Começo pelo fim: a justiça nas palavras de Simão ao dedicar a vitória ao Quim. Regresso ao início: a preocupante lesão do nosso guarda-redes no último treino antes do dia do jogo. Não por obra do destino, já Quim perdera o lugar de titular para um dos poucos futebolistas com lugar cativo na equipa. Por obra do destino, Quim perdeu a possibilidade de poder, treino a treino, mostrar a injustiça da sua condição de suplente.
Antes do jogo, é sempre arrepiante ver todo aquele público a cantar o hino nacional, a sentir o hino; é sempre agradável ver a alma com que os nossos futebolistas o entoam e não deixa de ser curioso ver a incapacidade do Deco para decorar umas quantas estrofes que a ele pouco lhe dizem, mas que muito dizem a quem é português.
Durante o jogo, vi uma exibição consistente, com alguns futebolistas a mostrarem uma solidez exibicional (se utilizo mais uma vez o jargão do futebolês, acabo já com o texto!) que eu não esperava no primeiro jogo. O nosso Nuno Gomes teve, como há muito não via, a confiança para rematar à baliza… um remate ao poste, outro à barra e a capacidade de desmarcar Pepe para um belo golo. Foi um Nuno Gomes a prometer muito. O Petit, vindo de uma época irreconhecível, fez um jogo com nota positiva e, sem ser exuberante, foi eficaz. Neste momento, isto é o máximo que se lhe pode pedir. Deixo ainda duas notas para dois futebolistas que muito gostei de ver: Moutinho e Bosingwa, o futebolista do Chelsea.
No final do jogo, ficou uma importante vitória sobre a Turquia e, a julgar pelas manifestações públicas de anónimos e de notáveis, a convicção de que já estamos na final do Euro!? Uma última nota para a classe dos comentários de Rui Costa na TVI .
bola nossa
-----
-----
Diário de um adepto benfiquista
Escolas Futebol “Geração Benfica"
bola dividida
-----
para além da bola
Churrascos e comentários são aqui
bola nostálgica
comunicação social
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.