Os três pontos foram conquistados, mas não foi a exibição convincente de que este Benfica está a precisar e foi com sofrimento que conseguimos segurar este resultado. Depois da infelicidade no empate injusto contra o Rio Ave, calhou-nos agora ser mais felizes e conquistar os três pontos num jogo em que não fomos a melhor equipa. O desempenho foi aliás pior do que aquilo que andávamos a ver nos últimos jogos sob a orientação do Bruno Lage e muito longe dos mínimos aceitáveis para os adeptos benfiquistas.

O Mourinho optou por uma formação 'lógica'. Um 4-3-3, com o Aursnes como médio mais recuado num triângulo invertido, em que o Ríos caía mais sobre a direita e o Sudakov sobre a esquerda, e com dois extremos (Lukebakio e Schjelderup) abertos nas alas, a jogar com o pé 'trocado'. O Gil vicente veio jogar à Luz de forma completamente desinibida, também num 4-3-3 sem ferrolhos, a pressionar em todo o campo, e antes dos 30 segundos mostrou logo ao que vinha, obrigando o Trubin a uma defesa incrível que impediu que começássemos o jogo logo a perder. Aliás, os primeiros minutos do jogo foram mesmo claramente do Gil Vicente, sem que o Benfica conseguisse chegar à frente, e cedo tiveram a recompensa disso. Depois de uma bola recuperada (em falta) ao António Silva ainda no nosso meio campo, o lance acabou numa falta do mesmo António Silva sobre a linha da área, descaída sobre a direita, e no livre directo o Gil Vicente chegou ao golo. Face ao visto até então, nada de surpreendente. O que acabou por valer ao Benfica e terá sido mesmo a coisa mais positiva a retirar do jogo foi a forma rápida como conseguiu reagir à desvantagem. Não que tivesse subido a qualidade do seu futebol, mas bastaram sete minutos para empatarmos o jogo, numa jogada um bocado às três pancadas pela esquerda, em que um corte incompleto acabou por deixar a bola solta na área para a finalização do Pavlidis, que foi quem reagiu mais rápido. E novamente sete minutos depois, ficámos mesmo em vantagem. Mais uma vez, não foi nenhuma jogada de fino recorte, mas pelo menos em vez daquela circulação de bola sem objectividade saiu um passe longo do Otamendi para as costas da defesa do Gil Vicente, com o Lukebakio a fazer a diagonal desde a direita e a isolar-se, para acabar derrubado na área. Penálti convertido pelo Pavlidis com a facilidade habitual, e Benfica na frente. A vantagem pareceu permitir ao Benfica acalmar um pouco, e levar o jogo até ao intervalo sem grandes sobressaltos, mas tentámos sempre que se jogasse num ritmo muito lento e não mostrámos grande capacidade (ou vontade) para forçar no ataque.

Mas na segunda parte o Gil Vicente voltou como na primeira. Pressão fortíssima, que resultou em dois remates aos ferros da nossa baliza e ainda um golo anulado por um fora-de-jogo de seis centímetros. Honestamente, não sei se o Benfica teria capacidade para reagir ao golo do empate caso o golo fosse validado. O Gil Vicente foi melhor durante toda a segunda parte, durante a qual o Benfica passou a maior parte do tempo a tentar deixar o tempo correr e a segurar a vantagem no marcador. Quando o nosso treinador mexeu na equipa, retirando os dois extremos para colocar o Barreiro e o Ivanovic, ainda desaparecemos mais do ataque - o Lukebakio, enquanto teve pernas e apesar de ter muitas vezes decidido mal ao optar pela iniciativa individual quando tinha colegas em melhor posição, foi quase sempre o principal desequilibrador. O Ivanovic na ala é quase inconsequente, e parece ser ainda pior na direita do que na esquerda. Por falar na esquerda, a nossa foi quase uma perfeita nulidade durante todo o jogo, com o Dahl mais uma vez a mostrar uma gritante falta de qualidade e o Schjelderup a nem se dar por ele em campo. Nem foi portanto com surpresa que para os últimos dez minutos o Mourinho tenha optado por retirar ambos de campo e colocar jogadores adaptados nessas posições: o Tomás Araújo na lateral e o João Rego na ala esquerda. Mas a palavra de ordem nesta fase era mesmo aguentar o resultado e, em abono da verdade, acho que até conseguimos levar o jogo até ao final sem sofrer grandes sustos, ainda que a qualidade do nosso futebol tenha sido pavorosa. Estamos claramente mal fisicamente nesta altura, como o Mourinho apontou no final, mas a falta de jogo colectivo acaba por expor ainda mais isso - o Gil Vicente foi muito mais equipa do que nós, ocupando melhor os espaços, pressionando melhor e trocando muito melhor a bola. Literalmente nos segundos finais o João Veloso estreou-se na Liga pelo Benfica, nem tocou na bola porque o jogo acabou cinco segundos depois, e se eu quisesse ser cruel diria que ele tinha sido o melhor jogador do Benfica porque não fez nada de errado.

