final da próxima época possamos estar a celebrar a reconquista de um tricampeonato, que seria o sexto da nossa história. E independentemente da mudança de treinador a minha convicção nessa conquista mantém-se inabalável, porque é no Benfica que eu acredito sempre.

publicado por D'Arcy às 16:43
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Sábado, 6 de Junho de 2015

O ego e O erro

Ponto prévio:

 

Da mesma maneira que um pessoa burra não passa a inteligente só porque está vestida com uma camisola do Benfica, quem é bom enquanto está no Benfica não deixa de o ser só porque saiu do Benfica. Vá ele para onde for.

 

O que eu mais temia, tal como exprimi no outro post, aconteceu: Jorge Jesus não vai ser o nosso treinador para a próxima época. Espero estar redondamente enganado, mas temo que tenhamos cometido um erro histórico. Antes de qualquer outra coisa, na hora da saída, é mais do que justo deixar-lhe aqui o meu mais profundo agradecimento por todas as conquistas destes seis anos e pelo futebol magnífico que fomos apresentando.

 

Eu estou particularmente à vontade para dizer isto, porque no início tive sérias dúvidas acerca da sua competência e mesmo durante o seu percurso houve uma série de coisas que não me agradaram nada (uma, duas, três, quatro, cinco e, principalmente, seis). MAS, e este MAS é essencial, o homem ganhou títulos! E, se não se quiser valorizar o facto de ele ter aprendido imenso nestes seis anos e se ver a evolução da equipa (o que me fez defender a sua continuidade em 2013 mesmo depois do que aconteceu no Jamor), isto é que deveria contar para se tomar a decisão de renovar com ele. Porque isto é que é essencial: enriquecer o palmarés. Seja com que jogadores for, é isto que nos interessa. Tenha o treinador o feitio que tiver, seja bem ou mal educado, isso não fica para a história. O que fica são as conquistas. E essas existiram em barda, especialmente nas últimas duas épocas.

 

O presidente diz que tem uma “ideia clara” para o Benfica: “um treinador sem medo de apostar nos nossos miúdos, que seja capaz de fazer projecto integrado dos escalões de formação até ao futebol profissional”. Eu acho isto óptimo em tese, mas já agora convinha que garantisse títulos. Porque eu escolho na hora um título com 11 estrangeiros na equipa em vez de vitórias morais com 11 portugueses. Aliás, esta história da “formação” tem muito que se lhe diga: os próprios lagartos, nos últimos 33 anos, só ganharam o campeonato quando não “apostaram na formação”. Portanto, só foram campeões duas vezes. Obviamente. Como justificação para não manter o Jesus, é muito fraca.

 

Por outro lado, acusa-se o Jesus de não partilhar os títulos com a “estrutura”. Em primeiro lugar, queria pedir encarecidamente o favor de não utilizarem esta palavra, porque eu começo logo a hiperventilar. Durante anos, ouvimos dizer que o CRAC ganhava campeonatos por causa da “estrutura” e todos nós sabemos o que isso significava. Aí sim, é que a “estrutura” ganhava jogos e campeonatos, com ajudas alimentares que só os acéfalos ignoram. Portanto, por favor, utilizem lá outra palavra que essa tem a conotação que tem. Além de que não me parece que tenha sido a “estrutura” a inventar um Fábio Coentrão a defesa-esquerdo, um Enzo Pérez e um Pizzi a médio-centro, um Jardel a central de eleição, etc. (a lista é muito grande e todos nós a conhecemos). Voltando ao tema, as taças não estão no museu? Não são propriedade do Benfica? Não se fica com um treinador porque ele não fala de nós? De novo, uma justificação muito pobrezinha para uma não-renovação.

 

O que me parece de todo inexplicável é esta evidência: como é que não se renova com um homem que ganhou três campeonatos em seis anos, foi bicampeão (coisa que não nos acontecia há 31 anos), ganhou seis dos últimos sete troféus nacionais e nos levou duas finais europeias seguidas (não íamos a nenhuma há 24 anos e a duas consecutivas há 53 anos!)?! É preciso estar mesmo a olhar para o acessório para não ver o cerne da questão. Alguém de bom senso acredita que o Jesus não é o melhor treinador português a seguir ao Mourinho? Não é suposto termos os melhores no nosso clube? Como é que o Benfica se dá ao luxo de prescindir de alguém assim?!

 

A partir do momento em que o Benfica não manifesta um desejo expresso de renovar com ele, é natural que o Jesus se tenha virado para outras paragens. Por isso, não tomo esta ida para a lagartada como uma “traição”. Não, não é, porque o desinteresse inicial partiu (inacreditavelmente) de nós.

 

E o que me custa mais neste processo todo é que deixámos sair o treinador que mais bem colocado estava para nos dar o 35. Sim, porque o 34 é todo mérito dele (o que fez nesta época a famosa “estrutura” foi retirar-lhe seis titulares, mais o André Gomes e o Cardozo, e compensá-lo com dois craques trintões e um Talisca que só durou meio ano…). E o 35 para a próxima época é fundamental, porque um tricampeonato nosso significaria a implosão de Mordor. A “estrutura” deles não aguentaria um terceiro ano de seca connosco a sermos campeões. E é uma pena que não se tenha dado o devido valor a isto e lhes acabemos por oferecer um balão de oxigénio, que já nem eles esperavam ter. Repito: é isto que me custa mais nesta história toda.

