Foi um jogo praticamente perfeito da nossa equipa, daqueles que a nossa geração provavelmente nunca terá visto e que dificilmente conseguirá voltar a ver. O mais próximo disto que vi só talvez a goleada por 8-1 ao Setúbal na primeira época do Jorge Jesus, mas mesmo assim achei o jogo de hoje alguns furos acima desse.

O onze apresentado pelo Benfica não teve surpresas. É aquele que será o onze base do Bruno Lage, com os regressos do Vlachodimos à baliza, do Rafa para o lugar do Salvio, e com o Ferro a ocupar o lugar do lesionado Jardel e a estrear-se como titular na equipa principal. E o que escrever sobre um jogo que o Benfica ganhou 10-0? Todos os adjectivos que tente encontrar para elogiar o que a nossa equipa fez não farão justiça. Acho que só mesmo quem viu o jogo, sobretudo no estádio, é que conseguirá perceber a enormidade daquilo que jogámos e a alegria e vontade de jogar que os nossos jogadores mostraram e fizeram transbordar para as bancadas. O resultado começou a ser construído aos 33 segundos de jogo, altura em que o Grimaldo marcou o primeiro golo sem que os jogadores do Nacional tivessem sequer tocado na bola - desta vez a bola entrou mesmo, numa jogada muito semelhante à primeira que fizemos no último jogo contra o Sporting, em que isso não aconteceu. Foram 33 segundos para mostrar ao Costinha que a estratégia pífia de trocar a escolha dos campos de nada serviria. Tudo o que de bom esta equipa tem andado a produzir esteve no terreno de jogo, cada vez mais refinado. Pressão alta e constante. Ataque permanente aos espaços vazios quando temos a bola, com toda a gente em movimento para oferecer opções de passe ao jogador que a transporta (que diferença para tempos recentes em que víamos a equipa parada a olhar quando um colega transportava a bola). A palavra mais forte para descrever o nosso futebol parece-me ser 'dinâmica'. É uma equipa em constante movimento, com imensa fome de bola, em que vemos dois e três jogadores a pedir a bola ao colega que a tem, e que nunca parece ficar saciada. Podia simplesmente enumerar os golos do Benfica e os seus marcadores, e não seria necessário escrever mais nada. O segundo surgiu pouco depois dos vinte minutos, e já depois do Benfica ter ameaçado várias vezes que ele aí vinha, tendo inclusivamente visto um golo anulado. Não valeu o golo do Rafa, mas valeu o do Seferovic que se isolou pela zona central quase da mesma maneira - recuperação de bola no meio campo defensivo adversário pelo Gabriel, passe do João Félix a isolar o suíço. Antes da meia hora já lá morava o terceiro, que começou num passe soberbo do Rúben Dias a desmarcar o André Almeida, que depois cruzou a bola rasteira para o Seferovic encostar na zona do segundo poste. Logo a seguir, foi por muito pouco que o Benfica não marcou aquilo que seria um dos golos da época, numa jogada que mostrou o quanto esta equipa se está a divertir a jogar futebol. Pizzi, André Almeida, João Félix em trocas sucessivas ao primeiro toque, que incluíram passes de calcanhar, com o Seferovic a não conseguir finalizar. Nos minutos finais da primeira parte o Benfica pareceu acalmar um bocadinho o furacão e o Nacional teve tempo para respirar um bocado, mas toda a gente percebia que assim que o Benfica voltasse a forçar os golos voltariam a aparecer.