O homem do jogo tem que ser o Pavlidis por ter marcado os dois golos que nos deram a vitória. Para além dele, o Lukebakio acabou por se evidenciar devido ao facto de ter sido o único com capacidade para criar desequilíbrios, mas a tendência que parece ter para acções mais individuais signifique uma muito menor preponderância do Dedic daquele lado, em comparação com o que acontece quando joga lá o Aursnes. O Otamendi também não esteve mal, tendo como habitualmente dominado tudo pelo ar.
O que o nosso treinador disse no final sobre a actual condição física da equipa parece estar a tornar-se cada vez mais evidente. Acho que neste momento estamos a dar um estouro porque estaremos a pagar pelas férias e pré-época quase inexistentes, aliadas à pressão para espremer a equipa de forma a obter os resultados imediatos que eram necessários - vencer a Supertaça e qualificarmo-nos para a Champions - e a consequente sobrecarga de jogos neste período relativamente curto. No próximo fim-de-semana vamos defrontar o Porto tendo nós já disputado mais cinco jogos (13 contra 8). Mas teremos que arranjar forma de superar isto e não pode servir de desculpa para exibições tão pobres. Ainda estamos numa fase muito inicial da época, mas um mau resultado pode deixar-nos irremediavelmente atrasados.
Mudou o treinador, mas ainda está quase tudo na mesma. A repetição de um filme tantas vezes visto, em que uma equipa vem à Luz, monta uma linha de cinco defesas, mete mais quatro jogadores à frente dela, passa o tempo todo a queimar tempo e a praticar anti-jogo com a complacência da arbitragem, e o Benfica mostra sempre a mesma incompetência para encontrar soluções que ultrapassem isto.

Mesmo onze da vila das Aves - do qual eu não gosto particularmente porque acho que uma equipa que tem que atacar e joga com dois pontas-de-lança não pode estar tão dependente dos seus laterais, que jogam com dois falsos extremos à sua frente, para dar largura ao seu jogo perante autocarros adversários e servir os avançados. Ainda por cima quando um desses laterais é o Dahl, que ainda ia disfarçando quando servia de muleta ao Carreras, mas que de jogo para jogo vai mostrando não ter a qualidade necessária para ser o lateral titular do Benfica. O jogo acabou por ser, uma vez mais, um jogo que poderia ter perfeitamente acontecido com o Bruno Lage como treinador. Uma primeira parte absolutamente medonha, com a equipa a mostrar os mesmos problemas que vem mostrando há demasiado tempo. Imensa posse de bola, com demasiada circulação da mesma sem objectividade, com sucessivas lateralizações e passes para trás, praticamente nenhuns remates ou sequer situações de finalização. O nulo ao intervalo era certíssimo, porque apesar do Rio Ave não ter feito absolutamente nada em termos ofensivos e apenas querer defender e impedir que se jogasse, o Benfica nada fez para justificar chegar ao golo.

