Uma vitória tão importante quanto complicada num jogo durante o qual me senti sempre desconfortável. Não fizemos uma boa exibição, e uma segunda parte excepcionalmente pálida - ao contrário do que por vezes fazemos, desta vez jogámos pior no regresso do intervalo - poderia ter deitado tudo a perder. Mas a verdade é que se me senti desconfortável a ver este jogo, a sensação agora é pelo contrário muito confortável.

Tendo em conta a habitual aversão do nosso treinador a mudanças, foi por isso surpreendente quando a constituição da equipa apresentou três alterações. O regresso (esperado) do Bah para o lugar do Gilberto, e as entradas do Gonçalo Guedes e do Neres para os lugares do Chiquinho e do Rafa, com o consequente regresso do Aursnes à sua posição de origem no meio campo. De início, assistimos ao tipo de jogo esperado. Muita posse de bola do Benfica, jogo quase sempre disputado no meio campo do Vizela, junto à sua área, e o Benfica a jogar um futebol suficientemente encorajador para que se pensasse que poderíamos chegar rapidamente ao golo. O problema foi quase sempre a altura da decisão - um pormenor que me conseguiu irritar, por exemplo, foi vero Gonçalo Guedes isolar-se por três vezes sobre a esquerda. Em duas delas, 'esperou' pelo defesa de forma a poder puxar para dentro e rematar, com o remate a acabar por bater num adversário. Na outra voltou a esperar, para depois fazer o passe para o Gonçalo Ramos que apareceu ainda mais pela esquerda, e o remate deste foi por sua vez também interceptado por um defesa. Mas apesar do Vizela ter passado a fase inicial quase toda enfiado na defesa, de repente descobriu que utilizando os processos mais simples conseguia criar perigo. E por processos mais simples, entenda-se 'chutão para a frente'. O que acaba por ser um atestado de ineficácia à nossa forma de defender, que nestas situações acabava quase sempre por deixar um ou dois jogadores do Vizela, no máximo, contra outros tantos defesas. Sempre sobre a direita da nossa defesa, onde o Bah voltou a assinar uma exibição muito pobre, a primeira tentativa resultou num amarelo para o Otamendi que só encorajou os da casa a entrar numa postura de contestação e pressão constante sobre a equipa de arbitragem. Na segunda tentativa, o adversário apareceu isolado à frente do Vlachodimos, que conseguiu defender com o pé. Vlachodimos que depois borrou a pintura ao controlar mal uma bola atrasada pelo António Silva, que resultou na recuperação de bola por parte do Vizela e só não acabou em golo porque o jogador do Vizela atirou disparatadamente para as nuvens. Quase de seguida, a sete minutos do intervalo, conseguimos chegar ao golo. Apesar do maior domínio territorial do Benfica, o golo surgiu de contra-ataque. A bola foi conduzida pela esquerda pelo Gonçalo Guedes, que demorou a soltar a bola na altura certa, mas a tentativa de corte do defesa fez a bola ressaltar nos seus pés e seguiu para o Neres. Este progrediu até à área e depois meteu a bola no meio, onde apareceu o quase inevitável João Mário para finalizar. E tivemos uma ocasião muito boa para chegar ao segundo golo já mesmo a terminar a primeira parte, em novo contra-ataque em igualdade numérica com a defesa do Vizela, mas mais uma vez o Gonçalo Guedes não soltou a bola na altura certa para o Neres e quando o fez, deixou a bola nos pés de um defesa.