Foi com essa expectativa que os adeptos regressaram do intervalo. Pensávamos em fazer uma segunda parte ao nível da primeira e com sorte marcar outros três golos. Qual quê. Não interessa se há jogo europeu a meio da semana, esta equipa tinha fome de bola e foi para cima do adversário como se o resultado ainda estivesse a zeros e precisasse desesperadamente de marcar. O Pizzi abriu o livro e deu festival, ao fim de onze minutos já tínhamos dobrado o resultado e com mais de meia hora ainda para jogar já se perspectivava um resultado histórico. Começou com o João Félix a marcar de cabeça ao segundo poste depois de um livre do Pizzi. Depois foi o Pizzi a converter um penálti cometido sobre si mesmo, na sequência de mais uma transição rápida. Logo a seguir, canto do Pizzi e o Ferro subiu ao segundo andar para juntar à estreia a titular também a estreia a marcar pela equipa principal. Pouco depois, de assinalar a estreia de mais um menino do Seixal na equipa principal, quando o Samaris cedeu o lugar ao Florentino. Fico particularmente satisfeito com isto porque é um dos nossos jovens jogadores em quem eu deposito mais esperanças e que mais admiro já há alguns anos, acreditando que acabará inevitavelmente por ser titular da equipa principal. Já que o tema eram os jovens da nossa formação, depois do golo do Ferro e da estreia do Florentino, logo a seguir veio um golo do Rúben Dias. Novo livre do Pizzi, corte defeituoso de um defesa e o Rúben a aproveitar para finalizar de cabeça, já perto da baliza. Eram já sete, estávamos com sessenta e cinco minutos de jogo, e seria compreensível que começássemos a pensar no encontro europeu. Mas entretanto o Jonas regressou à equipa e veio naturalmente com vontade de mostrar serviço. E isso resultou em mais três golos nos minutos finais do jogo. O primeiro de livre directo, marcado pelo Jonas numa jogada estudada, em que o Rúben e o Florentino se baixaram na barreira para deixar a bola passar. Depois veio um golo do Rafa, que há muito o procurava e cuja exibição mais do que o justificava. Foi uma intercepção de um mau passe de um jogador do Nacional e depois uma boa combinação com o Pizzi, que não foi nada egoísta e ofereceu ao Rafa uma finalização fácil. Com nove golos marcados e o jogo a acabar o público da Luz deve ter tido vontade de ver o marcador chegar aos dois dígitos, porque pela primeira vez pediu em coro mais um golo. E o Jonas fez-nos a vontade, marcando o décimo depois de se isolar pela zona central, numa altura em que os jogadores do Nacional provavelmente só desejariam encontrar um buraco bem fundo para se enfiarem lá dentro. Estavam completamente perdidos dentro do campo e reclamavam frequentemente uns com os outros.

Não houve melhores em campo neste jogo. Para ganhar por dez a zero toda a equipa tem que se exibir a um nível altíssimo. Mas menciono as quatro assistências e um golo do Pizzi, a importância que o Grimaldo ou o Rafa têm na dinâmica e velocidade com que jogamos, a enormidade que o Gabriel está a ser no meio campo, onde é omnipresente e consegue ser influente a atacar e a defender, na linha daquilo que no passado vimos jogadores como o Ramires ou o Witsel fazer. A equipa esteve excelente e qualquer jogador parece ser fundamental porque todos eles participam de forma muito activa no jogo. E mesmo considerando que isto não foi um jogo normal, gostei mesmo muito dos minutos de estreia do Florentino, porque mostrou muita da qualidade que lhe reconhecemos durante todos estes anos nas nossas equipas de formação. Um número considerável de desarmes e recuperações de bola, e sempre uma calma olímpica com a bola nos pés.
Não digo isto com arrogância ou com o objectivo de achincalhar o Nacional, mas de uma forma objectiva os 10-0 até são escassos para a produção ofensiva do Benfica esta noite. Se o jogo tivesse acabado com os proverbiais 'quinje a jero' não seria exagerado. É muito satisfatório jogar e ganhar assim, mas como é óbvio não podemos esperar que as coisas corram tanto de feição em todos os jogos. Foi uma bela demonstração de força no encurtar das distâncias para o topo da tabela, mas confio que saberemos evitar as euforias - pode ser apenas um pequeno pormenor, mas gostei muito que durante todo o jogo não se tenham ouvido uma única vez os quase inevitáveis 'olés'. Todo o cuidado é pouco - depois do jogo europeu teremos uma deslocação ao terreno de mais uma equipa orientada por um antibenfiquista primário, que certamente não olhará a meios para nos travar, muito provavelmente embalado por mais uma nomeação arbitral desagradável.
De E Pluribus Unum a 11 de Fevereiro de 2019
Glorioso e INIGUALÁVEL Sport Lisboa e BENFICA.
Com esta ATITUDE E PROFISSIONALISMO ÍNTEGROS, só tenho medo é dos apitadores domesticados e escravos do oporco corruptus. De mais nada. ABSOLUTAMENTE NADA.
Exibição GLOBAL. Hoje vimos de facto uma EQUIPA. Uma EQUIPA com executantes de primeira grandeza.
Pelo que se viu, auguro um grande futuro ao "miúdo" Florentino Luís.
