Um jogo absolutamente deplorável da nossa parte e a oportunidade de dar o cheque-mate na questão do título atirada para o lixo. Nada a que não estejamos habituados: os anos passam, os treinadores, jogadores, dirigentes mudam, mas uma coisa mantém-se constante: a nossa absoluta falta de killer instinct nas alturas decisivas. A última exibição, em Vila do Conde, já não tinha sido famosa, mas esta conseguiu ir mais longe e foi inacreditavelmente pior. O Porto ganhou e ganhou bem, porque foi claramente melhor do que um Benfica completamente irreconhecível.

Eu coloco a questão de uma forma muito simples: se com dez pontos de avanço, a jogar em casa com a Luz esgotada, e a vencer logo a partir dos dez minutos não é suficiente para dar a tranquilidade suficiente aos nossos jogadores para jogarem aquilo que sabem e não parecerem um bando de meninos assustados, então não sei o que será necessário. Não entrámos particularmente bem, mas da primeira vez que chegámos à área do Porto marcámos num cabeceamento do Gonçalo Ramos após cruzamento do Bah, com a bola a ir à barra e a bater nas costas do guarda-redes para depois entrar. Tudo bem encaminhado, mas mais parecia que éramos nós quem estava a perder e a precisar de ganhar. Houve uma diferença aberrante de atitude entre os nossos jogadores e o adversário. Eles não davam um lance por perdido, se fosse preciso corriam o campo de uma ponta à outra a perseguir o portador da bola, a meter o pé, ou os braços e a morder os calcanhares. Os nossos, assim que a bola saía um bocadinho desviada, desistiam dos lances. Bolas divididas, quase todas deles. Segundas bolas, quase todas deles. Perante um adversário que pressionava sempre e não desistia, mentes brilhantes como a do João Mário recebiam a bola e ficavam parados com ela nos pés à espera de ter tempo para decidir o que fazer - perdiam invariavelmente a bola, obviamente. Contra uma dupla de defesas centrais com uma idade conjunta de 75 anos, a ideia mais brilhante que tivemos durante todo o jogo não foi meter bolas pelo chão nas suas costas ou explorar o espaço entre eles e os laterais, de forma a obrigá-los a correr, onde tinham uma clara desvantagem na velocidade. Não foi explorar as faixas laterais, por onde até construímos o nosso golo. Foram sim repetidas bolas por alto para a zona central, nas quais o Ramos e o Rafa eram presa mais do que fácil. Pelo contrário, as bolas longas para a frente resultaram na perfeição para o Porto, o que é óbvio quando se tem a garantia de ganhar quase todas as segundas bolas. Houve muito poucos remates de parte a parte durante o jogo, mas a forma atroz como defendemos, com erros absolutamente grotescos na zona central por parte dos nossos dois centrais, permitiram ao Porto marcar em praticamente todos os remates que acertaram na baliza. Não me recordo de uma única defesa do Vlachodimos, e o Porto meteu quatro bolas na baliza. Duas foram anuladas, outras duas não. Em vantagem à beira do intervalo (que era de todo injusta face ao que produzimos na primeira parte) nem sequer conseguimos meter o jogo no congelador até ao apito. Pelo contrário, o nosso jogo nesses minutos finais foi particularmente confrangedor, permitimos o empate e só não foi logo o K.O. (porque pelo menos eu não tinha a menor dúvida que assim que o Porto chegasse à vantagem o jogo para nós estaria acabado) por seis centímetros, que foi aquilo que invalidou o segundo golo. Mas voltámos para a segunda parte exactamente com as mesmas atitude e estratégia, e bastaram nove minutos para o Porto voltar a marcar. Mais uma exibição defensiva digna dos apanhados, uma cratera enorme no meio, e depois de um corte defeituoso do Otamendi, o Taremi marcou num remate colocado de fora da área. Haveria à vontade uns bons quarenta minutos por jogar, mas confesso que achei logo que o jogo estava perdido. O Benfica nunca conseguiu mudar a sua forma de jogar e deixou sempre o Porto extremamente confortável no jogo. E só não sofremos um terceiro golo mais perto do final porque o Porto definiu muito mal uma situação em que apareceu em superioridade de três para um na área.