A primeira parte não tinha sido completamente do meu agrado mas nem tinha sido desastrosa, por isso a minha ambição era que ao intervalo se corrigisse o que estava errado e, como tem acontecido diversas vezes esta época, voltássemos muito melhor. Puro engano, o que aconteceu foi exactamente o contrário e na segunda parte devemos ter feito uma das exibições menos conseguidas esta época, ao nível daquilo que tínhamos jogado em Guimarães. Não me consigo recordar de uma única ocasião realmente perigosa que tivéssemos criado durante a segunda parte. Para além de sermos quase inofensivos no ataque, fomos também incapazes de controlar o ritmo de jogo ou manter a posse de bola. Perdemos claramente no capítulo da agressividade, com quase todas as bolas divididas e segundas bolas a acabarem na posse dos jogadores do Vizela. Obviamente que o resultado disto foram situações de perigo a começarem a aparecer junto da nossa baliza. Jogámos mal, fomos inexistentes no ataque e inseguros na defesa, o que é normalmente uma receita certa para o insucesso. Do banco, a reacção que veio foi à hora de jogo trocar o Gonçalo Guedes pelo Chiquinho, devolvendo o Aursnes ao lado esquerdo e mudando o João Mário para a direita. Não resultou, não foi por isso que passámos a ter maior qualidade na gestão da posse de bola ou critério na organização atacante e pouco depois o Vizela teve a maior oportunidade de todas, quando na mesma jogada conseguiram acertar primeiro na barra e depois na recarga enviaram a bola ao poste, embora eu tenha ficado com a sensação de que se fosse golo talvez a jogada acabasse anulada por fora de jogo porque me pareceu que o jogador que fez o remate à barra estaria adiantado. Lá nos fomos aguentando - mas verdade seja dita que à medida que o jogo foi caminhado para o final o Vizela foi perdendo ímpeto e deixou de criar ocasiões - e a sete minutos do final fizemos uma dupla substituição que se veio a revelar decisiva. O Rafa e o Musa renderam o Gonçalo Ramos e o Neres, e o Musa acabou por ter um papel fundamental nos poucos minutos que restaram. Primeiro, ao sofrer a falta que resultou no segundo amarelo ao defesa do Vizela, que nos deixou em vantagem para os três minutos finais mais tempo de compensação. E é de notar que apenas quando ficámos em superioridade numérica é que me pareceu que a equipa acalmou e conseguiu fazer posse de bola com cabeça de forma a acalmar o ritmo de jogo. A segunda contribuição decisiva do Musa foi quando recebeu na área uma bola vinda de um lançamento de linha lateral do Bah e conseguiu segurá-la para depois a colocar na zona central. O Grimaldo apareceu solto, e quando se esperaria um remate de primeira preferiu puxar a bola para dentro, sofrendo penálti claro. O João Mário avançou para o converter sem tremer, selando assim uma vitória muito suada - daquelas que também fazem campeões. Na celebração do golo, o Roger Schmidt pelos vistos acabou por perder a compostura depois de passar o tempo todo a ser abusado pelos adeptos que estavam atrás do banco (que suspeito que se eram adeptos do Vizela, devem ter o Vizela como segundo clube) e foi expulso. O que seria bom era que também conseguissem pelo menos identificar o adepto que atirou a garrafa ao nosso treinador, de forma a bani-lo dos estádios.

Não tendo eu gostado particularmente da qualidade da nossa exibição, tenho dificuldade em fazer grandes elogios individuais. Mas tendo o João Mário marcado os dois golos, surgindo mais uma vez no local certo na altura certa, ele é o maior destaque. A mencionar outros, o Vlachodimos, o Grimaldo ou o Neres estiveram num nível aceitável.