Segunda parte com o mesmo onze, um pouco mais de vontade, mas os mesmos problemas da primeira. Ainda assim o ritmo mais elevado que foi imposto permitiu ao Benfica chegar mais vezes à área adversária, e ao fim de um quarto de hora, numa insistência, acabámos mesmo por chegar ao golo por intermédio do Pavlidis. Mas as encomendas arbitrais nunca páram, e não há um golo do Benfica que não tenha que passar por um crivo apertadíssimo para ver se se encontra alguma desculpa para anular o golo. As equipas que jogam contra nós já estão aliás à espera disso, e por isso mesmo há sempre alguém a atirar-se para o chão à espera de uma pretensa falta, enquanto o resto da equipa imediatamente vai pressionar o árbitro, por mais normal que o golo pareça. Desta vez, após um longo tempo a procurar, o VAR lá encontrou uma pisadela do Otamendi na ponta do pé de um jogador do Rio Ave no lance (que se atirou para o chão e antes de morrer ainda conseguiu levantar a cabeça para ficar a ver o seguimento do lance e perceber se valia a pena desfalecer ou não) que lhe permitiu suspirar de alívio e chamar o árbitro de campo, que carimbou a encomenda para agradar a quem manda e garantir uma boa nota no final da época (já agora, e por comparação, na última taça de Portugal que nos foi vergonhosamente roubada, quando o Dahl foi pisado de forma semelhante dentro da área por um adversário, levou amarelo por simulação). Enfim, siga. Só quando a vinte e cinco minutos do final o Benfica mudou tacticamente, fazendo entrar dois extremos (Schjelderup e Lukebakio) e dando finalmente a largura necessária ao seu jogo, é que a pressão sobre o Rio Ave se tornou muito mais intensa (saíram o inoperante Dahl e o trapalhão Ivanovic). O mais do que merecido golo apareceu a cinco minutos do final, quando em mais uma arrancada o Lukebakio ultrapassou o marcador directo pela direita, ganhou a linha de fundo, e fez o passe atrasado para a finalização do Sudakov (e imediatamente antes do golo, pareceu-me ter ficado um lance claro de penálti por assinalar, por braço na bola). O jogo parecia resolvido mas não estava, e se calhar o erro foi os nossos jogadores terem pensado isso. É de um amadorismo atroz que, estando a ganhar por um golo, se sofra o empate num lance de contra-ataque no período de compensação. Ainda por cima quando nesse lance se deixa que um adversário à entrada da sua área, no meio de três jogadores nossos, saia à vontade com a bola controlada. Depois o contra-ataque deixa novamente um jogador do Rio Ave para três defensores nossos. Mais uma vez, ninguém cai em cima e encurta o espaço, todos os três recuam e dão-lhe todo o tempo e espaço à entrada da área para rematar. E em tempo de descontos, no único remate que faz à baliza em todo o jogo, o Rio Ave marca e vê o seu antijogo recompensado. É revoltante, mas os maiores culpados somos nós.

Não consigo escolher um melhor em campo, mas consigo escolher o Dahl como o pior (quando o treinador prefere mudar o dextro Aursnes para a posição em vez de o deixar em campo, está muito dito), acompanhado de perto pelo Ivanovic - não recordo de uma contribuição positiva dele no jogo, mas também não me parece que metê-lo a jogar encostado a uma ala seja a forma mais eficiente de o utilizar - e ainda pelo Ríos, que de jogo para jogo tarda em justificar aquilo que pagámos por ele.
Quatro pontos desperdiçados nos últimos dois jogos em casa, com uma qualidade de futebol que não se coaduna com aquilo que se exige ao Benfica e a uma equipa que quer disputar o título. É óbvio que o Mourinho não teve ainda tempo de fazer quase nada, mas é preciso mudar rapidamente, porque uma equipa que luta pelo título não pode continuar a ter tantas dificuldades em desmontar autocarros (um termo inventado pelo próprio Mourinho) já que é assim que praticamente todas as equipas acabam por jogar contra nós.
No regresso do Mourinho ao nosso banco, 25 anos depois, uma vitória folgada para afastar as más sensações dos últimos jogos foi o que melhor poderia ter acontecido. Era fundamental que o novo treinador começasse com uma vitória, de preferência convincente, para começar a silenciar o ruído de fundo.