Não se aproveitou um jogador em toda a nossa equipa. Nem um. Nem sequer consigo dizer qual foi o pior, porque foi tudo mau demais.
Este foi, para mim, o pior jogo que fizemos em toda a época. Eu já escrevi antes que consigo até aceitar dias menos bons, em que as coisas não saem bem e estamos menos inspirados. Mas a falta de atitude é uma coisa que me deixa fora de mim. Há um lance na segunda parte em que recuperamos a bola e temos oportunidade de sair para o contra-ataque, em que a equipa do Porto está toda desposicionada e tem metade dos jogadores perto da nossa área (foi aquele em que eles desperdiçam o 3-1 de forma incrível). Os nossos jogadores preferiram segurar a bola e andar a trocá-la entre si na defesa, à espera que os jogadores do Porto recuperassem as posições - não fui só eu que vi isto, certamente, porque a equipa foi assobiada. A coisa foi tão má que nem sequer foi necessário o mais do que previsível nomeado Soares Dias, apesar de ter mantido o seu habitual critério disciplinar inclinado nestes jogos, ter uma intervenção mais decisiva no jogo para nos derrotar. Não há qualquer explicação aceitável para uma exibição destas. A única coisa que podemos esperar agora é que isto não deixe consequências e que consigamos rapidamente retomar o rumo certo.
De Pedro Qwara a 8 de Abril de 2023
Nos anos 70 José Maria Pedroto dizia que o FCP nas deslocações ao sul mal passava a ponte D.Luís já estava a perder 1-0. Passaram mais de 40 anos e a história inverteu-se, agora mal entram na A1 já estão a ganhar. De há uns anos a esta parte o Benfica nos embates com o FCP parece sempre acometido de uma espécie de temor reverencial. Tinha esperança que com Roger Schmidt pudesse ser diferente, mas não. Este não era um jogo como os outros e não bastava ao Benfica ser igual a si próprio, era preciso muito mais, mas faltou praticamente tudo. Aos jogadores do Benfica exigia-se superação, astúcia , pragmatismo , competência e acima de tudo que tivessem uns tomates maiores ou no mínimo tão grandes como os dos adversários, mas nada disso se verificou, o adversário foi manifestamente superior, demonstrou uma maior vontade de vencer e venceu, com toda a justiça.
E Pluribus Unum!
De
Frank a 8 de Abril de 2023
Concordo em absoluto. Eu só não coloco o ênfase tanto na ausência de "killer instinct" mas sim no medo, sim medo, do Porto. E isso para mim é inaceitável e absolutamente vergonhoso.
De Carlos a 8 de Abril de 2023
NÃO FOI MEDO
A EXPLICAÇÃO É SIMPLES:
De um lado uma equipa fora da Europa e do controlo da UEFA jogou com “”tudo””
Do outro lado uma equipa que depois do sorteio da CL meteu na cabeça que vem aí a grande oportunidade e por isso estará focada em dar tudo com o Inter
Não foi por acaso que o velho rato PC desejou que o Benfica venha a passar o Inter, porque se isso vier a acontecer as hipóteses de o slb perder o campeonato aumentarão
O jogo com o Inter vai esclarecer se estamos numa quebra de forma ou se houve uma poupança no derby
De Armando Cravo a 8 de Abril de 2023
Não só medo do Porto, como também da equipa de arbitragem! Muitos de nós nos recordaremos, dos complexos que os jogadores do Benfica apresentavam em campo, com a presença de Pedro Proença, o vitalício 'apitador' dos jogos na Luz com o FCP!... E porque o tal de sistema se apercebia disso, enviavam sempre o Proença, porque ele era a pedra basilar para decidir esses jogos.
Por alguma razão, é ele atualmente, o homem 'forte' do futebol profissional!!!
De Anónimo a 10 de Abril de 2023
Só faltava mesmo essa! A incompetência é sempre de terceiros... Que sentido de humor...
De Armando Cravo a 11 de Abril de 2023
Eu dir-te-ei antes, Anónimo: mas que falta de memória!...
De Anónimo a 8 de Abril de 2023
Não é medo, não é falta de killer instinct, não é falta de atitude.
