O fim chegará! E nesse dia, "no dia em que as águias levantarem vôo, não vai sobrar um rato para contar como é que foi".
A posição que hoje a UEFA tomou é legítima e era expectável perante as piruetas que a justiça desportiva portuguesa tem efectuado.
Efectivamente, as posições recentes que exalam (e o fedor é grande) dos órgãos jurisdicionais da Federação Portuguesa de Futebol não fazem temer o pior (pois o pior já aconteceu no quarto de século em que o roubo tem medrado nas práticas do clube do famoso corrupto na forma tentada que sistematicamente suja o nome de uma cidade portuguesa), mas fazem temer que, mais uma vez, as práticas camorristas da ameaça física, da coacção, da intimidação psicológica e da impunidade dos criminosos vão continuar e vão dar frutos junto dos juízes de apito e calções; assim como frutificarão, pelos vistos, junto dos outros que acreditam que o uso da beca faz o juiz.
Assim, no antro espúrio de uma Federação aparentemente dirigida por um capacho chamado Madaíl, acredito que os que insistem em ajuizar em causa própria vão, mais uma vez, lavar com água já suja o que não é lavável. A UEFA, essa, vai limitar-se a ratificar uma decisão já encomendada pelos mesmos que, durante os últimos 25 anos, têm escarrado no futebol português.
Resta não esquecer o essencial: num regime democrático, sempre que a justiça julga, a justiça é julgada.
De preferência descascada.
bola nossa
-----
-----
Diário de um adepto benfiquista
Escolas Futebol “Geração Benfica"
bola dividida
-----
para além da bola
Churrascos e comentários são aqui
bola nostálgica
comunicação social
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.