Numa semana em que o Benfica foi mais uma vez selvaticamente atacado e as tentativas de destabilização foram incessantes, esta vitória foi importantíssima. É curioso que bastou o processo no qual o Benfica está envolvido ter sido transferido para a comarca de Palermo do Norte para que as fugas de informação se multiplicassem exponencialmente. Mas é como já escrevi, em Portugal a violação do segredo de justiça só é crime se for o Paulo Gonçalves a fazê-la. O resultado de todas estas manobras foi, após o jogo que acabou de terminar no Ladrão, nulo. Entramos em Março e a cáfila está exactamente aos mesmos oito pontos a que estava no início de Novembro, quando fomos lá ganhar e eles colocaram em marcha mais esta investida. E é esclarecedor que neste momento estejamos quase todos estupefactos por termos visto uma arbitragem quase normal no Ladrão (o Pepe voltou a escapar impune, mas é o Pepe por isso acaba por ser quase a normalidade também, além de que até ficaria mal expulsar alguém que tanta porrada e violência gratuita distribuiu com classe pelos relvados do mundo no dia do seu 40º aniversário). É o que dá 40 anos 'disto'. 'Isto' é um fenómeno quase impossível de explicar racionalmente, no qual o maior clube do país (Benfica) é quem mais investe na sua equipa de futebol, montou um monstruoso e intrincado esquema de corrupção e influências para controlar os bastidores do futebol, e mesmo assim consegue ganhar muito menos do que o clube que se diz sempre perseguido. É caso único no mundo, um espectacular diploma de competência de uns e um fabuloso atestado de incompetência de outros. Enfim, é continuarmos imperturbáveis pelo caminho que sabemos ter que percorrer.
De VItor a 27 de Fevereiro de 2023
O Henrique Machado devia era escrever sobre o Inter. Pode ser que ajude a eliminar os italianos.
De Anónimo a 27 de Fevereiro de 2023
Grande jornada esta! Bastaram duas arbitragens honestas para os porquistas ficarem a 8 pontos. Foi um passo de gigante na direção do 38!
De Pedro Qwara a 27 de Fevereiro de 2023
Se o Benfica no jogo da passada 2ª feira se tinha apresentado ao serviço com 45 minutos de atraso, desta vez em Vizela, ausentou-se 45 minutos mais cedo.
Roger Schmidt, tantas vezes acusado de ser um treinador conservador e jogar sempre com os mesmos, desta vez mexeu na equipa, ao trocar Chiquinho e Rafa, por Neres e Gonçalo Guedes, só que o resultado não foi exatamente o pretendido e a equipa parece ter-se ressentido.
Aliás, Roger Schmidt terá tido em Vizela talvez o primeiro verdadeiro embate com aquilo que é a realidade do futebol português. Curiosamente, 24 horas após o jogo, ainda toda a comunicação social relatava o sucedido, sem relatar o que verdadeiramente sucedeu, tentando dessa forma equiparar alguém que demonstra semana após semana o seu elevado fair play, com outros para quem arruaça é sinónimo de paixão.
O Benfica até entrou bem no jogo, só que os cruzamentos saiam invariavelmente mal, e os remates ou saiam por cima, ou esbarravam na muralha defensiva vizelense. Isto nos primeiros 20 minutos de jogo, já que a partir daí o Benfica começou a perder o folego, enquanto que o Vizela, com uma defesa compacta e um contra-ataque venenoso, começava a crescer. E cresceu tanto, que num curto espaço de tempo conseguiu criar duas oportunidades flagrantes de golo, a primeira salva por Vlachodimos, a segunda proporcionada pelo mesmo Vlachodimos, que pareceu querer imitar Courtois e Alisson Becker e deu uma grande fífia, que só não foi golo porque o avançado vizelense, como que surpreendido com tamanho brinde, rematou desastradamente para a horta.
Até que aos 37 minutos o Benfica fez o Vizela provar do seu próprio veneno e num lance de contra-ataque inaugurou o marcador…E até podia ter repetido a dose aos 45 minutos, só que o passe de Guedes para Neres, que ficaria isolado, foi intercetado pelo defesa vizelense.
O Benfica foi para os balneários em vantagem depois de uma primeira parte difícil, o que nunca me passou pela cabeça é que não voltaria para a segunda.
Vítor Paneira (que saudades) dizia no final do jogo que o Benfica tinha ganho com alguma sorte, gentileza tua meu caro Vítor, o Benfica ganhou com a sorte toda, mas a sorte também faz parte do jogo e além disso, o Minho já foi no passado um destino bem mais aprazível.