O W52 FC Porto faz batota sistematicamente, quando joga com o Benfica.
Conseguem meter um quarentão que não joga há um mês a correr e a salta mais que um miúdo de 20 anos.
De Armando Cravo a 8 de Abril de 2023
Para mim, essa também é a grande verdade!...
De Rodolfo Dias a 8 de Abril de 2023
Cambada de meninos a jogar contra homens de barba rija.
É sempre a mesma merda quando jogamos contra o Porto, principalmente na Luz.
Desde 2011 jogos na Luz para a liga:
1-2 D
2-3 D
2-2 E
2-0 V
0-0 E
1-2 D
1-1 E
0-1 D
1-0 V
0-2 D
1-1 E
1-2 D
6 derrotas, 4 empates, 2 vitórias
Atrevo-me a dizer que nem Bayern, Real ou City teriam um historial tão favorável na Luz. O Porto deve ser a melhor equipa do mundo, na ótica dos jogadores benfiquistas e desta vez nem foi precisa a ajuda arbitral. O bicho papão com que se assusta as criancinhas benfiquistas no relvado.
Vamos chegar a Chaves, depois de um jogo europeu, com o "não podemos perder pontos" na cabeça e depois do Porto jogar, certamente a 4 pontos. Não nos vai caber um feijão no cu.
Ide-vos todos phoder.
Não desmentindo nada do que foi dito neste post há que apontar outro facto mais que óbvio, o SLB está dependente do 11 titular, não tem plano b (mais uma vez) e os que estão no banco não fazem diferença alguma e só entram para fazer número (inclusive o suposto 2. ponta de lança entrou perto dos 90 min).
De Luis Agostinho a 8 de Abril de 2023
Num dos jogos mais importantes da época, a equipa presenteou-nos com uma paupérrima exibição contra a porcalhada.
Quem me dera ter conseguido transmitir-lhes alguma da minha vontade e genica...terá sido transmitido à esquipa a importância que este jogo tinha, não só para matar a época, mas para toda a Nação Benfiquista? Que este jogo sirva de reflexão para o que falta da época.
O Benfica, ao contrário do habitual, estava numa situação privilegiada. 10 pontos de avanço, e podia jogar com dois resultados (vitória e empate), a jogar em casa, praticamente cheia de Benfiquistas, marcando cedo. Mesmo assim, a equipa baqueou. Porquê? Lenta, não só a executar mas a decidir, más decisões, muitas vezes desequilibrada. Na minha opinião começámos a perder o jogo no meio campo. O nosso meio campo foi quase inexistente, e sem meio campo...o ataque poucas bolas recebe, a defesa leva com os jogadores, neste caso inimigos, balançados de trás...concordo com o D'cary de que não se aproveitou um jogador do Benfica. O primeiro mau sinal foi aos quatro minutos, penso, quando o Grimaldo correu com a bola para o ataque, cortou para dentro para esbarrar contra uma parede de fruteiros, perde a bola, fica a ver, o meio campo parecia manteiga, e o mergulhador isola-se e o António faz um corte perigoso pois poderia ter dado penalty e expulsão, corte esse que valeu um golo.
A nossa equipa não ganhou um ressalto, uma segunda bola, os jogadores viam a bola passar a um metro, meio metro e nada...eles foram sempre mais velozes, mais assertivos. Basicamente esta exibição foi a continuação de Vila do Conde, só que os fruteiros não são o Rio Ave.