Entrou a jogar como se já fizesse parte da "mobília".
Que à-vontade!!!
Hoje, melhor ontem, tivemos 6 (SEIS) jogadores portugueses na equipa inicial, entrando depois o SÉTIMO (Florentino Luís)!!!!!!
Que GRANDE BENFICA. Só precisamos é de garantir que neste futebol português se ACABEM DE VEZ os apitadores domesticados pelos clubecos amantizados às riscas e em seu lugar apareçam VERDADEIROS ÁRBITROS.
VERDADEIRO ÁRBITRO = ISENÇÃO, COMPETÊNCIA, HONESTIDADE E IMPARCIALIDADE.
É isso que Presidente e Direcção têm de garantir, se querem continuar no Benfica e a merecer a confiança, admiração e GRATIDÃO de todos os BENFIQUISTAS.
Não digo mais nada.
BENFICA BENFICA BENFICAAAAAAAAAAAAAAA Sempreee o Maiior e o Melhorrrrr.. ontem, hoje e sempreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
P.S. Em Portugal, no Desporto/Futebol só existem dois tipos de Adeptos:
Os que estão apaixonados pelo Glorioso BENFICA do MANTO SAGRADO VERMELHO, e os que nunca O conheceram.
Vivamos nós que o BENFICA é Eternooooooooooooooooooo.
De António Madeira a 11 de Fevereiro de 2019
Olá, D`Arcy.
Hoje vivi um dia histórico (mais um) de benfiquismo, ao ver pela primeira vez na vida a equipa de honra a dobrar os dois dígitos.
Foi pena estar tão longe do país e não ter podido ir ao estádio, mas vibrei como se lá tivesse estado.
Normalmente, ponho-me a adivinhar os títulos que irás escolher para as tuas crónicas, mas hoje estava à espera de outro que não este.
Hoje foi o dia do 10.
O 10 de fevereiro, o 10 do Chalana e o 10 do Jonas a fechar o 10.
Foi um verdadeiro hino ao futebol de ataque, com movimentações constantes, triangulações em progressão, pressão e ocupação de todos os espaços do adversário, sempre confiantes, sempre com alegria. Existe uma simbiose clara entre estes jogadores, que, como o Laje disse, acreditam no que estão a fazer, e que criaram uma dinâmica que dificilmente será quebrada. Todos sabemos que o que aí vem será muito mais difícil, onde farão de tudo para nos puxar para baixo, mas caberá a todos nós, benfiquistas, criar uma onda que seja impossível de travar e que se espalhe apenas no Marquês.
Vou aproveitar para poupar nas palavras, pois já disseste tudo, inclusive sobre a palhaçada da troca de campo do Nacional, a ausência dos olés, que muito me deixa orgulhoso, bem como o respeito integral do minuto de silêncio, mas não queria deixar de sublinhar a exibição (mais uma) do Gabriel.
Comparaste-o ao Ramires e ao Witsel, mas pelo que ele tem feito e pelo potencial que demonstra, vejo-o com muito mais classe e influência como 8 naquele meio-campo. Soberbo a defender e a encurtar espaços e linhas de passe, soberbo a distribuir jogo, seja no passe curto ou longo.
Por fim, quero dizer que o meu primeiro ídolo foi o Galrinho. Na escola, eu era sempre o primeiro a dizer que ia à baliza e toda a garotada queria ser da minha equipa, porque eu era maluco e esfarrapava-me todo no chão, mesmo sendo um minorca. Raramente perdia.
Tive outros ídolos, passando pelo Chalana, pelo Valdo, o Magnusson, o Rui Costa e o João Pinto. Depois, com a idade, já não posso dizer que tenho ídolos, mas uma admiração e respeito profundo por craques que honram o Manto Sagrado como poucos, como foram os de Pablo Aimar, Gaitan e, por fim, o Jonas. Que mais há a dizer sobre o Jonas?
Quando ele entrou, tive a certeza que iria marcar. Incrível a forma como parece bailar, como sabe ler as movimentações dos colegas, como bate a bola para baliza. Se no ano passado perdemos o campeonato (também) por o termos perdido nas últimas jornadas, este ano temos tudo para ganhá-lo por termos ganhado o Jonas e um treinador que devolveu a alegria e a fome de bola aos jogadores.
Aos adeptos que saem antes de o jogo acabar em nossa casa, desejo-lhes a todos uma valente gastroenterite quando pensarem em ir à Catedral. O Clube não precisa de vocês.