 

Pouco me interessa neste momento se o Jesus vai resultar ou não na lagartada. Enquanto lá estiver um presidente que faz mosh à equipa de hóquei em patins, estamos relativamente seguros. Com a sede de protagonismo que ambos têm, vai ser inevitável o choque de personalidades. No entanto, já estou mais preocupado com a performance do CRAC. E na tal estocada final que lhes poderíamos dar na próxima temporada.

 

Independentemente das razões aduzidas pelo próprio, o que mais transparece nesta decisão é o Luís Filipe Vieira a querer provar que consegue ganhar sem o Jorge Jesus. Porque o futebol é mesmo a única modalidade campeã do Benfica em que o treinador não vai continuar. E uma coisa destas é muito difícil de explicar e mais ainda de entender. No fundo, tudo se resume a uma questão de ego. Qualquer argumento utilizado esbarra logo na evidência de que o homem foi (bi)campeão. E quem é campeão tem sempre razão. Mesmo que utilize o Ola John em vez do Gonçalo Guedes.

 

Para bem de todos nós, nada me daria mais prazer do que vir aqui no final da próxima época fazer o meu mea culpa e elogiar esta decisão temerária do nosso presidente. Seria muito bom sinal.

 

P.S. – Muito, MUITO feia a rábula de fazer desaparecer o Jesus da estrutura em 3D dos bicampeões na loja do Benfica (ganhámos este campeonato sem treinador, é…?). Reescrever a história é estalinista e só deveria ser apanágio de outro clube mais a norte. Lamentável! (Parece que voltámos ao tempo dos apagões e das regas…) Também vir a público fazer-se declarações sobre a idoneidade do Jorge Jesus é algo que os responsáveis do Benfica se deveriam abster de fazer. Ou não tivessem trabalhado com ele durante seis anos. Já o conheciam, não? Independentemente do que aconteça no futuro, Jorge Jesus já está na história do Benfica como o mais titulado treinador português que passou pelo clube e, por conseguinte, um dos melhores de sempre. Saibamos respeitar isso. (Mesmo que ele no futuro hipoteticamente não o faça.)

 

P.P.S. – Também eu tenho reservas MUITO sérias em relação ao Rui Vitória (nunca achei que o futebol do V. Guimarães fosse assim grande coisa). Por mim, por todas as razões (experiência de clube grande e de Champions, vencedor de títulos mesmo com um presidente desestabilizador e resposta proporcional aos lagartos) mas PRINCIPALMENTE porque é melhor treinador, iria buscar o Marco Silva. De caras.

publicado por S.L.B. às 18:00
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Lição

O meu avô era do Sporting. O meu avô era a melhor pessoa do Mundo - só era pena ser do Sporting. O meu avô tinha um casaco com um símbolo do Sporting bordado por dentro. O meu avô, a quem nunca na vida tinha ouvido dizer uma asneira, uma vez mandou-me ir bardamerda por eu estar a gozar com o Sporting - seguido do momento em que, nos manifestamente poucos - dezasseis ou dezassete - anos que tive de convivência com ele, foi o que lhe reconheci de maior vergonha. Puxou-me para ele, pediu-me desculpa e um abraço, chamou-me malandro. E tudo isto enquanto eu não parava de rir. Foi o momento em que percebi que ele era mesmo sportinguista. Mas que tinha um bocadinho de Benfiquista - meu e do meu irmão, que éramos as pessoas de quem ele mais gostava no mundo.

 

Eu hoje em dia tenho pena do Sporting que já não é clube que era o do meu avô, que ele relembrava com saudade, ao tentar levar-me para o lado esverdeado, contando as histórias dos Violinos; as histórias dos grandes derbies lisboetas, de uma rivalidade que sempre foi feroz mas salutar, que não se compadecia com a gentinha de merda que aí anda hoje a desejar a morte uns aos outros - treinador bicampeão incluído.

-

Agora que te foste embora, Jesus, é que percebi que és mesmo sportinguista. Já tinha vislumbrado uns laivos disso, com uns dolorosos campeonatos mal perdidos e tudo mais, só que nos últimos dois anos, eu desculpei-te. Pedi a tua cabeça mais que uma vez, mas tu lá mostraste que sabes mais disto do que eu. Era só eu a ser adepto, coisa que tem pouco de racional.

 

Agora que vais treinar a lagartage, há uma coisa que de não te livras, que é esse bocado de Benfica que levas dentro de ti. É por isso que tens tanto lagarto a dizer que não te grama - sportinguistas talvez haja menos. Espero que um dia não olhes para trás e te arrependas - não de teres saído, mas de teres alinhado com gente que não presta. Que um dia não olhes para trás e digas que o momento de que mais te arrependes na vida é o de teres saído da Nossa Casa.