O novo treinador pegou na equipa há dois dias e o jogo foi contra o actual último classificado. O Benfica seria portanto sempre claramente favorito neste jogo, quer tivesse ou não trocado de treinador, e não vale muito a pena estar à procura de grandes influências dele no jogo da equipa, à parte a parte psicológica dos jogadores (por algum motivo lhes chamam 'chicotadas psicológicas'). O onze apresentado, no qual apenas mudou o Schjelderup pelo Ivanovic, podia perfeitamente ter sido um onze escolhido pelo Bruno Lage. Até cheguei a pensar que isso significasse uma mudança táctica, com a equipa a apresentar um losango no meio campo em que o Sudakov jogaria nas costas dos dois avançados, mas este acabou por colocar-se mais sobre a esquerda, com o Aursnes a manter-se na ocupação dos terrenos mais à direita. Portanto, nada de radicalmente diferente. E as poucas diferenças notaram-se na primeira parte, porque aquilo que jogámos nela também poderia ter sido perfeitamente mais um jogo como os últimos sob a orientação do Bruno Lage. De uma forma resumida, apesar de termos estado mais por cima, não jogámos nada bem. Uma vez mais num relvado no mínimo sofrível (em três jogos fora esta época, é a terceira vez que apanhamos um relvado em más condições) permitimos demasiado espaço ao AFS para nos ameaçar, em especial quando recuperavam a bola como consequência do diversos maus passes por parte da nossa equipa. Até começámos o jogo com uma óptima ocasião de golo logo aos dois minutos, finalizada de forma muito deficiente pelo Ivanovic quando estava isolado, mas o adversário foi ganhando confiança à medida que ia respondendo e também conseguindo ao máximo quebrar o ritmo de jogo - só nos primeiros 16 minutos de jogo houve quatro interrupções devido à necessidade de jogadores do AFS serem assistidos (um deles no entanto teve mesmo que sair). Ainda marcámos um golo pelo Ivanovic, que foi anulado porque na altura do cruzamento do Dahl a bola já tinha ultrapassado a linha de fundo, e o mesmo Ivanovic voltou a ter uma boa ocasião, mas o remate de ângulo muito apertado foi cortado por um defesa em cima da linha. Mas o AFS também conseguia chegar com perigo à nossa baliza e ainda atirou uma bola ao poste. Foi só no último minuto de compensação que desfizemos o nulo, numa insistência do Sudakov. Depois de uma jogada em que o Pavlidis e os defesas do AFS se embrulharam na área a bola sobrou para o ucraniano, que viu o primeiro remate de pé direito ser bloqueado por um defesa, mas a recarga de pé esquerdo seguiu imparável para o fundo da baliza.

Devo dizer que gostei muito mais do Benfica que vi na segunda parte, em vantagem. E neste ponto talvez possa admitir que tenha havido influência directa do treinador. É que, ao contrário daquilo a que infelizmente nos tínhamos vindo a habituar nem digo nos últimos tempos, mas mesmo nos últimos anos com vários treinadores, o Benfica não se encostou à vantagem mínima e não tentou 'gerir' o resultado enquanto entregava a iniciativa do jogo ao adversário. Na segunda parte o Benfica mandou ainda mais no jogo e encostou o AFS à sua área, não lhe permitindo alimentar grandes esperanças de obter qualquer coisa deste jogo. O Sudakov esteve perto de voltar a marcar, vendo o golo ser negado por uma boa defesa do guarda-redes, mas pouco depois o Benfica fez mesmo o segundo, quase a fechar o primeiro quarto de hora da segunda parte. Num livre marcado sobre o lado direito do nosso ataque a bola foi colocada na zona do segundo poste, onde o Otamendi a cabeceou e foi depois atingido na cara pelo cotovelo de um adversário. Fiquei honestamente surpreendido por o árbitro ter assinalado logo o penálti (nem foi o VAR a ter que alertá-lo) porque normalmente não assinalam estas faltas a nosso favor (e na primeira parte já tinha ficado um penálti por assinalar sobre o Ivanovic). O Pavlidis converteu-o com a eficácia do costume. Cinco minutos depois veio o terceiro golo, numa boa jogada de ataque. Em zonas mais recuadas - sobre a linha de meio campo - o Sudakov colocou a bola nas costas da defesa do AFS, permitindo ao Pavlidis escapar à armadilha do fora de jogo e fugir pela esquerda. Chegado à zona lateral da área, colocou a bola no Ivanovic que, em frente à baliza, evitou um adversário com uma simulação de corpo e rematou para o golo. Tudo resolvido e para os últimos vinte minutos mudámos para um mais familiar 4-2-3-1, com as entradas do Schjelderup e do Barreiro para os lugares do Ivanovic e do Barrenechea, e afrouxámos um pouco a pressão, o que permitiu ao AFS finalmente respirar e até voltar a chegar à nossa área. Mas nunca deixámos de ter mão no jogo.