Vou continuar a bater na mesma tecla. Estes resultados repetem-se porque continuamos com as mesmas políticas ao nível do clube/estrutura. E, como disse Einstein, "Insanidade é repetir os mesmos erros e esperar resultados diferentes." Como é que o clube transmite para fora uma atitude de mansidão perante todos os ataques e insultos externos e depois pode esperar uma equipa guerreira em campo? Lembro que a semana começou com uma agressão verbal insultuosa do nojento cashballer, a que o Benfica não reagiu, tal como não tinha reagido aos "inimigos a 300 quilómetros" na semana anterior. O pasteleiro fruteiro até não teve grande influência no resultado, tendo tipo provavelmente uma das arbitragens mais equilibradas de que me lembro, quando se trata deste tipo de jogos, mas, foi porque a exibição do Benfica foi tão fraca, e não foi necessário desequilibrar o campo. Os jogadores do Benfica sabem muito bem que em caso de necessidade a agremiação fruteira trazia o seu árbitro. Os jogadores sentiram muito bem o inicio do jogo onde os fruteiros fizeram faltas a torto e a direito, só o porquinho otário fez umas cinco seguidas, lesionaram o Bah, tudo praticamente incólume. E estava dado o mote para o resto do jogo. Ora, controlo da da arbitragem e da disciplina da parte dos fruteiros é culpa do Schmidt? Dos jogadores? E a narrativa única anti-Benfica nos média? A verdade é que saiu o amigo de peito do padrinho, o Vieira, mas certas políticas fundamentais, continuam iguais...e os resultados também. A verdade é que é melhor ter sete pontos de avanço do que não, mas, a jogar assim arriscamos a deixar cair uma vantagem de 10 pontos e perder a única cosia que resta, a liga, já que a taça e a taça da liga se foram, e termos mais uma época a zero.
Saudações Benfiquistas
De
Carlos a 8 de Abril de 2023
Estou de acordo com a sua opinião sobre o jogo.
Apenas uma possível explicação para o sucedido. A agressividade do Porto nos lances e a lesão do Alexander Bath talvez tenha afectado os neurônios dos nossos jogadores que começaram a ter receio de também não estarem operacionais terça feira.
O jogo quando começa a ser muito físico, ficamos a perder. Temos uma equipa tecnicamente evoluída mas muito leve. Saudações benfiquistas.
De Filipe a 8 de Abril de 2023
O Benfica tem, que resolver um problema consigo próprio. Isto tem que ser encarado de frente, e sem desculpas ou fugas para a frente. A nomeação do Soares a Dias condicionou a forma como o Benfica entrou no jogo? Provavelmente! Se isso era um problema quando se começou a cheirar essa nomeação a direção do Benfica só tinha que se mexer, fazer barulho e não permitir essa afronta sem esboçar um protesto? Acham que o Porto jogou com jogadores dopado? Pedissem controlo antidoping para o jogo atempadamente...se não pediram, não existe provas e sem provas soa a desculpa. A verdade é que eles fazem do jogo uma guerra! Foco e foco e mais foco. Nós o que fazemos na antecâmeras do jogo?! Andamos a dar férias ao jogadores e cada vez que isso acontece é como estarmos a dar a nós mesmos uma nova pré época com tudo o que isso significa, e os nossos jogadores vão dormir a casa...foi assim com o Lage e está a ser assim com Roger. Alguém ou alguéns da cúpula benfiquista anda a esquecer-se explicar á equipa técnica e jogadores o significado deste jogo, e todas as implicâncias. A mentalidade do Benfica tem que ser ajustada em algum momentos do campeonato. Nos tempos do Vietname em que tínhamos planteis infinitamente piores eles faziam a vida mais negra ao Porto que hoje. Um plantel de Manafás, uribes e Taremis, por ai a diante e continuamos a ser comidos. Na direção do Benfica continua a encarar muitas coisas de ânimo muito leve entre elas o fator Soares Dias. Sabiam que estava a ser preparada a sua nomeação para esse jogo e ficaram passivos,..mais uma vez, perante o historial dessa abécula, ninguém do Benfica esboça um protesto, e assim enquinaram o clássico logo á nascença...assim não vamos lá. E para quem pensa que o campeonato está entregue lembrem-se que um jogo vale 3 pontos, não 1, e eles podem-se evaporar no tempo em que o diabo esfrega um olho.
De Anónimo a 9 de Abril de 2023
Uns dias de férias nunca fizeram mal a ninguém…Com Lage ganhámos no dragão e fomos campeões, com Schmidt ganhámos no dragão e seremos campeões. Subestimar o plantel do FCP também não me parece racional. Eles ganham o jogo no meio campo, com Grujic, Uribe e Otávio, jogadores muito mais tarimbados que Chiquinho e Florentino. E bastava olhar para o nosso banco para perceber que com a saída de Enzo e as lesões de Draxler e Guedes, Schmidt acaba a época com menos opções do que as que tinha no início, que já de si não eram muitas. Perder com o 2º classificado e mesmo assim ficar com uma vantagem de 7 pontos, tirando a questão do orgulho ferido, nem é assim tão dramático quanto isso.