Agora vem a maior tarefa do Laje: recuperar os níveis de concentração da equipa e preparar o próximo jogo com toda a seriedade e responsabilidade. No mínimo, trazer a eliminatória para Lisboa, porque, no próximo fim-de-semana, temos mais uma batalha onde nos espera um vendaval de porrada e VARiedades com o patrocínio do mestre Inácio, um dos grandes antibenfiquistas que continuam a conspurcar este nosso futebolzinho.
Força, Benfica!
De Redpower a 11 de Fevereiro de 2019
Noite inesquecível! Sortudos os benfiquistas que puderam assistir in loco a este momento histórico. Obrigado a toda a equipa pela entrega e por nos proporcionar futebol do melhor que há!
De assinalar as palavras de alento do Bruno Lage e do Pizzi para com a equipa do Nacional que demonstram o respeito que sempre deve haver no desporto.
Continuemos nesta senda exibicional e com os pés assentes na terra como diz o D'Arcy e bem. O colinho está conquistado!
VAMOS BENFICA!
De Henrique Teixeira a 11 de Fevereiro de 2019
Futebol de encanto, de beleza, de sonho, de magia.
Regalo para os olhos.
Esplendor na relva.
Suprassumo da arte de bem jogar.
Hino à perfeição.
Espetáculo inolvidável.
Sublime.
De Dias Pereira a 12 de Fevereiro de 2019
Boa noite.
Se nos tivessem dito, há uns tempos atrás, que a equipa iria jogar como o fez ontem, que nos encheria de orgulho e honraria, plenamente, a história gloriosa do nosso Benfica, nós teríamos provavelmente encolhido os ombros, mandado o interlocutor gozar com a mãezinha dele e viraríamos as costas, aborrecidos e maldizendo o nosso fado...
Vi centenas de jogos, nacionais e internacionais, particulares e oficiais, na velha Luz e neste estádio, e muitos também fora de portas, mas nunca - repito, nunca... - vi um jogo tão sublime como o de ontem. Estive no estádio nos 5-0 ao Sporting, e em Alvalade no 6-3, onde vibrámos de maneira quase a roçar a insanidade, mas qualquer um deles ficou longe, muito longe/i>, do que foi o jogo de ontem!
Perfeito, foi o título que o D'Arcy escolheu para o seu post. Concordo. Mas o facto é que o jogo poderia, ainda, ter sido, vá lá, digamos... perfeitérrimo. Se tivéssemos concretizado mais aquela mão cheia de oportunidades que falhámos - lá está, chegaríamos ao "quinje a jero"... - teria sido a perfeição total e absoluta.
Nem de propósito, num comentário que aqui deixei anteriormente, referi que o respeito ao clube, aos adeptos e, naturalmente, também aos adversários, consiste em jogar de forma digna, e sem condescendências nem comiserações ou sobrancerias, do primeiro ao último minuto. E, ontem, foi isso mesmo que aconteceu. Não se tratou de massacrar, humilhar ou de assumir qualquer outra atitude menos digna, mas tão só de jogar de forma natural, esforçada, fazendo-se sempre o melhor possível, durante todo o tempo de jogo. Isso sim, é estar com dignidade dentro do campo, respeitar-se e respeitar os outros, os nossos e os adversários.
Muito obrigado pela noite de ontem!
Ontem, sim, senti um enorme orgulho no Benfica, e uma imensa felicidade por ser, ter nascido e ir morrer, benfiquista!
Via o Benfica!
Saudações benfiquistas!
De E Pluribus Unum a 12 de Fevereiro de 2019
Caríssimo e enorme BENFIQUISTA, Dias Pereira, assino por baixo este seu comentário.
Ao contrário do que acontecia anteriormente, e como bastas vezes aqui o referi, mas referi apenas com intenção de ACORDAR, ou pelo menos tentar acordar o Mundo Benfiquista para o nosso NÃO-futebol "à lá Rui Vitória", agora vemos as nossas ÁGUIAS a correr, a saltar, a lutar, a rematar, enfim, vemos as nossas grandes ÁGUIAS a viverem o BENFIQUISMO REAL.
Agora a nossa equipa tem de facto um CÉREBRO a comandá-la.
Esse cérebro tem nome: BRUNO LAGE.