Os jogadores em maior destaque foram, para mim, o Pavlidis e o Sudakov. O Pavlidis marcou um golo, assistiu para outro, e ainda que atabalhoadamente, acabou por estar também ligado ao primeiro golo. O Sudakov marcou o importante golo que desfez o nulo, e numa altura bastante importante, mesmo a fechar a primeira parte. Esteve perto de voltar a marcar, e fez o passe que desmarcou o Pavlidis no lance do terceiro golo. Ele dá à equipa a tão falada criatividade e capacidade de rasgo que pareciam faltar à equipa e que, por mais que o Bruno Lage afirmasse que teriam que vir da equipa como um todo, pareciam estar claramente em falta. No lance do golo, foi interessante ver a facilidade de remate com os dois pés.
O calendário é apertado e não perdoa, na terça já há novo jogo e aguardemos para ver o que o Mourinho conseguirá fazer à medida que tiver mais tempo para trabalhar. A qualidade no plantel existe e 'acabado' ou não, ele sabe mais de futebol e tem mais experiência do que quase todos os outros juntos. O que me vai parecendo à medida que vou observando as reacções dos nossos inimigos é uma tentativa de esconder a evidente preocupação com a possibilidade da coisa correr bem, e é por isso que são eles os mais vocais na narrativa do 'acabado'. Uma coisa parece já ter mudado para mim: a sensação de que agora é o treinador do Benfica quem controla a narrativa nas conferências de imprensa.
Não sei se será a solução para todos os nossos problemas, mas acredito que o nosso futebol vai melhorar, porque é quase impossível fazer o contrário. Tenho também a certeza de que a nossa comunicação vai melhorar, porque a partir de agora será basicamente ele o rosto da nossa comunicação no que diz respeito ao futebol. Quando os Nobres, Veríssimos e Godinhos deste nosso futebol vierem tentar entregar as encomendas do costume, ou quando os cofineiros forem disparatar para as conferências de imprensa, vou reclinar-me no sofá e ficar a apreciar o espetáculo.
Que tenha a melhor sorte, para que possa finalmente pagar a dívida que deixou quando saiu precocemente há 25 anos (logo depois de destruir o Sporting num jogo em que saí da velhinha Luz afónico).
Estou de férias e não tive a oportunidade de ver nem o jogo da passada sexta, nem o desta noite. Por isso o comentário que faço é exclusivamente com base nos resultados destes jogos: que vergonha.
Depois de 130 milhões, ou algo que o valha, de investimento, continuamos com um treinador que parece incapaz de retirar o melhor do talento que tem à disposição, incapaz de encontrar soluções para ultrapassar esquemas defensivos, e incapaz de controlar ou dominar um jogo. Já não acredito que tenha capacidade para dar a volta a esta situação, creio que a enorme maioria dos benfiquistas pensará o mesmo e, pior que tudo, creio que já nem os próprios jogadores acreditarão nele.
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