A noite passada teve assim um misto de surpresa e incredulidade, como quando se recebe um presente inesperado e insólito, pois sempre me pareceu mais plausível cruzar-me com um OVNI no IC 19, do que assistir ás incidências do jogo de ontem no dragão.
Mas, como diz e bem, há um caminho a percorrer, 36 pontos para disputar e 12 finais para vencer.
E Pluribus Unum !
De Redpower a 27 de Fevereiro de 2023
Aquela criatura nojenta que é o diretor de comunicação dos corruptos disse que se tinha feito poesia... pois bem, o poema ficou completo ontem com a derrota daqueles fracos. Só acho incrível que o Pepe não tenha sido expulso com aquela entrada violentíssima e que podia ter partido a perna do jogador do Gil. Quanto ao nosso Benfica, tivemos a sorte de ter tido um árbitro que fez bem o seu trabalho e não cedeu às pressões semanais e aquela que se exerceu em Vizela. Ia jurar que se jogava a descida do Vizela, dada a pressão que era exercida pelos jogadores do Vizela que procuravam cartões e o penalti desesperadamente, e a pressão que vinha das bancadas também. Não fosse isso até os elogiaria pelo futebol jogado.
É óbvio que nós podemos e sabemos fazer muito melhor, mas é importante conseguir ganhar estes jogos que não nos correm tão bem. E com alguma ponta de sorte a que também temos direito lá conseguimos a vitória.
Uma bofetada em muita gente que cansa de tão anti-Benfica que são.
É importante manter o foco porque nada está ganho. Temos de melhorar e estar atentos às jogadas de bastidores, porque elas vão acontecer.
VIVA O BENFICA!
De Henrique Teixeira a 27 de Fevereiro de 2023
Concordo totalmente com a análise ao jogo, sem surpresas porque foi feita por quem sabe o que escreve.
De facto, foi mais um jogo de muito sofrimento, num campo muito difícil onde desta vez os deuses estiveram com a nossa equipa.
Achei acertadas as decisões de árbitro e de VAR, embora alguns ex- árbitros não tenham gostado das boas decisões.
O João Mário tem estado sempre em grande desde o início da época e o Odisseas Vlachodimos, apesar daquele erro, salvou-nos em vários lances.
Vergonhosas as cenas protagonizadas por adeptos do Vizela. Muito agradável a conquista de 3 pontos frente a uma muito boa equipa e a perda dos mesmos pontos do Porto..
Este avanço na tabela classificativa poderá vir a ser decisivo para a conquista do título.
Saudações Benfiquistas.
De NC a 27 de Fevereiro de 2023
Excelente análise. Tudo dito!
Obrigado pela qualidade e partilha dos seus textos
De Luis Agostinho a 28 de Fevereiro de 2023
O jogo em Vizela, foi preparado cuidadosamente pela máfia da fruta durante toda a semana. Estava tudo montado e preparado, e nem vale a pena estar a relembrar todos os ataques de que o Benfica foi alvo ao longo da semana, com o objectivo de criar ruído, tirar focos, levantar polémica, pressionar os árbitros. Uma estratégia que tem rendido aos nossos inimigos nos últimos anos, e por isso não é de estranhar que tenham recorrido a ela, afinal, eles contavam estar em primeiro lugar no fim de Janeiro.
Infelizmente o Vizela tornou-se uma filial da máfia da fruta, para muito desgosto de um meu colega Benfiquista, de Vizela, que fez questão de me relembrar que Vizela continua a ter muitos Benfiquistas, o clube é que foi tomado por forças externas e não reflecte o sentimento da maioria da população. Já me disseram o mesmo em relação a Braga. Ele até fez questão de me dizer que um tio dele, sócio de longa data do Vizela, e Benfiquista, fez questão de "rasgar o cartão" depois do da porcalhice a que assistiu no seu clube e na sua terra, na recepção ao Benfica, e o clima que foi criado.