 

Vai lá treinar esse clube menor, que o Nosso é o Maior do Mundo, e não te desejo nada de bem por aí. Nem preciso de o desejar com muita força, porque quem se mete com napoleões com ilusões de uma grandeza perdida há muito, tende a ver a cabeça ser-lhes cortada. Às vezes mais depressa do que estava à espera.

 

A partir de hoje já não gosto de ti outra vez. Porque quando chegaste não te achava piada nenhuma, e mesmo enquanto foste o nosso treinador, sempre te senti como um corpo estranho, por mais que tivesse que reconhecer o teu valor. Quem tiver deixado de o fazer hoje, é desonesto e tão mitómano como o outro. O passado não se apaga, muito menos um que há tão pouco tempo também nos foi Glorioso.

 

Por tudo isso, quando voltares a esta Casa, que foi um bocadinho tua, mas só emprestada, eu não vou insultar-te, não vou achincalhar-te, não vou assobiar-te: vou levantar-me e bater-te palmas. É essa a lição que te vou dar.

 

É essa a lição de Benfiquismo que todos devíamos dar-te. Para teres ainda mais saudades da Nossa Grandeza. É que, convenhamos, nunca mais na vida a irás sentir, se não for assim.

 

Posto isto, olha... vai mas é bardamerda! Seu malandro.

publicado por Onyros às 13:14
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Quinta-feira, 4 de Junho de 2015

Mudança

Estou obviamente desiludido. Porque, como já tinha dado a entender de forma bastante clara no que fui escrevendo ao longo da época, defendia uma política de continuidade. Gosto de estabilidade, detesto mudanças radicais, acredito que quando um projecto é sólido e bem fundamentado a continuidade acaba sempre por dar frutos, e neste caso já estava mesmo a dá-los. Queria portanto que o Jorge Jesus continuasse a ser o nosso treinador. Para minha pena, o Benfica não quis o mesmo e achou que estava na hora da mudança. E nem vale a pena estarem agora a querer fazer do Jorge Jesus o vilão ou o traidor, porque o que aconteceu é normal no futebol ou em quaisquer outras relações profissionais. Se ele vai deixar de ser treinador do Benfica, é porque o Benfica entendeu que não desejava que tal acontecesse. Nem o Jorge Jesus traiu o Benfica, nem quem quer que seja 'roubou' o Jorge Jesus ao Benfica. A partir do momento em que o Benfica o liberta, ele é livre de escolher o seu futuro, e qualquer um está obviamente à vontade para o contratar. Não lhe guardo qualquer rancor, considero-o um dos melhores treinadores que tive a oportunidade de ver no Benfica desde que comecei a acompanhar futebol e agradeço-lhe os títulos conquistados e as muitas alegrias que me proporcionou enquanto cá esteve. Agradeço ainda o muito que considero que aprendi sobre futebol a ver as suas (nossas) equipas jogar. Fica o amargo de boca de considerar que, neste momento, isto foi uma má decisão estratégica da parte de quem dirige os destinos do nosso clube, e espero que nunca venha a revelar-se ser um erro histórico. Os chavões não surgem por acaso, e quando se diz que 'em equipa que ganha não se mexe' é porque a experiência dita que essa é, na maioria dos casos, a melhor estratégia. Mas as pessoas passam e o Benfica continua, sempre e cada vez maior, e o meu apoio continuará a ser tão ou mais forte do que o era com o Jorge Jesus no banco.

 

Quanto a quem é apontado como o mais provável substituto do Jorge Jesus, Rui Vitória, mantenho também aquela que sabem ser a minha posição. Não é uma escolha que me agrade muito, não seria a minha primeira (ou segunda, ou sequer terceira) escolha e o futebol que as suas equipas apresentam nunca conseguiu despertar-me particular interesse. O meu nível de entusiasmo é comparável ao que senti em 2006, quando anunciaram o Fernando Santos como nosso treinador. Mas se for oficializado como treinador do Benfica, será a partir desse momento o nosso treinador, o meu treinador. Desejar-lhe-ei todo o sucesso do mundo e acreditarei nesse sucesso, porque terei todo o prazer em dar a mão à palmatória no final e reconhecer que estava completamente enganado sobre ele. Afinal, lembro-me perfeitamente que há seis anos atrás não estava nada satisfeito ou entusiasmado com a contratação do Jorge Jesus. O que só mostra que eu nem sequer percebo grande coisa disto.

publicado por D'Arcy às 18:36
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Quarta-feira, 3 de Junho de 2015

Superação

Toni despedida Benfica.jpg Artur Jorge Benfica.jpg

 

 

 

 

 

 

 

Parece que estamos prestes a superar por LARGA margem a maior IDIOTICE da nossa história até ao momento.

 

P.S. - Quem achar que haverá algo me dará mais prazer do que vir aqui no final da próxima época reconhecer que idiota foi este post, pode ir já ao médico, porque claramente o cérebro está perdido em parte incerta.

publicado por S.L.B. às 23:50
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