Está a ter a consideração e admiração de TODOS os Benfiquistas, porque já demonstrou que para além das suas capacidades e conhecimentos do futebol, mormente do futebol moderno, é uma pessoa culta e muito bem formada, e que mão OLHA A NOMES na hora de escolher os onze jogadores iniciais mais os restantes que fazem parte da ficha de jogo, de entre todo o vasto Plantel do Benfica!!!!!!
Treinador, temos. Jogadores, também querermos crer que temos. Melhores em Portugal não há.
Falta apenas saber se teremos ou não, Presidente e Direcção capazes, ABSOLUTAMENTE CAPAZES de defenderem e fazerem RESPEITAR a nossa equipa e o nosso Glorioso e Inigualável Clube, contra toda esta MÁFIA anti-Benfica, TRAIÇOEIRA E COVARDE que tudo faz, mesmo recorrendo a práticas CRIMINOSAS, para tentarem abater o nosso querido e amado SPORT LISBOA E BENFICA.
Para além dos nossos dirigentes, também os Sócios e Adeptos do Benfica têm de se manifestar e DEFENDER a equipa e o Clube.
Não basta cantarmos - a fazêmo-lo muito bem -, o "eu amo o Benfica, eu amo o Benfica". É preciso estar sempre de OLHO BEM ABERTO E GARGANTAS A SOAR NO MÃXIMO de décibeis possíveis, as "habilidades" que os apitadores DOMESTICADOS E ESCRAVIZADOS pelo oporco corrupto tentam perpetrar contra o nosso Clube.
O nosso querido SL-BENFICA é grande, muito grande. É o Maior e o Melhor de Portugal. Sempre foi, é e será, se nós todos, SÓCIOS e demais Adeptos, Presidente e Direcção, tivermos FORÇA, GARRA, PODER E TOMATES para defendermos este nosso Clube Inigualável, LINDO, BELO, SUBLIME, como Ele tanto precisa e sobretudo como tanto e tanto MERECE.
Benfica Semrpeeeeeeeeeeeeeee até mesmo depois da morteeeeeeeeeeeee.
LIVE THE EAGLES. THEY ARE THE REFERENCE OF CRIATION.
THEY ARE ABSOLUTLY SUBLIME.
De Dias Pereira a 16 de Fevereiro de 2019
(Correcção:)
Boa noite.
Se nos tivessem dito, há uns tempos atrás, que a equipa iria jogar como o fez ontem, que nos encheria de orgulho e honraria, plenamente, a história gloriosa do nosso Benfica, nós teríamos provavelmente encolhido os ombros, mandado o interlocutor gozar com a mãezinha dele e viraríamos as costas, aborrecidos e maldizendo o nosso fado...
Vi centenas de jogos, nacionais e internacionais, particulares e oficiais, na velha Luz e neste estádio, e muitos também fora de portas, mas nunca - repito, nunca... - vi um jogo tão sublime como o de ontem. Estive no estádio nos 5-0 ao Sporting, e em Alvalade no 6-3, onde vibrámos de maneira quase a roçar a insanidade, mas qualquer um deles ficou longe, muito longe, do que foi o jogo de ontem!
Perfeito, foi o título que o D'Arcy escolheu para o seu post. Concordo. Mas o facto é que o jogo poderia, ainda, ter sido, vá lá, digamos... perfeitérrimo. Se tivéssemos concretizado mais aquela mão cheia de oportunidades que falhámos - lá está, chegaríamos ao "quinje a jero"... - teria sido a perfeição total e absoluta.
Nem de propósito, num comentário que aqui deixei anteriormente, referi que o respeito ao clube, aos adeptos e, naturalmente, também aos adversários, consiste em jogar de forma digna, e sem condescendências nem comiserações ou sobrancerias, do primeiro ao último minuto. E, ontem, foi isso mesmo que aconteceu. Não se tratou de massacrar, humilhar ou de assumir qualquer outra atitude menos digna, mas tão só de jogar de forma natural, esforçada, fazendo-se sempre o melhor possível, durante todo o tempo de jogo. Isso sim, é estar com dignidade dentro do campo, respeitar-se e respeitar os outros, os nossos e os adversários.
Muito obrigado pela noite de ontem!
Ontem, sim, senti um enorme orgulho no Benfica, e uma imensa felicidade por ser, ter nascido e ir morrer, benfiquista!
Viva o Benfica!
Saudações benfiquistas!
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