Os jogadores são "só" humanos. São jovens, vários estrangeiros até um bocado alheados de como são as coisas neste país. Não acredito na treta de "blindar o balneário", que "estes assuntos não entram no balneário"...claro que quando não estão no Seixal, eles andam por aí, e não são cegos e surdos.
Gostei da equipa inicial, gostei de ler que o Aursnes ia jogar a oito. Preferia ver o Gonçalo Guedes na linha, não sei porque o Rafa não jogou, não leio os pasquins e nada ouvi sobre o assunto. Provavelmente por questões físicas. Na minha opinião tinha tudo para correr bem e o que eu mais receava era a arbitragem, dado o clima criado pela máfia da fruta.
Mas assim não foi. Senti que a equipa estava nervosa e nunca se conseguiu sentir confortável no jogo. Jogadores desconcentrados, nervosos e desastrados, até o nosso capitão, campeão do Mundo e tão experiente, cometeu erros inaceitáveis que nos iam custando caro. Mas não foi o único. A nossa defesa esteve muito mal, o lado direito com o Bah e o António, foi um "Ai-Jesus". Provavelmente foi o pior jogo do António desde que está na equipa principal. Acho que a defesa tremeu tanto por causa do meio campo que não segurava os jogadores adversários, especialmente nas alas, autênticos corredores por onde eles vinham balançados por ali abaixo...o João Mário e o Neres pouco ajudaram a tapar os corredores. Aliás, acho que o João Mário só apareceu neste jogo, para os golos, o que já não é pouco...Também o Guedes no centro não pressionou bem a saída de bola deles, como fez o Rafa quando entrou, e o Aursnes por vezes subia muito, deixando o meio campo quase só ao Florentino que se fartou de cortar jogadas, fez o que pode, perante a avalanche. Outro problema foi a falta de agressividade nas disputas de bola que os nossos jogadores mostraram, talvez, mais uma vez, resultado da semana. Raramente ganharam um despique individual e uma segunda bola. Os outros pareciam estar a jogar com 22.
Deveria ser banida do futebol de vez o "jogar à porco", que também foi adoptada pelo saporim em algumas ocasiões, com o paulinho a fazer de otário, e que o Vizela adoptou, e que o Tuchel e o Guardiola levaram a qualificar como a equipa mais suja contra quem tinham jogado nos últimos anos quando defrontaram o clube do calor da noite no ano passado na champions. Contestação dentro e fora do relvado, principalmente dentro, onde cada vez que davam uma sarrafada num jogador do Benfica, logo dois ou três se acercavam do árbitro a pressioná-lo, pressão vinda do banco, a tudo. Rebolavam-se na relva por tudo e por nada. Queixavam-se por tudo. Muito longe de ser um ambiente de desportivismo saudável.
Foi mau o jogo que o Benfica fez. Foi fraco para o que já vimos fazer este ano. Foi quase um milagre termos saído da lá com os três pontos. É verdade. Mas temos de olhar para todo o contexto em que o jogo ocorreu, e sendo assim, foi milagre mesmo, no ano passado não conseguimos superar estas barreiras de sujidade que o contumilense nos colocou. Parabéns a toda a equipa, começando no nosso treinador. Já o resto da estrutura, mantenho a minha opinião de que não defende convenientemente a equipa no "tribunal público" onde somos goleados.
De Luis Agostinho a 28 de Fevereiro de 2023
Faz hoje 119 anos que um grupo de órfãos da Casa Pia, na Farmácia Franco em Belém, liderados pelo Cosme Damião, deu inicio ao mais apaixonante projecto desportivo alguma vez criado. O bebé cresceu, rompeu os limites da cidade de Lisboa, foi adoptado pelo Povo tornando-se no Clube do Povo, fez-se maior do que Portugal, e o mais amado de todos, e por isso invejado e odiado pelos outros mais pequenos e complexados.