Força Benfica!
De Anónimo a 9 de Abril de 2023
O grande mérito de Roger Schmidt é ter montado um colectivo onde o todo é muito mais que a soma das partes. Dar descanso aos jogadores é uma medida inteligente para evitar que se repita o que aconteceu na época 2012/13, em que o Benfica colapsou na reta final por exaustão.
De Anónimo a 8 de Abril de 2023
Quanto ao jogo completamente de acordo com o D’Arcy, acrescentando que todas as bolas eram ganhas pelos jogadores do Porto.
A equipa do Porto transcende-se quando joga com o Benfica. É nós repetimos sempre o mesmo erro psicológico que nos afecta - aqui junto jogadores, treinadores, directores e adeptos. Há um síndrome psicológico que atormenta a nossa equipa quando defronta o fcp. Ontem foi mais uma vez exposta esta debilidade! Entramos mal no jogo. Fomos felizes na primeira vez que chegámos à área marcar. Mas a atitude, a lentidão, a falta de força, a falta de colectivo e o desacerto foi a continuidade do que vimos em Vila do Conde… acho que não é por acaso este comportamento e os dias de férias extras que são concedidos aos jogadores com as paragens.
A tudo isto - o fcp foi superior e mereceu de longe a vitória - juntou-se um árbitro manhoso, que nos primeiros instantes permitiu que o cuspideira fizesse faltas em barda, uma delas uma gravata ao Rafa, sem que o cartão saísse do bolso do manhoso. Em contrapartida, à primeira o Tino levou com o amarelo nas fuças. O Uribe entra como entrou ao Bath porque sabia que com aquela entrada apenas via o amarelo e tirava o jogador do Benfica do campo ou limitava-o fisicamente para o resto do jogo. Como sempre, basta dar um encontrão ao Rafa no início do jogo e este desaparece.
Com um meio-campo frágil a disputar a bola com os dois do fcp, fisicamente robustos e à vontade para usarem o físico, o Benfica não tinha hipótese, via-se.
O “medo cénico” que se apodera da equipa do Benfica quando joga com o fcp deveria ser caso de estudo.
Não digo que perdemos mas ainda temos 7 pontos de vantagem, digo que ao ver os dois últimos jogos, eram imprescindível vencê-los, começo a duvidar, a próxima semana é crucial para o Benfica, mais Chaves que Inter, mas o jogo em Chaves preocupa, até por ser o primeiro para esta liga da farsa após o descalabro na Luz.
Tem a palavra a equipa, os treinador e os dirigentes!
De
D'Arcy a 8 de Abril de 2023
Para a semana em Chaves voltam a apostar as fichas todas, e vem um Manuel Oliveira ou um Fábio Veríssimo na nomeação.
De Francisco a 8 de Abril de 2023
Anonimo acima mas que grande comentario no qual me revejo 100% obrigado pelo mesmo.
De Anónimo a 8 de Abril de 2023
Ainda me sinto doente com a vergonha passada,o meu benfica mais parece de papel, ninguem perguntou ao tecnico a vergonhosa abordegem feita ao jogo bem como as pedras mortas que foram quase todos,passou o jogo todo em pé e, deixou o esteio do Rafa até aos 86 minutos. Vejam á quantos jogos não faz um golo, com ele em campo jogamos com10 terá lugar cativo?Num jogo de ser-mos obrigados a ganhar perdemos 6 pontas, mais parece surreal.
De Anónimo a 10 de Abril de 2023
*ficar doente* ❓ neste futebol mercenário & mafioso aonde eles ganham milhões e nós, pobres mortais, ganhamos tostões ... era o que faltava ... omg ❣
obs ...
€ 60 me deu o são fodêncio ...
€ 250 milhões deu o são fodêncio ao zé lensquis e foi entregar o cheque pessoalmente ...
.tenham juizo gente ... tenham juizo ...
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