Hoje, os BENFIQUISTAS DE VERDADE têm o dever de o defender dos ataques dos inimigos mafiosos que não olham a meios, e de levar por diante, e até melhorar, o grande legados deixado pelos pais fundadores.
Obrigado Cosme Damião e restantes fundadores.
Parabéns a Nós Benfiquistas
E Pluribus Unum
De Luis Agostinho a 28 de Fevereiro de 2023
Tenho ouvido grandes elogios aos árbitros, incluindo o var, porque se fosse só o costa árbitro as coisas não se teriam passado assim, sobre o que se passou na frutaria de Contumil.
Elogiar por durante uma parte do jogo terem cumprido o que é suposto normalmente fazerem? Elogiar, mesmo tendo perdoado aquela entrada do porco pepe? Acho que depois daquilo, deveriam enviar uma carta de desculpas ao Bah. Elogiar depois de ter perdoado durante vários minutos a expulsão ao gajo do meio campo, tendo o árbitro tudo feito para evitar a sua expulsão? Elogiar depois de terem feito vista grossa a uma agressão da parte do porco otário?
Isso só demonstra o quanto doente está o FRUTAbol neste país, onde se elogia uma equipa de arbitragem e se faz quase uma festa, só por ter sido tido...umas pequenas réstias de seriedade. Afinal, são mais de 40 anos daquilo, e o pessoal está condicionado e já espera o mesmo do costume e quando algo, mesmo pouco, sai dessa linha, ficamos, estupefactos.
Gostava de saber o que se passou com a equipa do Gil na segunda parte...
Também gostava que houvesse um teste atindoping serio, não da "unilabs" ao porco pepe. Na segunda parte fez de defesa, meio-campo e avançado, correu mais do que qualquer um em campo, a maior velocidade. A continuar a evoluir assim, penso que irá brevemente diminuir o record mundial da maratona para menos de meia hora.
Ouvi, de um colega do norte, que no final do jogo houve confusão, com ameaças ao árbitro e família. Oficialmente, ou nos média, não ouvi nem li nada, parece ter tudo terminado na "Paz do Senhor".
Também não vejo grande indignação da parte da apaf...
Nada está ganho, é melhor estar a oito pontos do que menos, mas a máfia da fruta do fóculporco ainda nos vai atirar com muita coisa até ao fim do campeonato.
Desejava que "a estrutura" estivesse ao nível para defender o Benfica e a equipa.
Saudações Benfiquistas
De Anónimo a 28 de Fevereiro de 2023
Que discurso mais enjoativo, será que é o J Marques em travesti de encarnado? Estamos a ganhar, 8 pontos à frente, com o campeonato na mão, quase nos quartos da Champions, a jogar futebol de qualidade, tivemos arbitragens razoáveis, vamos falar de futebol em vez de arbitragem para variar, OK? Guardemos este tipo de discursos para ocasiões que os justifiquem, para não descermos ao nível dos porquistas. Chafurdar é para porcos e não para benfiquistas.
De Anónimo a 28 de Fevereiro de 2023
👍
De Luis Agostinho a 1 de Março de 2023
Há um excelente remédio para os enjoados com alguma coisa, não ler, passar à frente e procurar outros discursos que interessem mais.
Apesar dos oito pontos, nunca nos deveremos sentir confortáveis até estar matematicamente garantido.
Nunca baixar a guarda perante a máfia da fruta.
Lições que os anos ensinaram, afinal, "já são 40 anos disto".
De Anónimo a 28 de Fevereiro de 2023
* foi só 1 respostita ao ' vou-te foder ' do meia-leca ... neh ?
* 28 de fevereiro de 1904 a 28 de fevereiro de 2023 ... 119 anos de * glória * ... todos juntos & misturados ❗
De Anónimo a 28 de Fevereiro de 2023
“Nobre é a história da grande águia
de ouro e glória nas provas ganhas
somos a força aqui presente
anda Benfica, vamos para a frente
Sou, sou, sou, sou, Benfica!”
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